Um Amor Amigo Companheiro
Faça do momento presente seu amigo, e não seu inimigo. Muitas pessoas vivem como se o momento presente fosse um obstáculo que precisam superar a fim de chegar ao momento seguinte. Imagine passar a vida toda dessa maneira, acreditando que o Agora nunca é bom o bastante. Isso é um estresse contínuo.
Oposição e incoerência
Julgamentos e julgamentos
Se é amigo, não há crime
Se não é amigo, não há livramentos
Nosso maior crime é não nos aliar
A pensamentos vãos e sem argumentos
O mundo molda nossa mente
Antes de julgamento, do mundo o conhecimento
Meu amigo(a), como sinto a tua dor!
Porque te iludes tu?
Será que nada aprendes?
A vida dá-te o que precisas para aprender, só que tu, não cresces, não evoluis!
Atrais o que está em sintonia contigo, com o teu desejo da mente!
Escuta o teu coração, ele te pode guiar, não lhe podes dar apenas dor, ele quer amor!
O inimigo não te decepciona, e sim, aquele que tu tinhas como verdadeiro amigo, que te apunhala sem sangrar!
"sirpaultavares"
Perigoso é o falso amigo; Pois, o inimigo você já conhece, e você não corre o risco de ser enganado! sirpaultavares
Será que sabendo dos meus defeitos, manias e costumes, ainda assim seria meu amigo?
Se a resposta for não, sinto muito, mas você não tem direito de exigir que outros o façam.
Se estiver precisando
De amigo pra desabafar
Se for alguma coisa comigo
Vamos conversar
Eu não quero correr o perigo
De um dia você me deixar
Escolhas
Moderno ou antigo?
Liberal ou radical?
Amigo ou inimigo?
Fazer o bem ou o mal?
Ser rico ou pobre?
Ser feio ou bonito?
Um inferno se descobre,
Na intensidade de um grito.
Ser negro ou branco ?
Ser sábio ou apenas inteligente?
Poder que pode levar a beira de um barranco,
Força alienadora de uma mente.
Ser fraco ou forte?
Seguir ou recuar?
Sobreviver, já é muita sorte,
Energia contagiante pairando no ar.
Amar ou odiar?
Viver ou morrer?
Acreditar ou desconfiar?
Teremos a chance de escolher?
Trabalhador ou vagabundo?
Ligeiro ou lento?
Raso ou profundo?
Complexidades do pensamento.
Pesadelos ou sonhos?
Implícito ou explícito?
Alegres ou tristonhos?
Silêncio de um grito.
Lourival Alves
"O pior inimigo é aquele seu falso amigo, assim que cuidado com os que se dizem "amigos." Pois até no paraíso tinha uma serpente."
—By Coelhinha
Amigo ou inimigo?
Agora nós exortamos você. . . conforte os fracos de coração, defenda os fracos, seja paciente com todos. - 1 Tessalonicenses 5:14
Escritura de hoje : 1 Tessalonicenses 5: 12-22
Durante a Guerra dos Bôeres (1899-1902), um homem foi condenado por um crime muito incomum. Ele foi considerado culpado de ser um “desencorajador”. A cidade sul-africana de Ladysmith estava sob ataque, e esse traidor subia e descia as fileiras de soldados que defendiam a cidade e fazia todo o possível para desencorajá-los. Ele apontaria a força do inimigo, a dificuldade de se defender contra ele e a inevitável captura da cidade. Ele não usou uma arma em seu ataque. Não foi necessário. Sua arma era o poder do desânimo.
O incentivo, por outro lado, pode ser um amigo poderoso. Fortalece os fracos, dá coragem aos fracos de coração e dá esperança aos fracos. Um dos maiores ministérios que podemos ter é elevar o espírito dos irmãos na fé.
Muitos cristãos se cansaram de seu conflito diário com o maligno e são tentados a desistir de sua luta espiritual. Eles precisam de uma palavra encorajadora. Pastores e outras pessoas envolvidas no ministério precisam de expressões de gratidão e a garantia de nosso apoio à oração. Com o desânimo cobrando seu preço, eles precisam de incentivo para incentivá-los.
Incentive alguém hoje!
Refletir e orar
As pessoas ao redor estão sofrendo,
feridas pelo desânimo;
Deus nos chamou para fazer amizade com eles,
trazendo Seu encorajamento. —Sper
Um pouco de incentivo pode desencadear uma grande conquista. Richard DeHaan
Pois é muitos são teus amigos
Enquanto o sol brilhar
Mas quando o sol se esconder
Meu amigo tu estarás sozinho.
