Tu Es Forte

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E sabe que serão importantes na história um do outro para sempre, independentemente de tudo que estiver pra acontecer.

Não sejas feiticeiro, mas se o és, faz dele teu ofício.

Tudo que vem, vem com algum propósito. Assim como tudo que vai, vai por uma razão. E o que fica é essencial.

A flor que és, não a que dás, eu quero.

Porque me negas o que te não peço.

Tempo há para negares
Depois de teres dado.

Flor, sê-me flor! Se te colher avaro
A mão da infausta esfinge, tu perere
Sombra errarás absurda,
Buscando o que não deste.

Que suave é o ar!
Como parece
Que tudo é bom na vida que há!
Assim meu coração pudesse
Sentir essa certeza já.
Mas não; ou seja a selva escura
Ou seja um Dante mais diverso,
A alma é literatura
E tudo acaba em nada e verso.

⁠Às vezes, nem sempre ser forte é ser forte. Às vezes a gente tenta ser forte porque tem pessoas ao nosso redor que não podemos decepcioná-las, mas ser forte custa caro, às vezes você só é forte por alguém, porque você não quer que essa pessoa sofra com o seu adeus, com sua partida. Mas ser forte toda vida dói, e dói muito. Luto dia após dia para ser forte o suficiente para me manter de pé e quem estar ao meu lado ser feliz. Não é uma tarefa fácil. É difícil e dolorosa. Ter que chorar escondido, ter que sofrer sozinho, mas com a esperança que um dia isso tudo passará. Quero ser forte até quando puder, tento não desistir dessa tarefa de ser forte, é o que eu tento fazer todos os dias: não desistir.

Todos veem o que tu aparentas, poucos sentem aquilo que tu és, e esses poucos não se atrevem a contrariar a opinião dos muitos.

Maquiavel
O Príncipe

Por que tens, por que tens olhos escuros
E mãos lânguidas, loucas e sem fim
Quem és, que és tu, não eu, e estás em mim
Impuro, como o bem que está nos puros?

Que paixão fez-te os lábios tão maduros
Num rosto como o teu criança assim
Quem te criou tão boa para o ruim
E tão fatal para os meus versos duros?

Fugaz, com que direito tens-me presa
A alma que por ti soluça nua
E não és Tatiana e nem Teresa:

E és tão pouco a mulher que anda na rua
Vagabunda, patética, indefesa
Ó minha branca e pequenina Lua!

Tu es a cativa que me tens cativo

Bebo uma bebida amarga de gosto forte
E torço para que ela faça vomitar toda essa mágoa
Toda essa falta que você faz...

Tu és cego e eu sou surdo mudo, toquemo-nos com as mãos e compreendamo-nos.

-Romeu..Ah Romeu...Por que és tu Romeu? Renega teu pai e recusa teu nome,mas se não for possível,jura que me ama e não serei mais um Capuleto.Só o teu nome é meu inimigo.Tu és o que és e não um Montague.O que é um Montague? Nem mão,nem pé,nem braço,nem face,nenhuma parte pertencente a um homem..Oh tenha outro nome..o que é um nome? A flor que se chama rosa se lhe dermos outro nome deixa de ter perfume? Por favor Romeu,seja meu Romeu e guarda para ti o teu nome que o título vale mais...Ah Romeu renuncia o teu nome e em vez dele que não faz parte de ti fica comigo[...]

Não lamente pelo pôr do sol que tu não verás. Alegra-te por todos os dias em que podes ver o sol nascer!

Tu julgarás a si mesmo é o mais difícil.

A garantia única é que eu nasci. Tu és uma forma de ser eu, e eu uma forma de te ser: eis os limites de minha possibilidade.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Raros? Teus preclaros amigos.
E tu mesmo, raro.
Se nas coisas que digo
Acreditares.

Se tu viesses ver-me...

Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
Quando a noite de manso se avizinha,
E me prendesses toda nos teus braços...

Quando me lembra: esse sabor que tinha
A tua boca... o eco dos teus passos...
O teu riso de fonte... os teus abraços...
Os teus beijos... a tua mão na minha...

Se tu viesses quando, linda e louca,
Traça as linhas dulcíssimas dum beijo
E é de seda vermelha e canta e ri

E é como um cravo ao sol a minha boca...
Quando os olhos se me cerram de desejo...
E os meus braços se estendem para ti...

VAMPIRO

Tu que, como uma punhalada,
Em meu coração penetraste
Tu que, qual furiosa manada
De demônios, ardente, ousaste,

De meu espírito humilhado,
Fazer teu leito e possessão
- Infame à qual estou atado
Como o galé ao seu grilhão,

Como ao baralho ao jogador,
Como à carniça o parasita,
Como à garrafa o bebedor
- Maldita sejas tu, maldita!

Supliquei ao gládio veloz
Que a liberdade me alcançasse,
E ao vento, pérfido algoz,
Que a covardia me amparasse.

Ai de mim! Com mofa e desdém,
Ambos me disseram então:
"Digno não és de que ninguém
Jamais te arranque à escravidão,

Imbecil! - se de teu retiro
Te libertássemos um dia,
Teu beijo ressuscitaria
O cadáver de teu vampiro!"

"Posso escolher entre ser uma vitima do mundo ou uma aventureira em busca do seu tesouro. É tudo uma questão de como vou olhar a minha vida."

Eu te amo e tu me ama, desde tempos imemoriais!