Trechos do Realismo
O brasileiro não cultiva o ideal de uma vida intelectual. Apenas valora um símbolo que teoricamente a um conjunto de conhecimento se refere. A fim de terem, "por certo", um escalonamento social.
Eu não tenho sonhos e talvez nunca os tenha. Nem aspirações nobres e lúcidas, que com certeza não veriam em vida a luz do sol e nem encontrariam ouvido de gente, pois aspira o ser vivente e quem vive é a carne; tudo além e a mais é. Apenas a isto olhei, observei obstinadamente e encontrei. Eureka! [...] No sentido último e preciosista do termo, opto por utilizar o vocábulo sobreviver, em um sentido que já se faz "também" (talvez, a depender da definição de biologia, e assim por diante) filosófico, e não meramente biológico. O que, em suma, digo é que não vivo, sobrevivo e também por isso não sonho; encontrei e sou.
Fruto proibido, uma mulher atraente, maravilhosa, que instiga a vontade e aguça instintos, principalmente, em ocasiões que não devem ser expostas, movimentos suaves, precisos, charmosos, olhar seguro, reflexo de um fogo impetuoso de um desejo gradativo, um ar misterioso, quando nada carece ser dito, pois os sentimentos audaciosos já dizem muito por serem fortes e recíprocos.
Na sua companhia, em uma determinada ocasião, uma euforia incomparável, capaz de transformar um quarto em um paraíso particular, dois corpos suados, unidos num diálogo sem falas, corações com batimentos acelerados, emoções acaloradas, o tempo seria provavelmente pausado ou até mesmo, esquecido, a pressa seria incoerente, desagradável com algo tão poderoso e significativo.
Grandiosa é a sua imponência, um fascínio inegável, reluzente, que transcende o seu belo físico, fascinante como um céu estrelado, uma chama ardente, a veemência de um lindo quadro, pigmentos e traços provocantes, sonho e realismo, uma mistura emocionante que exalta os caminhos das suas curvas e a liberdade impactante do seu espírito, atrevido com vestígios de ternura.
Pássaro fantasioso, vislumbre de um mundo encantado, onde os fatos são feitos de sonhos que se pode sonhá-los acordado com uma precisão admirável de detalhes, causando um deslumbramento tão demasiado que faz misturá-los com a realidade, entrando num realismo mágico usando o poder expressivo do poderoso imaginário.
Distante, mesmo assim, às vezes, consigo trazer-te até mim por intermédio dos meus pensamentos, logo, sinto o sabor deleitante do teu charme, alegro os meus olhos, prestando muita atenção nos teus detalhes calorosos, uma sublimidade farta, essência entusiasmante, vitalidade sedutora, olhar radiante, lindos cabelos, pele suave, notáveis relevos como se estivesse desbravando um paraíso, viajando no meu imaginário entre beijos e outros afetos, momentos marcantes e ardentes contigo, uma realidade inventada, mas que dispõe de uma rirqueza de realismo, experiências bem detalhadas, cada uma aprazível de maneiras diferenciadas.
Somos tolos em tomar tudo que está fora de nós por garantido. É meio quimérico dizer "meu amor" para alguém, e notar que o "meu" direcionado a outrem é quase uma ilusão. Tudo aquilo que for seu nasce e morre contigo, de facto.
O amor de hoje é tão atraente quanto um drink numa sexta. Mas o drink não era somente um drink, e sim um "Boa noite Cinderela".
E esse amor de fato não era amor;
e sim pura carência da tua parte.
E nem todos os dias da semana pode ser sexta. O amor de verdade não é perfeito, e nem tem necessidade de ser.
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