Trouxe Alegria
Eu acreditava na 'Hora Certa', porém, essa crença quase me trouxe problemas que não apenas afetariam meu psicológico, mas mudariam toda a minha vida. Entenda, não existe a hora certa. Apenas questione-se se está pronto para viver isso e se é realmente o que deseja.
Você chegou e nada sei ao seu respeito, me trouxe expectativas, assim como os outros me trouxeram.
Ainda não consigo te sentir, não sei que música toca seu coração, só consigo ouvir o que os meus pensamentos falam sobre a sua chegada, e que algo você vai mudar em mim.
Vou te dizer tenho um pedacinho de cada um de vocês, ora vivo em cada mundo que ambos construíram para mim.
Difícil saber de quem mais gosto, hoje admirei o de 19, e ontem me deslumbrei com o de 24.
Seja bem-vindo 30+.
Ela caminhou por longos anos em um casamento que, por um breve momento, trouxe-lhe felicidade. Dessa união surgiram dois presentes preciosos: uma menina brilhante e um menino incrível. Apesar dos desafios, ela não se arrepende do passado. Nunca se arrependeu. Mas chegou o momento em que ela teve a coragem de encerrar esse ciclo, de colocar um ponto final em uma história que já não a completava mais.
Após o fim do casamento, ela imaginou que nunca mais teria espaço para outro alguém em sua vida. Não estava disposta, não queria. Entretanto, o destino tinha outros planos para ela. Em pouco tempo, apresentou-lhe alguém cujos olhos refletiam uma sensação desconhecida, uma energia que ela jamais havia experimentado antes.
Os olhos daquela pessoa, ao encontrarem os dela pela primeira vez, transmitiam uma profundidade, uma conexão que a envolveu completamente. E o cheiro dessa pessoa... Era como se fosse um perfume único, especialmente criado para ela, para preencher todos os seus sentidos.
Essa descoberta a deixou perplexa, sem saber como agir diante dessa situação. A intensidade desse sentimento a assustou, mas ao mesmo tempo a encheu de uma esperança renovada. Ela percebeu que, por mais que tentasse controlar seu coração, o destino sempre daria um jeito de surpreendê-la, de mostrar-lhe que, no jogo da vida, quem manda não é ela.
E assim, ela se viu diante de um novo capítulo, cheio de incertezas, mas também de promessas e possibilidades. Porque, no final das contas, ela aprendeu que o amor pode surgir nos momentos mais inesperados e transformar até mesmo a mais cautelosa das almas em uma romântica incurável.
Nesta aventura frenética chamada vida, cada novo dia é uma página em branco, pronta para ser preenchida com emoções, surpresas e reviravoltas inesperadas. Às vezes, parece que estamos à deriva em um mar de incertezas, sem saber ao certo o que o futuro nos reserva. Mas hoje, neste exato momento, meu coração sussurra um conselho sábio: dar uma chance.
É verdade que não sabemos o que o amanhã nos trará. Não podemos prever os desafios que enfrentaremos ou os obstáculos que teremos que superar. Mas há uma força dentro de mim que me impulsiona a seguir em frente, a abrir as portas para novas oportunidades, a abraçar o desconhecido com coragem e determinação.
Porque mesmo nas tempestades mais turbulentas, há sempre um raio de esperança, uma faísca de possibilidade que nos lembra que o sol brilhará novamente. E mesmo que o caminho à frente seja desconhecido e cheio de perigos, estou disposto a arriscar, a me aventurar no desconhecido, a seguir meu coração onde quer que ele me leve.
Então, hoje eu escolho dar uma chance. Uma chance para o amor, para a felicidade, para a realização de sonhos que pareciam distantes demais. Porque no final das contas, são as chances que não aproveitamos que mais nos arrependemos. E eu me recuso a deixar o medo ou a incerteza me impedirem de viver plenamente e com todo o meu coração.
Deus me trouxe a luz que ilumina meu caminho, me fez contemplar os lírios do campo, na fragrância de suas pétalas encontro a força de um leão e a habilidade de um guerreiro e supero os desafios da vida.
