Um dia a Gente se Conheceu

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A vida é tão breve.
Re-faço um abreviar diario.
Aquilo que não me ajunta não me vale levar.

Quase sempre é normal pra quem ama, ter um amor não correspondido.

Fofoca um instrumento destrutivo do mal,fofocar é falar mal da vida alheia e espalhar este veneno por onde passar.
Fofoca é um jeito de expressar a dor do ego que se sente da felicidade de alguém;
É um jeito que o mexeriqueiro encontra de desfocalizar os seus erros.
Cuidado,não se desvalorize sendo pombo correio do mal,lembre se que Deus te fez um ser humano especial para o bem.

Roubo a pena de um poeta para escrever palavras de amor pra você.
Roubo a aquarela de um pintor e esboço na tela, minha angústia, minha dor.

Com um chuveiro de estrelas os mundos turbilhonam, levados pelos ventos celestes, e são carregados através da imensidão; sóis, terras, satélites, cometas, estrelas cadentes, humanidades, berços, sepulturas, átomos do infinito, segundos da eternidade, a transformar eternamente os seres e as coisas.

Em Titã, aquecido por um cobertor de hidrogênio,
vulcões de bordas geladas vomitam amônia
dragada de um coração glacial.
Substâncias líquidas e congeladas constituem um império
maior que Mercúrio e até um pouco
parecido com a Terra primitiva: planície de asfalto e lagos
de minerais liquefeitos. Mas
como eu desejaria beber as águas de Titã debaixo daquele céu brumoso,
onde os solos se esmaece num vermelho difuso
e bem lá em cima, como úteros flutuantes, nuvens
fervilhantes despejam as chuvas primeiras
enquanto a vida aguarda em suas asas.

Talvez devesse ser assim, raso, límpido e intenso como o leito de um rio. Porque turvar a água com uma pedrada não significa que ela ficará tão escura que não se possa nela banhar.

(Trecho de O jornalista tardio - Doracino Naves)

Ao passar pela Rodoviária vi um velho solitário com uma pequena mala de couro rústica sentado num banco isolado. Tinha as pernas cruzadas; os pés calçados com botinas. Na cabeça um surrado chapéu de feltro. O olhar perdido no infinito. Do aceso pito de palha tirava longas baforadas. A fumaça sumia com o vento. Um retrato eloquente da solidão.Será que alguém o deixara ali ou ele teria chegado de viagem e aguardava um parente que deveria buscá-lo? Não me aproximei para falar com ele. Preferi manter a aura de mistério que eu criara diante daquela imagem. Assim, qualquer que fosse o seu destino eu não me sentiria responsável por ele. Cumprimos o nosso dever; eu o de gravar aquele instante na mente e ele o de expor ao mundo a sua figura solitária. Saí com aquela opinião impressa na minha mente. Desde então, quando penso numa figura solitária, vejo aquele velho sentado no banco da rodoviária. Sofro no despertar das minhas lembranças usurpadas por fantasmas e armadilhas ancestrais. Navego entre multidões e desencontros. (Do livro de crônicas: Romanceiro de Goiânia).

Enquanto o governo de um povo não admitir a verdade, enquanto não deixar de representar a falsidade, enquanto não entender suas obrigações, e enquanto estiver usando o cargo para se engrandecer e se achar especial, não brilhará o orgulho nos olhos deste povo.

Eu sou um ponto de exclamação no meio do universo.

No estado da FÉ se mora de graça, e é um deleite
E não se espera.
Se tem certeza, que Deus acontece.

Um grande amor requer concessões.
Permissão da saida de si, sujeito de dor.
Sem acordos de fim.

A sinceridade soa como insulto
em um mundo feito de mentiras.

Amei sem ser amada,
Fugi sem motivos.
dei tudo de mim e nada recebi.
mas é assim!
o amor é um sentimento rejeitado por muitos!

À noite, vinho e sua companhia...
Esse é um daqueles raros momentos em que perco a sanidade

Todos nós precisamos de um pouco de mistério em nossas vidas, às vezes vale a pena não saber o que está do outro lado.

Essa ideia de um metrô por baixo da Avenida Anhanguera me faz sonhar com a Goiânia do futuro com os olhos voltados à sua vocação artística. Pois é, a nossa capital foi inaugurada em 5 de julho de 1942 sob a proteção de um Batismo Cultural.(Do livro de crônicas - Romanceiro de Goiânia).

Adoro nossa amizade.
Pra mim
foi um presente de Deus.

Dentro de um abraço é sempre quente, é sempre seguro. (...) Tudo o que você pensa e sofre, dentro de um abraço se dissolve.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Feliz por Nada. Porto Alegre: L&PM, 2011.

Nota: Trechos da crônica "Dentro de um abraço"

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"Agora entendo porque relacionam o Amor com pimenta: Os dois esquentam o corpo, dão um nó na garganta e os/as verdadeiros/as, nos deixam até sem palavras"

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