Um Depoimento Pro meu Irmao q Amo muito

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Senhor
- Tem compaixão deste/a pobre pecador/a
Perdão Senhor Perdão.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

MEUS FILHOS

Meus filhos perder-vos
Era perder o chão que piso
- a relva que toco
Era deixar de sentir
O perfume das flores

- Meus filhos, meus amores

Perder-vos era não sentir
- a água salgada
Das doces lágrimas
- De tanta alegria no meu rosto

- Meus filhos, meus amores

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

DESPIDOS RAMOS

- Despe-me o corpo
Como se de uma árvore tratásse
Nas tempestuosas chuvas do outono

-Toma-me nas noites quentes de verão
Nos beijos dados da minha boca

- Rouba-me os calafrios da primavera
Onde pintei o teu corpo em torno de meu

- Ama-me com os ramos despidos de folhas
Com a veracidade com que caiem no chão.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

As minhas lágrimas (...)
Estão dentro dos teus braços
Os meus cansaços dos teus abraços.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Queria poder costurar o amor
No peito de quem nós mais amamos
Costurar o perdão na alma
(...) O amor no coração.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Amo-te mesmo quando tu não me vês
(...) Nem me sentes

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Amor se eu fizer silêncio procura-me
(...) Nos desertos mais esquecidos.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Amo-te mesmo quando te peço pouco
(...) E tu dás-me muito

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

SINO DA MEIA-NOITE

Eu quero impregnar a tua pele
Moldá-la como uma artesã
Mas sou apenas uma pobre poeta
Às vezes triste com tua ausência
Outras vezes melancólica como as cotovias
Que voam entre sombras e suspiros
Gotas de orvalho de sentimentos
De abraços nostálgicos em chamas
Que consomem o meu sangue
Talvez um limbo da vida e da morte
Estou farta da minha louca loucura
Bússola de uma trepadeira invisível
Onde pulas o meu muro quente
Para alcançar o santuário dos meus seios
E as flores do meu jardim secreto
Vento refluxo das ondas da almofada
Para escrever um sonho no coração
A andorinha procura um ninho nas ondas
Da tua boca no beijar do teu silêncio em sal
Janela da nossa cama, vejo a lua, o vento chegar
Carícias de mel, como se de uma fragrância se tratasse
Beijo da nossa cumplicidade no tocar do sino a meia-noite.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

NA PELE

- Sulcos na tua pele perfumada
De uma lágrima caída que nos afoga
- Onde supomo-nos sós e ignorados
Nas memórias das palavras já apagadas
- Adormecidas estão já as noites
Quando tu dizes que me amas
- E eu acredito no teu amor
Morreria se não tu acordasses
- Dentro do meu coração, da minha alma
Onde percorres-me o corpo com sede
- E morres nas palavras dos meus passos
Onde seremos uma promessa
- Talvez antes e depois de nós
Nos sulcos da pele de uma lágrima caída de felicidade.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

"Se toda vez que eu fechar os os olhos, ganhasse um beijo seu, fecharia os olhos eternamente."

Não é medo, nem desejo, é um tumulto interior, incompreensível, que ameaça rasgar-me o peito, que me sufoca!

A favela, que agora puseram um nome mais bonito: comunidade, porque o remorso é tanto. Eles sabem que o favelado é vítima de uma sociedade famigerada.

Se você aceitar qualquer papel a vida inteira, sempre que precisarem de alguém para fazer um papel que ninguém quer, vão chamar você para fazê-lo. É importante aproveitar as oportunidades, mas é importante também saber a hora de dizer NÃO e se auto-valorizar. Não estou nesse mundo para fazer QUALQUER PAPEL. Tenho meu valor

CARTA AOS PAIS


Meu irmão.

Evocamos as homenagens que lhe são tributadas, pela nobre missão que o Senhor da Vida lhe concedeu, na condição de pai na Terra, venho ao encontro de seu coração, a fim de que possamos, juntos, refletir acerca de alguns elementos que muitas vezes, são deixados lado, por variados motivos.

