Tristeza Pablo Neruda
A tristeza invade-me profundamente, é como se caísse uma chuva de meteoros em forma de pensamentos que se chocam uns com os outros.
Explosão de conflitos internos: agonia, sentimento de rejeição, inferioridade, vontade de fugir...
Me anulei do mundo de uma tal maneira, que automaticamente entreguei minha felicidade para um outro alguém.
Prefiro a solidez de viver sozinha, do que esse tormento de está ao seu lado e achar que posso perdê-lo.
Por que a tristeza é mais forte do que a felicidade?
R:porque a tristeza é o silêncio e a felicidade são os risos altos e você vive bem mais com o silêncio.
Tempo
A tristeza assola essa terra
Tristeza sem fim, sem trégua
Nostalgia outonal
Saudade condicional
O vento sopra a poeira do que restou
Trazendo consigo lembranças de um tempo...
Lembranças que vivi...
Lembranças que sempre sonhei...
Tristeza e saudade de tudo
Recordações doces de uma vida amarga
Tempo que não volta...
Tempo que não para...
Na iminência da tristeza respire fundo até que os sorri(S.O.S) cheguem, e e evite a falência múltipla de outros risos.
Se o soma dos seus dias são mais de tristeza, você precisa inovar e procurar seu caminho;
Se a soma dos seus dias são mais de felicidade, os motivos para sorrir são maiores, acredite, você está realizado!
Plenitude
A alegria é passageira e o que entristece é a tristeza que permanece tão tensa e densa numa dança de palavras com o mesmo som e tão parecidas em seu sentido quando se trata do sentimento humano que nos faz crer em coisas inexistentes e buscar incansavelmente por um nada.
Até que ponto somos tão cegos de não querer enxergar as coisas ao nosso redor e querer olhar por cima de tudo que nos toca, olhar através da porta que tranca a passagem da alegria e nos prende num quarto escuro que cheira a infelicidade rodeado de hipocrisia e falsidade?
Será que seremos condicionados a bater nossa cabeça contra a parede para ver se criamos juízo ou se o juízo nos cria como crias de um ensinamento que não se ensina, mas que é natural de um ser para ser aceito e no seu direito exigir a felicidade?
Feliz daquele que se diz inocente pra não sofrer com a realidade que consome aquele que se impõe como esperto que passa por cima de todos e acaba por tropeçar em seus próprios pés, arrepende quando se encontra rodeado de tanta solidão.
Se a felicidade é passageira então que ela passe pra que eu possa ir ao seu encontro e encontrar na plenitude da felicidade uma razão.
Olha, eu não te culpo, pela minha tristeza,
Fui eu a suicida que quis querer-te sabendo que não me querias,
E essa é minha morte preferida..
...
Não tenha medo da tristeza, ela não tem o poder de roubar a felicidade, ela vai do mesmo jeito que vem, você fica.
As vezes a tristeza não nos permite enxergar a beleza da vida, Porém a vontade de viver supera todas as tristezas.
Boa noite...
Jesus abençoe o nosso caminho para diante. Não nos deixemos vencer pela tristeza. Ela oculta sempre um perigoso adversário de nosso progresso - o desânimo.
Estamos em nossa viagem para a redenção e, de modo algum, poderemos repousar. Desistir jamais! Sigamos sempre com confiança e fé renovadas!
Paz e muita Luz!
Na simplicidade do dia a dia, bem mais vale as vivências que desmontam a tristeza e promovem alegria e empatia.
Há dias em que a tristeza me invade, parece que os aspectos positivos de minha vida saem de férias. Dar vontade de sumir, de não existir por uns instantes. Dar vontade de mesclar as conquistas do presente com a felicidade do passado.
Deu tristeza? Fui!
Em um determinado instante da vida, geralmente em meio a horas ruins e de turbulência, surge a informação direta (ou indireta, em duras atitudes) de que compartilhar momentos ruins, não é interessante como poderia ser. De repente, fica claro que a alegria é a única que interessa, que gera atração, no entanto os acontecimentos tristes da vida, fruto do acaso ou mesmo de falhas normais a qualquer ser humano, não fazem (de forma alguma) parte do contexto. É neste momento que vem a lembrança de que estar por perto na hora de risadas, gargalhadas ou momentos de paz e tranquilidade, é muito fácil. Na verdade, todos querem compartilhar conquistas ou aquisições. Desfrutar da alegria. Porém, ao menor sinal de tempos contrários, de nuvens escuras, as companhias escorregam pelos dedos, gerando decepção por acreditar que, por alguma razão, estas se fariam presentes em todos os momentos. Aparentemente não há nada mais atual do que acompanhar o bom e se virar na hora do ruim, compartilhar a alegria e fugir da tristeza, sob justificativas completamente superficiais. É lamentável!
Infelizmente, são raras, aquelas pessoas que fazem companhia e não apenas acompanham, que lhe dão a mão e, não só caminham por perto, que são ouvidos e não só presença. Em um tempo onde perder um minuto de suposta alegria parece ser um grande sacrifício, as pessoas se isolam e se afastam do mundo, como se isso fosse garantir algo de bom. Porém, é nessa atitude que cada um se afunda mais em seu próprio egoísmo. Dar a mão, oferecer um abraço, conversar, tudo isso... Deixa aos poucos de existir. Os relacionamentos são tão superficiais, são tão materiais, que nada resta como essência. Resta lembrar, com carinho ou mesmo com admiração, daqueles se colocam disponíveis para estar por perto em todos os momentos, mas, principalmente, nos difíceis, que são os que mais pedem por apoio. No mais, o desejo de que tudo isso seja apenas uma fonte de ensinamento, porque na verdade, entre detalhes de um contexto completo, são os momentos tristes que fortalecem amizades e, são estes que marcam a história, seja por uma mão estendida ou pela mera segurança de saber que ali ao lado, por perto, há alguém com quem você pode contar.
E quem sabe um dia a gente alcance a felicidade e de um basta na tristeza.
Mas a felicidade não vem por que ela não é alguem, ela é um estado de graça assim como a tristeza e se elas coexistem, são necessárias pra viver e pra se completar e nos fazer sorrir e nos fazer chorar.
Então eu vou caminhando e no caminho eu vou cantando, numa hora um hino e noutra hora samba, que me faça fino em que eu me sinta bamba.
