Tristeza pela Morte do Pai
Quando você ler q o salário do pecado é a morte... Acredite todos vamos morrer, mas todos vamos viver, nem que seje em uma lembrança de alguém, a pergunta vai, como você quer está vivo?
Tu podes ser visto como um fracasso para a maioria
Porém lute até a morte em prol do sucesso
Pois apenas no sucesso as pessoas podem te enxergar de verdade.
" Estarei satisfeito! "
Se a morte me encontrar hoje
Me tirar desta terra e levar-me mesmo longe
Bem ao lado da distância da palavra perto da minha voz
Ao lado da encruzelhada próximo daquela foz
Eu estaria satisfeito
Sim... Estaria satisfeito
Pois meus irmãos não me largaram no perigo
Apoiaram-me independentemente deste caminho que sigo
Levantaram-me mesmo quando Eu dizia:
" Já não consigo "
Porque nas decepções do cotidiano ganhei novos amigos
Satisfeito porque meus pais me guiaram neste labirinto
Nos ganhos e perdas ensinaram-me a conservar o que sinto
Entre amores e paixões a distinguir o verdadeiro mito
Pois nas ondas das marés é onde nasceu o conflito
Para abraçar o desconhecido mas não abandonar os antigos amigos
Porque nas ilimitações das opressões estiveram sempre comigo
Sim... Satisfeito porque assim eu devo estar
Na trilha do destino eu sigo apesar dos apesares
Nas loucuras da vida eu ainda consigo pensar
Na clareza escura da escuridão consigo ainda andar
Nas águas dos oceanos dos meus olhos consigo mesmo nadar
Porque é assim que consiguiria me salvar
Satisfeito porque é o destino e não posso contextar
No contexto deste texto é o meu pensamento que estarei a questionar
Assim eu estou e apenas posso condicionar
Nas impressões de cada metáfora ainda pude impressionar
Satisfeito porque a alegria do mau momento fui Eu quem colhi
Os frutos das plantaçãoes do meu pensamento Eu recolhi
Porque nas frases escritas pelos poetas me acolhi
E sim... Estarei satisfeito!
Ó minha doce morte seja rápida ou lenta, seja dolorosa,ou agoniante
Seja como um piscar de olhos
Ou tortuosamente demorada.
doa ardentemente pra nunca mais doer.
Corrosivo
Sua natureza clama carne morte
Distorcida natureza que clama infâmia
Gesticulando versos incompreensíveis, ao teu matadouro a assunção
Ser fugidio, tende a escapar
Pertencente a insana acidez possessiva
Da sua carcaça seu aposento asqueroso ele fará
Enojado filho, residindo na repugnância irreparável
Cheiro de morte impregnado nas veias
Acovardado abaixo da luz
Maleável loucura, ele desfigura à sua imagem.
Com medo do inevitável
Suas paranoias o perseguem
Confidente doentia é sua fiel amiga.
Renunciou a si mesmo
De sua carne não mais vive
Em prol ao prazer carnal
Renegando a criação, se tornou o oposto da noção.
Errônea culpa, seu deleite mortal
O levaria a sua própria cova
Marcado com milhares de vidas
Ceifadas e mantidas, vários nomes ele possui
Indecente existência, ele arrancará sua carne
Beberá da sua vida
Vestirá sua morte
Queimando em morte e vida
Seus valores se inverteram
Glorificando o negro luar e julgando a leve brisa
Cuspiu nos portões de pérola
E adorou o portão pálido e mortiço de seu novo sofrimento.
Assim como nosso nascimento nos trouxe o nascimento de todas as coisas, assim nossa morte trará a morte de todas as coisas. Por isso, chorar porque daqui a cem anos não estaremos vivendo é loucura igual a chorar porque cem anos atrás não vivíamos. A morte é origem de uma outra vida.
"Não podemos falar da vida sem meditarmos na morte, pois a vida antecede a morte e para os que esperam em Deus, a vida à sucede. Assim a morte é um instante da vida entre os homens e a vida eterna com Deus".
A espera por um grande encontro carrega o gosto da vida misturado com o da morte. É uma doce agonia, que nos tortura antes de nos salvar.
Parar de beber para mim é uma decisão de vida ou morte, pois quando eu me encontrava alcoolizado, fico igual a um cartão de crédito bloqueado, não serve para nada, só para deixar a vida travada.Pois tomei a decisão de parar hoje consigo servir para varias coisas.
Quando a morte cruza a esquina tentando arrancar a vida de alguém, nos últimos momentos de fôlego, vários filmes em preto e cinza passam pela mente. Numa dor tão inesperada, as palavras às vezes surgem como murros em ponta de faca—difíceis de engolir.
Quando de repente, uma pergunta entoa do nada: O QUE EU PODERIA TER FEITO DE DIFERENTE?
Mas será mesmo que a morte é grande vilã da trama? Que desculpa esfarrapada é essa que damos a quem se espelha na gente? Que diferença faz se você morre ou vive? Qual é o sentido de uma existência que sabe o seu começo de sua nulidade, mas não sabe o fim de sua validade?
Nas várias páginas em branco que você deixou de escrever, nenhuma delas falava sobre você; apenas sobre a banalidade que era a sua vida e a qual você nunca pôde gozar/aproveitar.
Não deixe para depois os erros que você poderia cometer agora para só cometer no final desse terceiro ato teatral tão tenebroso. Não se culpe por ser um fracasso, se culpe por achar acertos e não erros.
Obs: A vida não é uma peça de teatro, mas metaforicamente falando, eu a quis incluir aqui.
Adios, amigos.
A morte é algo que nem mesmo o nosso Senhor, Jesus Cristo, foi capaz de superá-la sem choros e dores. Mas ao mesmo tempo ele nos conforta com seu espírito,
Nos dando um tempo necessário para cicatrização das nossas feridas.