Um dia a Gente se Conheceu

As veses e melhor a gente ficar quienta no nosso conto do que cassar confusão com aspessoas

A solidão sente-se de várias formas, mas a pior é a que sentimos quando temos a vida cheia de gente e o coração vazio.

NÃO É BEM ASSIM MESMO? A gente pede uma comida pelo telefone, ou compra algo na Internet, e minutos depois, já está angustiado de que chegue logo... eu prefiro ainda ir buscar pessoalmente mesmo, quando é possível, pois aqui a ansiedade é incontrolável e torturante...

Tudo o que a gente sufoca demais, morre. Inclusive os sonhos.

Gente feliz é gente que bem se quer.

Seja leve!
Gente " carregada" demais; pesa.

Muitas pessoas só valorizam quando perdem, e pra falar a verdade, muita gente já me perdeu e nem percebeu ainda.

Simbiose
Mutualismo
Comum de dois
Pandemia
Hipocrisia
Economia
A gente ver
depois

“EMBORA”
Rauzi de Carvalho Pereira


Embora a gente se esqueça
Embora que a gente pereça
Embora que nunca anoiteça, enfim.
Embora que a gente amoleça,
Embora que eu nunca apareça,
Embora que nunca aconteça, o fim.

Embora que eu te entristeça,
Embora que na minha cabeça,
Que eu permaneça, fiel.
Embora que eu empobreça,
Embora que já amanheça,
Embora que isso escureça o céu.

Embora que eu vá embora,
Embora que eu te abandone
Embora que já seja a hora
De eu não ser mais o seu homem.

E eu que achava que ouvir “na volta a gente compra” era a pior ilusão. Coitada.

As tempestades falam com a gente.
Elas dizem: MUDE enquanto é tempo!

De azar em azar a gente desiste de pensar que alguém irá nos amar.

Lua Kalt (deliberar).

Quando você duvidar de nós, lembre-se da certeza que tinha quando a gente começou...

A partir do nascimento, a gente navega no mundo externo, a cada segundo indistintamente rumamos para a sepultura, óbvio que cada um no seu tempo - enfim o Condutor da vida já o destinou, mesmo assim há muitas pessoas que não aceitam essa trajetória!#ToninhoCarlos

Tem gente que evolui, e outras retornam aos primórdios da evolução humana. Parem de atacar e passem a buscar soluções.

E.L

Se o coração não se importa,
mar imenso, tão faminto furioso
me devora. A gente parece rocha
mas a gente também chora...

(Abstratos intentos - Jota'fs)

Carta para Aline

Hoje, esses dias faz seis meses da gente, do nosso nós. Esse que criamos, inventamos, descobrimos, reiventamos todos os dias.
Eu queria dizer que tenho amado a gente e todas as variáveis que o nosso amor abrange, tem muita coisa aqui dentro outros tantos sentimentos, mas o que isso pulsa em mim eu nem sei explicar.
A gente tem combinado as cores sem saber e gosta da mesma dança e quando as músicas não são as mesmas a gente sabe qual uma gostaria mais que a outra.
A gente tem construido um caminho, um castelo, não esses de areia, mas um de barro, desses que a gente molda conforme o tempo, a ocasião, a gente tem se descobrido e sabe a gente é muito forte, mesmo quando é só meu eu e seu tu.
E amor eu aceito e agradeço que nunca vamos de fato saber os encontros que trouxeram a gente aqui, mas amo deixar minha cabeça pensar coisas e acreditar um pouquinho nelas e confirmar esse elo que o universo tem deixado a gente ver e sentir.
Enfim saiba que eu sou muito grata e de cá eu só emano amor e luz e luz e amor e de novo repetido, te amo e te rezo 6 e quantas vezes mais for preciso.

O mundo é bom, a gente que é ruim!!!

A gente sabe, sabe bem
O sabor de que tem
Encontrar alguém pra chamar meu bem
Sabe, sabe bem
O sabor que têm escutar alguém
Te chamar meu bem

Não quis me entregar
Pra não dar bandeira
Não consegui lidar, vacilei
Me fez transbordar
Feito cachoeira
Não deu pra segurar, vazei

A gente percebe a ausência mesmo quando o outro ainda está presente.
São as famosas presenças ausentes.
O triste estado de absência.
Estou falando de relacionamentos mecânicos, vividos só por viver.
E por mas latentes que sejam as memórias de um doce passado, não são elas que ressoam no recém rasgado elo.
Tudo que foi bonito, perde para o que esta por vir.
E não existe nada palpável, além da triste certeza de que o amor está acabando.
As atitudes somem, gestos se tornam escassos, "eu te amo" passa a ser apenas dito, logo, vai ficando pra depois até ser só lembrança.
O abraço não esquenta, o beijo doce vai perdendo o sabor, falta flores em algumas ocasiões, a mensagem de bom dia, o brilho nos olhos e aquela vontade do início apaixonante.
Falta calor, arrepios, conversas e o toque do início que dava um tapa na solidão.
É quando vão se perdendo cada vez mas, quando o vazio já é de casa, mesmo antes de um adeus.
São tempos difíceis onde tudo é banalidade, é efêmero, momentâneo.
É tempo de egos, pessoas egocêntricas, um orgulho desmedido que impede admitir sobre o erro ou a vontade, é tão difícil dizer.
O silêncio parece ser a melhor opção.
Esquecendo apenas que silêncio sufoca e mata qualquer possibilidade de recomeço.
Silêncio também ensina, também diz, deixando claro a existência de crises, feridas e frustrações não resolvidas.
Caminham para o fim.
É onde lembro do grande poeta essencialmente lírico Vinícius de Morais quando escreveu o perfeito poema ausência em 1935 "Eu deixarei... tu irás e encostarás a tua face em outra face, teus dedos enlaçarão outros dedos."
Um perfeito resumo de quando tudo chega ao fim e a vida precisa seguir.
Ortograficamente falando, não cabe mas vírgulas, onde já é ponto final.
Querido destino não sei se existe contratempos, ou sua correria diária não permite perceber, existem casais que estão juntos a um tempão sem se pertencer.