Você sabe que ser pai no mundo é honrosa oportunidade com que Deus brinda o homem, com que abençoa a masculinidade, homenageando a sua função co-criadora, ao lado da mulher que se fez mãe pelos vínculos carnais.

Assim, meu irmão-pai, torna-se necessária a sua atenção para os episódios mais estridentes que acontecem nos momentos que passam, na conjuntura social.


Ouve-se falar dos tormentos dos vícios, do tóxico em particular, solapando as energias jovens, começando a destroçar a criança, ainda nas primeiras experiências infantis, enleando até mesmo os seus filhos na volúpia viciosa, e tantas vezes você não se interessa e , por isso , nada vê.

É verdade que você se encontra preocupado com a manutenção doméstica. É valido que você se torne o eixo em torno do qual giram preocupações. É compreensível que esteja cansado, ao voltar dos sucessos cotidianos da profissão.

Porém papai, não deponha sobre os ombros da companheira-mãe a responsabilidade de, sozinha, conduzir o lar, educar a prole, acompanhar os passos dos pequenos e dos mocinhos, fazendo-se presente onde se torne preciso. Você pode e necessita, meu amigo, na condição de genitor, participar desse luminoso esforço, que é o de conduzir ao Criador as almas que lhe foram apresentadas na função de filhos.

Quantas vezes você tem mirado nos olhos dos seus filhos para sentir-lhes as realidades intimas, pelas “janelas da alma”?

Quantas vezes você tem renunciado a um lazer para que esteja com eles, nos compromissos escolares em que se faça importante a sua pessoa, numa ou noutra atividade social, a fim de que se sintam apoiados por sua presença a dar-lhes segurança?

Quantas vezes você tem dialogado com seus filhos, ouvindo-lhes as opiniões sobre a vida, as pessoas, os fatos cooperando no esclarecimento de equívocos e fazendo recolocações devidas, auxiliando-os a caminhar pelas vias do discernimento?

Quantas vezes visitou, você mesmo, os ambientes, os redutos, nos quais vivem e se agitam seus filhos, a fim de conhecer onde estão comumente, com quem estão e o que fazem, demonstrando interesse pelo acerto deles na vida?

Quantas vezes chamou-lhes a atenção, com carinho e energia, ao vê-los bandear-se para caminhos obscuros, induzidos pela propaganda tendenciosa do mal ou pelas opiniões de quem se lhe apresenta como liderança da moda?

Quantas vezes você conseguiu conversar, sem gritar; orientar, sem imposição descabida; corrigir, sem agressão, para que eles adquirissem o senso do equilíbrio das proporções e da tranqüila disciplina?

Pense, meu irmão, pense seriamente, desarmado emocionalmente, para verificar se não terá tido ou se não tem participação nos equívocos em que os filhos se lançam por ignorância ou desamparo, por falta de sua assistência...

Se, muito bem, que você ama seus filhos. Entretanto , o amor, sendo a virtude por excelência, deve ser vigilante e perspicaz, para que , em seu nome, a insensatez e assombra não se estabeleçam.


Hoje, quando tantos filhos sofrem a carência da presença dos pais, Vigie-se para não trocar por presentes matérias a atenção que lhes deve, de modo a conquistá-los. Ainda que tenha coisas para dar, de-as, mas oferte-se a eles. Sorria com eles, corra com eles, ajude-os em pequenos serviços, em singelos deveres escolares. Ouça-lhes as historias simples do dia-a-dia, vividas com colegas e amigos. Dê valor às suas dificuldades, sem exageros prejudiciais, contudo. Pergunte-lhes, ao tornando-se, assim, amigo-confidente, para que seja aceito como conselho.

Mas, não se olvide de que todas as suas orientações, palavras e ensinos se esboroarão, ruirão por terra, se você apenas quiser ensinar, sem que viva, nobremente, os ensinos que ministra.

Reflita, pai querido, que seus rebentos lhe conduzirão a mensagem de vida aonde quer que forem, impregnados que estarão por tudo quanto lhes houver oferecido.