Eu quero ser livre para viver. Eu quero ter paz com o que me trouxe até aqui. Eu quero me libertar dos fantasmas que me fizeram companhia até hoje. Quero seguir a minha própria estrada, em frente, apesar do mal que me fizeram e do mal que eu causei. Eu deixo aqui os meus traumas, deixo aqui as minhas dores, deixo aqui as minhas culpas e quero viver a minha história. Eu quero tomar parte da minha felicidade.
Mensagem dedicada a minha mãe, Antonia M da Costa
Amanhecer de saudade
O amanhecer trouxe um silêncio frio,
A mensagem chegou sem aviso, sem alarde,
E o coração se partiu, fragmentado no vazio,
Naquela pausa, entre a estrada e a saudade.
Eu ia ao encontro, já sentindo a ausência,
Como se o tempo soubesse antes de mim,
Mas a notícia cortou o ar, sem clemência,
E o mundo parou, como num filme sem fim.
Três anos passaram, mas o eco persiste,
A dor não obedece ao calendário,
Ela volta, cruel, nos dias tristes,
E se instala no peito, solidário.
Ainda sinto sua presença, sua voz,
Mesmo que o tempo diga o contrário,
Mãe, em cada amanhecer, estamos nós,
Unidos, entre o amor e o imaginário.
O amor chegou sem pressa.
Veio de mansinho .
Sem fazer alarde..
E trouxe com ele, uma certeza
Veio pra ficar.
Pois encontrou abrigo, num dos lugares mais bonitos.
O seu coração.
E ali, será seu lar, por toda a eternidade.
Pois, se existe sentimento mais encantador, eu desconheço.
Ps: É verdade esse bilhete.
retalho de mundo
a vida em nós nos trouxe aqui
na mesma porção de terra
pedaço de terra
retalho de mundo
só nos resta ouvir
pois o acaso berra
num silêncio profundo.
Um sorriso me trouxe até aqui
Mais além vai me levar
Um sorriso pra prosseguir
A falta me faz calar
A vida segue em frente
Cheia de certeza vã
Até um coração carente
Pode ter Fé no amanhã
Ao Meu Amado
Meu mundo era cinza e sem brilho, mas você apareceu e trouxe cor aos dias, a cada sorriso seu, pra mim era um arco-íris com suas cores alegres e vibrantes.
Levarei em meu coração seu brilho e a esperança de que meu mundo volte a ter cor.
A luz do amanhecer nos pegou renovados. A noite embalando nossos sonhos trouxe um leque de novas idéias que a sabedoria infinita vai nos ajudar a escolher.
A língua é como o volante de um carro.
Cuidado ao dirigir a sua vida.
A língua nos trouxe para onde estamos hoje!
Está bom?
Ótimo, continue!
Está ruim?
Mude a direção, com as palavras.
Ou,
Apenas, segure o volante, em silêncio, e siga!
O Riso da Razão
A razão nos trouxe longe demais.
Fez-se lâmina, espelho, consciência.
Inventou nomes para o que morre,
catalogou a tragédia, pesou a sombra,
criou a ilusão do controle.
Mas a morte ri.
Riu de Sócrates quando bebeu o veneno,
riu de Hamlet segurando o crânio,
ri agora de nós,
tão lúcidos, tão preparados,
tão certos de tudo que se esfarela.
A arte nasce dessa consciência:
sabemos que vamos morrer,
então escrevemos.
O poema é a voz do desespero
mas também do desafio.
Dissimula a finitude, mas não a nega.
Rabisca no ar um sentido impossível,
um mapa para lugar nenhum.
E ainda assim, rimos.
Porque entendemos o jogo.
Porque, no fim, a única resposta à morte
é este delírio lúcido—
este poema.
Suas escolhas te trouxe até aqui.
Celebrar a vida não é algo que se faça sozinho, vivenciar uma perca também não.mas estar rodeado de pessoas não quer dizer que não está só, realmente quer celebrar algo que não é seu? Sorrir com corpo e chorar com a alma é o valor máximo para um ser humano que arca com suas escolhas.
