Tratamento

⁠Na impossibilidade de reverter uma situação de desprezo contra você, considere a opção de trilhar por outros caminhos que eventualmente sejam mais acolhedores e adequados aos seus valores.

⁠Diga como você trata o porteiro, o zelador, o faxineiro, e direi quem você é.

⁠As pessoas frequentemente não compreendem por que não devem usar o pronome "VOCÊ" ao se referirem a Deus, ignorando a evolução sociocultural desse léxico, que sugere igualdade, não intimidade. Mesmo com intimidade, é essencial respeitar a hierarquia ao nos relacionarmos com alguém superior. Curiosamente, respeitamos essa norma ao tratar juízes e autoridades, mas muitas vezes esquecemos de aplicá-la ao nos dirigirmos a Deus. Os pronomes de tratamento refletem valores como respeito e submissão ou ausência deles, dependendo do contexto. Deus pode ser nosso amigo, mas também é nosso Senhor, e é importante não confundir relações humanas com nosso relacionamento com ele, pois existem diferenças...

⁠⁠As pessoas tratam melhor quem mal conhecem do que aqueles que já conhecem há um tempo.

Enquanto as pessoas não tratarem seus medos, angústias, ilusões e expectativas através de uma terapia, continuarão se debatendo feito peixes fora d'água, sufocados e agredindo os outros que também se debatem na mesma situação cíclica.

⁠Quimioterapia

Só quem faz sente
Só quem faz entende
Que o que faz a diferença
É a família presente

A cada sessão
Um processo diferente
Para que mais tarde
Eu possa seguir em frente

Lutando contra uma doença
Por mais que seja difícil
Não é uma sentença;

O processo é longo,
Muitas vezes doloroso,
Mas tudo depende do meu esforço

⁠Dizem que os homens são visuais
e se encantam pelos olhos
e que as mulheres, por sua vez,
se apaixonam pelo que ouvem,
mas o fato é que nos
(des)apaixonamos mesmo
é pela forma como somos tratados.

O Peso das Palavras: Quando Consolar se Transforma em Ferir.

Em tempos em que o sofrimento emocional se torna tema cada vez mais presente nas conversas cotidianas, cresce também a urgência de repensar como falamos com quem está fragilizado. Muitas vezes, na ânsia de confortar, acabamos ferindo não por maldade, mas por falta de preparo emocional.

Psicólogos têm alertado para um fenômeno comum: a tentativa de consolar com frases feitas, o que, em vez de aliviar, agrava o sofrimento. A expressão “Você tem que procurar ajuda”, por exemplo, parece prudente, mas soa como uma ordem e invalida o desabafo. Em um momento de vulnerabilidade, esse tipo de fala pode reforçar a sensação de impotência e solidão, justamente quando o indivíduo mais precisa se sentir compreendido.

Quando o “dizer algo” machuca.

De acordo com a psicóloga Rosa Sánchez, da Fundación Mario Losantos del Campo, essas respostas automáticas se repetem porque a sociedade as normalizou. Fomos treinados a preencher o silêncio, a dar respostas rápidas, como se o silêncio fosse sinônimo de descuido. Contudo, o impulso de “dizer algo” muitas vezes vem do desconforto de quem ouve, e não da necessidade de quem sofre.

O problema é que, ao tentar “arrumar” a dor do outro, transferimos para ele a responsabilidade emocional de melhorar. A frase pronta “Anime-se, a vida continua” soa como uma tentativa de encurtar o luto, de apressar a recuperação. Mas a dor não segue cronogramas, e quem sofre precisa de tempo, não de pressa.

O que não dizer.

Algumas expressões, embora pareçam inofensivas, diminuem a experiência do outro:

“Você já deveria ter superado.”

“Eu sei como você se sente.”

“Tudo acontece por um motivo.”

“Poderia ser pior.”

“Você tem que ser forte.”

“Não chore.”

“Anime-se, a vida continua.”

Cada uma delas nega a singularidade da dor. Ao comparar, racionalizar ou impor força, anulamos a liberdade emocional da pessoa. O resultado é o oposto da empatia: culpa, solidão e incompreensão.

Por que caímos nesses erros?

Três fatores se destacam:

1. Falta de educação emocional. Muitos de nós não aprendemos a lidar com emoções profundas, nem as próprias, nem as alheias.

2. Medo do silêncio.
O silêncio é visto como constrangimento, quando, na verdade, ele pode ser o espaço mais terapêutico.

3. Desconforto diante da dor.
A tristeza e a vulnerabilidade lembram a todos a própria fragilidade, e isso gera fuga disfarçada em palavras de consolo.

