Tudo Oque eu Sentia Acabou
Abri minhas asas e voei, talvez em busca de um arco-íris, não sei, só sei que me sentia sedento de novas cores, novas paisagens, novos sonhos. Às vezes é preciso fugir, sem parâmetros, sem destino... Lançar mão de suas asas e voar, inconsequente, atrevido... Se hoje eu não encontrar o arco-íris, não importa, o importante é respirar fundo, aguçar a mente e voar, simplesmente voar.
Luiz Machado
Sabe o que dói mais em ter um coração partido? Não ser capaz de se lembrar de como você se sentia antes.
Enquanto era menino falava como menino, sentia como menino, corria para todos os lados, fui castigado por motivos justos e injusto e perdoei antes do por do sol. Ao me tornar homem aprendi a admirar os céus, os mares, passei a apreciar a vida seus prazeres e suas vaidades, me tornei o centro de um mundo imperfeito e seus pecados acabei com as coisas de menino.
Talvez entre tantos sentimentos, faltasse apenas uma palavra para definir o que tanto sentia.Talvez uma conversa à toa tivesse feito perceber o que estava tão claro e ao mesmo tempo embaçado atrás dos olhos cheios de lágrimas. Talvez apenas não soubesse ainda por onde andava, e seguia por onde seu coração cego lhe levava. E no meio de tanto talvez em seus versos, trazia somente uma certeza...carregava um sonho bonito em seu peito..."ela sentia amor, e isso era tudo!!!
Deslizou os dedos nas cordas, libertando acordes e a enormidade do que sentia. Era seu jeito de dizer "te amo".
Sentia-se algo que doía,
Doía-se algo que sentia,
No coração ou na alma,
O coração acalma a dor,
Que doía sentir.
Ouvira na Rádio Relógio que havia sete bilhões de pessoas no mundo. Ela se sentia perdida. Mas com a tendência que tinha para ser feliz logo se consolou: havia sete bilhões de pessoas para ajudá-la.
A morte pode esperar.
Hoje, acordei pensando na morte. Não demonstrei receio ou medo. Sentia-me plácido e seguro. Desandei a emitir perguntas e tentar respondê-las de modo natural, racional , simples e deixando de lado os conceitos filosóficos e as explicações teológicas. Simplesmente “botei conversa fora” comigo mesmo.
À medida que as conjecturas se deixavam levar, fui também esvaziando minhas culpas, minhas frustrações e dando adeus aos sonhos findos, a amores não correspondidos e às obrigações impostas pelo “bicho homem”. Sorri livre e zombei de mim mesmo.
Compreendi que a vida é bela, fácil e o que torna o viver complicado é o próprio ser no afã egoísta de querer aglutinar os sonhos impossíveis. De querer impor o seu pensamento aos outros. De querer manipular e marionetizar os seus semelhantes. De querer exigir amor sem merecê-lo ou de não o ter suficiente para oferecer. Enfim, a vida é apenas o estágio prazeroso concedido pela morte. Simples, pois depois da vida, nada se sabe e não cabem perguntas. É o fim !!!
Sidney Tito
Sidneytito.blogspot.com
"...E Deus, o grande jardineiro do Édem, olhando, olhando, não te encontrava; sentia falta da mais bela flor do Seu jardim; havia esquecido que tu, para mim, havia dado!”(josé valdir pereira)
Muitas vezes, aquele que no passado lhe era tão grato sentia-se honrado por tão pouco. É o mesmo que depois de crescer; exigirá de você, mais e mais. E quando não puder mais ajudá-lo, nesse momento ele te abandonará...
Era tão grande o meu amor, que os meus olhos refletiam nos teus o que o meu coração sentia.Fazendo-me pensar que o teu amor é tão grande quanto o meu.
O amor
Quando o amor chegou, meus olhos não parou de brilhar, sentia cada batida de meu coração cada vez forte,e quando meus olhos se encontrava com o seus o mundo parava, ao meu redor era apenas você,seu toque suave de suas mãos nas minha, seu olhar profundo a olhar para mim, cada gesto seu era apenas um significado do seu amor.
essa sensação de ser amada e desejada e o mais puro das emoções de um sentimento chamado amor.
Coisas da vida
Ana namorava Paulo desde os seus treze anos, agora com quinze, sentia que seu namoro não ia muito bem. Era difícil conciliar namoro com estudo, principalmente às vésperas do vestibular. Ana quer o curso de design de moda, porém quem olha suas vestimentas: uma blusa folgada, que parece ter vindo dos anos de sua avó, um jeans rasgado e uma bota surrada, imagina que esse mundo fashion é totalmente desconhecido para ela.