Amizade e seus encantos
❝ ... Amigo é flor perfumada
em dia de chuva é sorrir
mas também chorar juntos,
é sonhar os mesmos sonhos
juntos e querer dividir tudo com
o mundo. A verdadeira amizade
conhece nossa alma, sabe a dor
de um sorriso triste. Obrigado
por nunca ter desistido de mim...❞
--------------------- Eliana Angel Wolf
VALORES CIENTÍFICOS, ÉTICOS E POLÍTICOS
( Nilo Deyson )
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Hoje gostaria lhe convidar para ler e refletir o texto abaixo.
Examinaremos inicialmente as três características relativas aos valores cognitivos da ciência: a imparcialidade, a autonomia e a neutralidade.
Atenção no texto abaixo.
Valores cognitivos.
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Imparcialidade
Imparcialidade é a concentração de que as teorias são corretamente aceitas apenas em virtude de manifestarem os valores cognitivos em alto grau, segundo os mais rigorosos padrões de avaliação e com respeito a uma série apropriada de dados empíricos.
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Neutralidade
O conhecimento científico é neutro quando não atende a nenhum outro valor particular, podendo suas práticas serem realizadas no interior de qualquer esquema de valor: elas não serviriam a nenhum interesse específico.
Ou seja, no processo de investigação propriamente dito, os valores moraes e sociais não deveriam influenciar diretamente os cientistas, quando o objetivo é cognitivo.
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Autonomia
A autonomia refere-se às condições independentes das investigações, porque, segundo se espera, as inscrições científicas deveriam estar isentas de pressões externas e poder definir suas agendas voltadas para a produção de teorias imparciais e neutras.
Veja, pelo que foi dito sobre o valor cognitivo, pode parecer que a ciência paira acima do tempo e do espaço, por isso precisamos introduzir algumas distinções.
À primeira vista, a neutralidade científica é requisito inesgotável no processo da investigação, mas sob outros
aspectos, a atividade do cientista não é neutra, quando deve levar em conta valores éticos e políticos.
Não se trata de incoerência, mas do reconhecimento de que o poder da ciência e da tecnologia é ambíguo, porque pode estar a serviço do florescimento da humanidade ou apenas de uma parte dela.
Daí a necessidade de o trabalho do cientista e do técnico ser acompanhado por reflexão de caráter moral e político, para que sejam postos em questão os fins que orientam os meios que estão sendo utilizados.
Vejamos que, no momento atual, as práticas de controle da natureza estão nas mãos do neoliberalismo e, assim, servem a determinados valores e não a outros.
Servem ao individualismo em vez de à solidariedade; à propriedade particular e ao lucro em vez de aos bens sociais; ao mercado em vez de ao bem-estar de todas as pessoas; à utilidade em vez de ao fortalecimento da pluralidade de valores; à liberdade individual e à eficácia econômica em vez de à liberdade humana; aos interesses dos ricos em vez de aos direitos dos pobres; à democracia formal em vez de à democracia participativa; aos direitos civis e políticos sem qualquer relação dialética com direitos sociais, econômicos e culturais.
A primeira é a lista de valores neoliberais; a segunda, de valores do movimento popular.
É comum as pessoas afirmarem que, enquanto o senso comum é pragmático, por estar interessado na aplicação prática, que visa a benefícios imediatos, a ciência tem por objetivo conhecer a estrutura do mundo.
De fato, embora sejam inesgotáveis as aplicações tecnológicas, não é essa a intenção primeira da investigação científica, que antes de tudo visa ao conhecimento.
Sob esse aspecto, a ciência só visaria a valores cognitivos, isto é, ao cientista só interessaria conhecer por conhecer, sem se preocupar com a aplicação do conhecimento.
No entanto, o trabalho científico envolve além de valores cognitivos, os valores éticos e políticos.
Então, reflitam sobre valores neoliberais e os valores éticos e políticos.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
A ILUSTRAÇÃO DO SÉCULO DAS LUZES
( Nilo Deyson )
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
O século XVIII é o período conhecido como Iluminismo, século das luzes, ilustração ou Aufklarung (em alemão, " esclarecimento ").
Como as designações sugerem, trata-se do otimismo em reorganizar o mundo humano por meio das luzes da razão.
