Tristeza pela Morte do Pai
Durante a vida, idealiza-se a busca de coisas para a felicidade. Diante da morte descobre-se que a felicidade era a própria vida.
Aquilo que chamamos de causa da morte, é apenas o meio pelo qual o indivíduo morre, a verdadeira causa é o tempo.
Enquanto vivos, os indivíduos são medidos pelos seus defeitos. Após a morte são exaltados pelas suas virtudes.
Há duas formas de mortes, uma delas é a morte física, a material, o corpo que volta ao pó. Mas Deus dará outro, para glória eterna ou perdição eterna! A outra morte é da alma, mas saiba, a alma que morre não deixa de existir, deixa de querer Jesus e opta o inferno, é terrível! Nesse caso, a escolha é sua.
O pecado mortal nos coloca em inimizade com Jesus e morte para a alma, O arrependimento e a confissão a pessoa se coloca em amizade com Jesus e vida para alma. Note: É a alma que livremente busca amar, é também é a alma que livremente busca pecar, não o corpo, o corpo embora tenha algumas ações involuntárias, só faz o que a alma permitir!
"Na fé, são consideradas duas formas de morte. A morte física ocorre quando o corpo e a alma se separam, enquanto a morte espiritual diz respeito ao estado da alma em relação a Deus. Neste contexto, a 'morte espiritual' não implica na inexistência da alma, mas sim na distância espiritual entre a alma e Deus, é devido a escolhas pessoais da pessoa. Importante destacar que essa morte espiritual pode ocorrer mesmo enquanto o corpo ainda está vivo."
Neste mundo material, antes da morte, Jesus não vem para condenar; Ele vem misericordioso, oferecendo perdão aos arrependidos na confissão. No entanto, após a morte, Ele se apresenta como um Juiz, condenando aqueles que não buscaram o perdão.
Se a morte fosse escolha consciente dos homens, talvez a eternamente adiássemos — não por amor à vida, mas porque habita em nós uma dúvida irreconciliável: será que algum dia, após a morte, de fato, escolheríamos a vida?
Papéis brancos ou coloridos
São fontes de realização
Posso neles escrever sobre a morte
também posso escrever sobre a vida
Eles estão alí, à espera de quem os irá usar
Damos a eles a serventia que desejarmos
Pessoas não, pessoas nem sempre estão tão disponíveis aos nossos desejos
Algumas se deixam usar sem muito se amargar
Outras, de tanto terem sido lambuzadas, cansaram
Se fecharam, ou se abriram
mas abriram-se ou fecharam-se de formas distintas
É...
Há quem se fechou para não mais sofrer, mas enganam-se, porque se fechar também é uma forma de pesar
Quem se abriu, se abriu diferente
Descobriu que autoestima não é apenas uma palavra que se escreve, ou se lê; [se tem]
Com sua autoestima, ela abriu-se,
mas com ressalvas
Porque agora ela sabe o que não quer, o que não aceita
Com a autoestima ela ganhou o colorido do papel, e só permite que escrevam em sua alma aqueles que lhe ganharam por airosidade.
04/05/2018.
A única certeza é a morte?
O único que salva é o amor?
Contar até 3 ,10 ou 1000, sempre acalma a ansiedade?
A dor sempre será o fim?
A vida é única e exclusivamente pessoal, então escolha viver!!!
O MEDO abaixa a sua imunidade, digo por já ter experienciado o limiar entre a vida e a morte. Sua fé e determinação são sua maior poder de cura, tudo começa na mente.
"D'us é o caminho a verdade e a a vida".
O universo nada mais é que um berço de vida e morte. Nada prospera, tudo apenas se torna uma cópia de uma cópia, que é copiada a 13 bilhões de anos.
Lá estava eu, cara a cara com a morte
Olhando no fundo de seu crânio eu disse:
Obrigado, morte, esse inferno já não fazia mais sentido
Agora, ao seu lado, aproveito a paz e a liberdade de um mundo melhor
Ao lado de anjos ou demônios, pouco me importo
pois os demônios de verdade me chamavam de querido, de amigo, e de filho.
Quantas vezes por dia você pensa na morte?
Quantas vezes por dia você se lembra que é mortal e que essa é a única certeza que você tem, e de repente sem nenhum aviso você vai embora desse mundo?
Quantas vezes você entra no cemitério para olhar aqueles rostos nas lápides e pensar que algum dia eles estiveram andando por aí, fazendo as mesmas coisas que hoje você faz, comendo, brincando, rindo, sofrendo, aguentando?
Hoje eu te convido para fazer essa reflexão sincera e profunda:
Você vai morrer.
Eu vou morrer.
Todos nós vamos morrer.
É estranho pensar nisso porque hoje está um dia lindo, o céu está muito azul, e nesses dias as pessoas deveriam apenas tomar sol, brincar um pouco com o cachorro, fazer sorrir uma criança, abraçar e amar sem limites.
Mas não é isso que fazemos. Geralmente estamos mastigando alguma raiva, reclamando de alguma coisa na nossa vida, falando mal de alguém.
Os gestos de bondade que fazemos são sempre tão curtos. Estamos sempre polindo nossa bela figura, enchendo a nossa pança de coisas ruins e gordurosas, comprando inutilidades e futilidades.
Como somos vazios e fúteis.
Evitamos pensar na morte por quê acreditamos que vamos viver a vida inteira. Todos ao nosso redor vão morrer, menos nós.
Dormimos e acordamos como se fôssemos eternos. Não construímos nada de bom, de duradouro.
Quem sentiria a nossa falta quando a gente partisse?
Quem sentiria vontade de olhar para o nosso rosto e rir conosco a última risada?
Gastamos tanto tempo aqui na internet mas não temos tempo para visitar uma pessoa querida. Não temos paciência de ouvir ninguém. Não queremos saber do problema de ninguém.
Porque o mais importante para nós é a nossa vida maravilhosa cheia de aventuras e momentos incríveis. Olha, como somos afortunados, como estamos protegidos dentro dessa nossa casca!
Pois bem. A morte está nesse exato momento sentada na beira da sua cama. Está sentada aí do seu lado no sofá enquanto você lê isso.
Não ignore, não vire o rosto, não se faça de maluco.
Dias claros e de céu azul também são dias de morrer.
Meire Moreira
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