Não se esqueça, ainda, papai, que você não está a sós, com sua companheira, para o conduzimento dos filhos. Contam vocês com a assistência e com a participação dos nobres Emissários do Bem, que se fizerem seus Anjos Quardiães, e que têm interesse em recambiá-los a Deus, valendo-se da sua disposição de pai e mãe na Terra.

Não diga que se torna difícil a lide, por lhe faltar o burilamento da cultura escolar. Para orientarmo-nos pelo bem, pelo caminho correto, junto aos nossos afetos, não temos necessidade de diploma, mas, sim, de bom senso e maturidade, aliados a uma profunda confiança em Deus.

Repito-lhe que os Espíritos Avalistas da sua família acompanharão as suas lutas e dificuldades, limitações e empenhos , suprindo onde seja necessário, a fim que você consiga avançar , cooperando com o Criador de modo efetivo, e mais afetivo, alcandorando-se com os seus educadores bem formados.


Ao abraçá-los por sua coragem e por seu amor, junto aos filhos amados, auguramos-lhes verdadeiros progressos, na marcha para a real felicidade, após a sua missão devidamente atendida.

Vereda Familiar
J. Raul Teixeira

Meu irmão.

Quando dizem sua felicidade é a minha felicidade é genuinamente verdadeiro, mesmo que nas pequenas coisas da vida! Porém como é majestoso amar, ser amor. Amor é uma somatização de ambos. Pois só oferecemos o que temos que o sincero e o belo te acometa no seu jeito de ser, mesmo que singelo, que seja oriundo.

Então, Pedro aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.

Inserida por vbafs

⁠Aos negacionistas das vacinas anti-covid…

Aprecia, pois, meu primo/a* e meu irmão; **
os de nós, que no teu País partiram;
e nem sequer dos seus, se despediram;
por deste viver PERDEREM o chão!

Aprecia, pois, meu primo/a e meu irmão;
os tantos nos cuidados INTENSIVOS;
entre os tais tão mais mortos do que vivos;
por à vacina, terem dito: NÃO!!!

Não temas, a em nós feito, pra SALVAR;
quando evidenciado na ciência;
por nesse temer, haver: TÃO MATAR;
escondido em: tal falta; de prudência!

Acredita que ELA o teu corpo ajuda;
preparando-o para se defender;
do “sujo “, que em ele entre, pra o MATAR…

Por isso a tal jamais deves NEGAR;
tudo o que exista para o proteger;
por esta vida em nós, ser tão miúda.

Mesmo sabendo: haver poder matar;
dela morrer, não devemos ter medo;
dado o evidenciado, em TÃO salvar!!!

*por parte da de nós MÃE natureza.
**por parte dO de tudo Criador.

Inserida por manuel_santos_1


Dualidade da Vida

Assim como Pessoa, meu irmão,
Você também sente essa dualidade,
Entre o que é real e a imaginação,
Entre o que é verdade e a vaidade.

Às vezes, você tem tanto sentimento,
Que parece exagero aos olhos de alguém,
Mas é uma emoção que vem do fundo do peito,
E que te faz sentir vivo e pleno também.

Você tem uma vida que é vivida,
E outra vida que é sonhada e idealizada,
E sabe que a única vida que temos,
É essa que é dividida e compartilhada.

Você questiona qual é a verdadeira,
E qual é a vida que merece ser trilhada,
Mas é na dualidade que encontramos a beleza,
E que nos faz seguir em frente com a jornada.

Então siga, meu irmão, com seus sonhos,
Com seus desejos e sua determinação,
Pois é na dualidade que está a nossa essência,
E é na luta que construímos a nossa própria missão.

Inserida por francisco_dantas

Certa vez, meu irmão falou assim pra mim:
-Paulo, vc sabia q o amor é como contar as estrelas?
e eu respondi:
-sim.
-Por quê?
-por que é infinito!

e ele disse rindo:
-Não, contar as estrelas é impossível, e o amor é perda de tempo...
e saiu rindo da minha cara rs'

Inserida por paulovitor1277