Desde o renascimento desenrolava-se a luta contra o princípio da autoridade e buscava-se o reconhecimento de que os poderes humanos por si mesmos seriam capazes de orientar-se sem tutela alguma. O racionalismo e o empirismo do século XVII deram o substrato filosófico dessa reflexão.
A filosofia do Iluminismo também sofreu a influência da revolução científica levada a efeito por Galileu no século XVII. O método experimental recém-descoberto teve a técnica como aliada, expediente que fez surgirem as chamadas ciências modernas.
Posteriormente, a ciência seria responsável pelo aperfeiçoamento da tecnologia, o que provocou no ser humano o desejo de melhor conhecer a natureza para dominá-la.
Por fim, veja com Nilo Deyson, que a natureza passou a ser vista de maneira secularizada, desvinculada da religião.
Livre de qualquer controle externo, sabendo -se capaz de procurar soluções para seus problemas com base em princípios recionais, o ser humano estendeu o uso da razão a todos os domínios: político, econômico, moral e inclusive religioso.
Vou explicar a exaltação do poder humano nesse período, através do seguinte pensamento.
...." a segurança do filósofo é a segurança do burguês que deve à sua Inteligência, ao seu espírito de iniciativa e de previdência, o lugar que tem na sociedade.
A emancipação do homem, na qual Kant vê o traço distintivo do Iluminismo, é a emancipação de uma classe, a burguesia, que atinge sua maioridade".
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PODER
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Vejamos como se deu a legitimação do poder a partir da idade moderna. Com o fortalecimento das monarquias nacionais, o Estado passou a deter a posse de um território e tornou-se apto para fazer e aplicar as leis, recolher impostos, ter um exército.
Por isso, segundo o filósofo e sociólogo alemão Marx Weber (1864 - 1920 ), o Estado moderno é reconhecido por dois elementos construtivos: a presença do aparato administrativo para prestação de serviços públicos e o monopólio legítimo da força.
Além disso, com a secularização da consciência, o Estado distanciou-se da maneira de pensar medieval, predominantemente religiosa. À tese de que todo poder emana do de Deus, contrapôs-se a teoria da origem social do pacto feito sob o consentimento dos indivíduos.
Com a institucionalização do Estado, o governante não mais se indentifica com poder, mas é apenas o depositário da soberania popular. O poder legítimo é, portanto, um poder de direito, que repousa não mais na violência nem no privilégio de classe, mas no mandato popular.
O súdito transforma-se em cidadão, já que participa ativamente da comunidade cívica.
Sob o impacto do Século das luzes, no século XVIII, expandiu-se a defesa do constitucionalismo, entendido como a teoria e a prática dos limites do poder exercido pelo direito e pelas leis.
Portanto, o poder tornou-se legítimo porque emana do povo e se faz em conformidade com a lei.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Ser amigo , não significa concordar com tudo, mas conseguir extrair o que há de mais precioso ,até das pessoas que discordam de nós!
Aceita Jesus amigo...
Quem não suporta a felicidade alheia; precisa com urgência de Jesus, o Salvador.
Pense nisso...
Pr. Valdemar Fontoura
O FIM DO CADÁVER ADIADO.
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Pode parecer meio estranho o título, no entanto, é uma lamentável realidade.
Sem a loucura, nos disse Fernando Pessoa, o homem não passa de uma besta sadia. Cadáver adiado que procria.
Eu acrescento: sem sentir, sem os altos e baixos, sem o céu e o inferno dos afetos – sem isso, a vida não passa de uma gélida e impiedosa jornada rumo ao cemitério.
Sofrer nos torna frios.
O sofrimento enterra o coração.
Lute, então, para que a cova seja rasa, permitindo sentir a chuva e sorrir.
Muitos usam o sofrimento como lápide de si mesmos.
Afinal, sofrer é inevitável.
No entanto, podemos escolher viver, em vez de perambular pelo mundo como um cadáver adiado.
Acompanhe o raciocínio com Nilo Deyson :
Podemos viver a vida sem vitimização, sem estresse, livres de todo infortúnio do mundo agressor.
Basta sentir tudo isso, sem julgar nada,
Sentir e saber viver essa experiência de modo imparcial e aproveitar cada ciclo da própria existência no universo.
Podemos sentir, e com isso dar sentido àquilo que se vive.
Não seria, aliás, justamente essa a loucura que nos torna humanos?
A loucura essencial de experienciar emoções e sentimentos?
De viver a montanha russa afetiva que faz toda a nossa pretensa racionalidade ganhar sentido?
Que seria de nós, humanidade, sem isso?
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