Paulo não se apaixonou por Ana, por causa de sua aparência, mas sim pelo seu bom humor e sua alegria pela vida. Mas agora, parecia que essas qualidades já não eram suficientes para ele. Sendo um rapaz bonito era constantemente assediado por outras garotas, porém nunca chegou a trair Ana. Contudo, depois que a namorada se afastou, devido aos estudos, Paulo tem se sentido atraído por uma menina nova que chegou a cidade e ela, por sua vez, também demonstrava interesse por ele.
Essa menina se chama Marta. Ela havia se mudado para a cidade porque o seu pai fora transferido da empresa onde trabalhava para uma de suas filiais. Não se sabia muita coisa ao seu respeito, apenas que era desejada pelos rapazes da escola e odiada pelas meninas. Não se pode negar que ela é uma garota de atitude, sabia o que queria e fazia o possível para conseguir e neste momento ela desejava o Paulo.
Ana marcou um encontro com seu namorado em uma pracinha perto de sua casa onde eles costumavam se encontrar. Esperou durante uma hora, mas ele não apareceu. Ela ficou intrigada, Paulo nunca havia faltado a um encontro, apreensiva foi em direção a casa dele, pensando que talvez tivesse acontecido algum acidente. Porém logo que chegou seu susto foi ainda maior.
Paulo estava aos beijos com Marta. Ana sentiu um misto de raiva e dor como nunca sentira antes. Rubra de ódio bramou:
- Paulo como pode fazer isso comigo?
- Não é nada disso que você está pensando, deixe-me explicar.
- Não é necessário. Minha visão é perfeita. Não quero ver você nunca mais na minha vida.
Com isso, Ana foi embora aos prantos. Chegando a sua casa subiu para o quarto e chorou a noite toda. Não frequentou o colégio durante uma semana. Pouco tempo depois, Ana ficou sabendo de um curso de design de moda em Paris. Ela se inscreveu e ganhou meia-bolsa. Após concluir o ensino médio, foi estudar em Paris.
Estudou durante quatro anos, tornou-se uma design famosa, tornando-se uma mulher madura muito diferente da adolescente que fora um dia. Sua vida agora era em Paris. Um belo dia recebeu um telefonema de seu pai dizendo que sua mãe estava muito doente. Desesperada, Ana pegou o primeiro avião que iria para a sua cidade natal. Quando chegou encarregou-se de providenciar o tratamento no melhor hospital da região e aos poucos sua mãe foi se recuperando.
Depois de passado o susto, Ana aproveitou para dar uma volta na cidade e acabou reencontrando Paulo, seu amor de adolescência. Paulo ficou encantado com a nova Ana, estava mais bonita do que se lembrava. Ficaram conversando na cafeteria da esquina, relembraram o passado com muita alegria. Ao se despedirem Paulo não se conteve e perguntou:
- Se eu te dissesse que nunca deveria ter lhe deixado o que você me diria?
Com uma sonora risada ela respondeu:
- O problema não foi você ter me deixado partir, seu erro foi nunca ter ido atrás de mim.
Com isso, Ana foi embora, enquanto ele a observava partir, arrependido de ter magoado a única mulher que verdadeiramente amou na vida.
Não tinha nada a perder, pois embora fosse muito cedo, sentia que era desesperadamente tarde também.
Hoje começo o dia já me emocionando.
hoje antes de acordar já sentia o cheiro do cuscuz no fogo, também sentia preguiça.
E hoje mais uma vez, senti a coisa mais fantástica que alguém pode sentir.
Receber um abraço pela manhã de sua mãe, acompanhado um beijo no pescoço, e de um Eu te amo.
Não que ela nunca tenha me dito isso...Não que ela nunca tenha deixado duvidas disso...
Mas por também ama-la, e muitas vezes não conseguir demonstrar com tanta facilidade.
TE AMO MÃE, PRA TODO SEMPRE!
Ela era uma triste pedra à beira do rio, que passava os dias dando adeus às oportunidades, sentia-se pesada e, isso a tornava imóvel, apesar de as vezes até ficar balançada por algumas ondas mais convincentes. Mas permanecia firme, tristemente, pensava ela, firme. Então um dia de inverno, frio, chuvoso, onde o vento rude e convencido em arrastar o mundo, de surpresa pegou o pescador e sua família num frágil barquinho e os arrastou pelas ondas formadas pelo seu rude assobio. Foi, neste momento, de medo e apreensão que o pescador avistou a pedra, saltou na água e nadou até ela. Amarrou sua família a margem do desastre, ancorou sua vida a base daquela pedra que outrora, se sentia inútil, mas naquele momento foi o porto seguro para salvar aquela família.
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