Dependo de Ti, Senhor, para cada passo, para respirar e para amar.
O amor me trouxe até este abismo, profundo, frio e escuro,
Onde meu coração e corpo se desfazem, sem fim.
Mas, como Jó, ao perder tudo, estou começando a Te sentir.
Glória a Ti, Senhor, por estar comigo em cada momento.
Leva-me à Tua paz eterna, onde a dor se cure.
Construa novamente minha vida dentro da Tua casa.
"A Chuva que Trouxe Você"
O Rio de Janeiro acordou coberto por um véu de nuvens cinzentas. A chuva fina, persistente, descia sem pressa, transformando as calçadas em espelhos que refletiam os contornos da cidade. Era um dia que parecia pedir café quente, janelas embaçadas e histórias para contar. Foi assim, entre pingos e esquivas, que Clara e Mateus se encontraram — ou reencontraram — na esquina da Rua do Ouvidor, no Centro.
Clara, de guarda-chuva vermelho desbotado e tênis encharcados, corria para escapar do aguaceiro quando tropeçou em uma poça. A bolsa escorregou de seu ombro, derramando livros e um caderno de esboços no asfalto. Antes que pudesse se lamentar, uma mão firme apareceu em seu campo de visão.
— Deixa eu ajudar — disse o dono da mão, um rapaz de cabelos cacheados e óculos respingados de chuva. Ele usava um casaco azul-claro, já manchado pela umidade, e um sorriso que parecia desafiar o tempo ruim.
Ela o reconheceu na hora. Mateus. Aquele colega de faculdade que sempre sentava no fundo da sala, desenhando nos cantos das folhas durante as aulas. Nunca haviam trocado mais que um "bom dia" tímido.
— Você... faz Arquitetura, né? — perguntou Clara, recolhendo um livro sobre Gaudí que ele entregou.
— E você desenha melhor do que qualquer um do curso — respondeu ele, apontando para o caderno aberto no chão, onde um esboço do Bondinho de Santa Teresa dominava a página.
A chuva insistia, mas eles pararam no meio da calçada, rindo da situação. Mateus sugeriu um café ali perto, no Largo das Artes, e ela aceitou antes mesmo que ele oferecesse dividir o guarda-chuva.
O lugar era pequeno, cheio de mesas de madeira riscada e o cheiro do expresso fresco. Enquanto secavam as mangas, a conversa fluiu como a água escorrendo pelas vidraças. Descobriram que ambos tinham o hábito de caminhar pela cidade nos dias chuvosos, colecionando detalhes invisíveis sob o sol: grafites escondidos em becos, o brilho das pedras portuguesas molhadas, o silêncio incomum da Praça XV.
— Acho que te vi uma vez desenhando no VLT — confessou Clara.
— Era eu! — ele riu, surpreso. — Você passou correndo com um casaco amarelo. Até tentei te chamar, mas o bonde fechou a porta.
O tempo lá fora parecia ter parado, assim como o relógio dentro do café. Quando perceberam, já era tarde, e a chuva diminuíra para um mormaço. Mateus acompanhou Clara até o ponto de ônibus, sob o guarda-chuva agora compartilhado sem cerimônia.
— A gente podia... fazer isso de novo — ele sugeriu, as pontas dos dedos roçando os dela ao devolver o caderno.
— Ficar encharcado e perder o ônibus? — ela brincou, mas seus olhos não disfarçavam a esperança.
— Não. Descobrir o Rio devagar, como se fosse a primeira vez.
Quando o ônibus chegou, Clara subiu os degraus sem saber se o calor no rosto vinha do café ou do aperto de mão prolongado que deixaram para trás. Na janela, viu Mateus acenando, até que a neblina e o trânsito o levaram para fora de sua vista.
Naquela noite, enquanto a cidade secava sob um céu estrelado, Clara abriu o caderno. Na última página, um desenho novo: ela, de guarda-chuva vermelho, sorrindo sob a chuva do Rio. E no canto, um número de telefone e uma frase: "Amanhã promete sol. Mas podemos torcer por outra tempestade."
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