Ao tentar “melhorar” o outro, fugimos da própria impotência e esquecemos que empatia não é consertar, é estar junto.

O que realmente ajuda.

A verdadeira presença não exige discursos, mas escuta, atenção e disponibilidade. Frases simples, quando ditas com sinceridade, têm o poder de acolher:

“Estou aqui para você.”

“Sinto muito que você esteja passando por isso.”

“Você quer conversar ou prefere se distrair um pouco?”

“Não sei o que dizer, mas estou com você.”

“Obrigada por confiar em mim.”

Essas expressões validam o sentimento e oferecem segurança emocional. Elas não tentam resolver, apenas confirmam: “você não está sozinho”.

Orientações práticas de acolhimento.

Ouça sem interromper. Às vezes, o desabafo é mais curativo do que qualquer resposta.

Evite julgamentos e conselhos não solicitados. O ouvinte não precisa ser terapeuta; precisa ser humano.

Reconheça a emoção: “Entendo que isso deve ser difícil.”

Ofereça companhia, não soluções. Estar junto é mais eficaz do que tentar corrigir.

Cuide do tom de voz e da expressão corporal. A empatia também se comunica pelo olhar e pelo gesto.

Respeite o silêncio. Há momentos em que falar menos é amar mais.

Busque informação sobre saúde mental. Saber o básico evita erros que perpetuam o sofrimento.

Consolar é sustentar, não corrigir.

Consolar alguém não é encontrar a frase perfeita, mas sustentar o tempo e o ritmo do outro. É permitir que o sofrimento se expresse, sem apressar a cura. Empatia é permanecer quando o outro não tem mais força; é segurar o silêncio sem precisar preenchê-lo.

Porque, no fundo, as palavras que curam são as que nascem do respeito e não da pressa de fazer o outro se sentir melhor.

“A escuta é o primeiro gesto do amor.
Acolher não é dizer algo certo, é estar presente no tempo certo.”
Texto do: Escritor:Marcelo Caetano Monteiro .

De acordo com a psicóloga Rosa Sánchez, da Fundación Mario Losantos del Campo.

⁠"Há quem reúna todos os parentes e amigos, para anunciar uma doença contagiosa, com a intenção de buscar tratamento."

⁠Tome seu remédio, faça psicoterapia mas, seu caminho deve passar longe de tudo aquilo que te adoece. Não adianta fazer uso de antialérgico e continuar num ambiente empoeirado.

⁠Não se façam alaúdes ao são por ser, ou ao louco pela sua loucura e deficiência da realidade. Trate a cada qual; Como deve ser tratado

Querem realmente ser dignas (os) de ficar ao meu lado e ter-me por perto?
Basta nunca me pedir nada, absolutamente nada, em hipótese alguma. Não faça eu ter que lhes dizer não. Simplesmente não me peçam, simples assim!
Se caso estiverem passando fome aí sim lhes dou o direito de me pedir uma cesta básica com o básico (arroz, feijão, macarrão e bolacha maisena), caso contrário, passe pelos seus problemas e os encare-os sozinhas (os) com Deus no comando.
O processo de Deus pode ser doloroso, mas pode nos transformar em pessoas melhores se estivermos abertos a aprender as lições que Ele tem para nós. Por isso, é fundamental perseverar na fé e na confiança em Deus, sabendo que Ele está trabalhando em nós para nos tornarmos cada vez mais parecidos com Ele. Não tentem interromper o tratamento de Deus .
Eu Aline Kayra, falo por experiência própria, fui no inferno e voltei, passei por coisas as quais nunca vou me esquecer, dores quais nunca vão cessar, sou cheia de cicatrizes internas e monstros emocionais, todos os dias travo grandes batalhas para estar de pé, mas nem por um instante deixo minha essência e fé ser abalada, pois “O grande arquiteto do universo sempre esteve comigo e ele nunca me abandonou.
Quando passamos por situações que são penosas e árduas de aguentar, estamos em “tratamento” de Deus, no final ganhamos o “amadurecimento” que Deus produziu em nossas vidas em meio às provas e tribulações. O nosso caráter é aperfeiçoado, enriquecido e somos lapidados em meio à adversidade.
Então, não procurem interromper esse tratamento, sejam fortes e não se achem no direito de procurar pessoas as quais já foram tratadas.
Eu não sou a solução de problema de ninguém, cada um com suas vidas e problemas.
Não estou sendo má, estou sendo realista, verdadeira e pragmática, aprendi que quanto mais você faz mais vão querer que você faça, essas pessoas são um saco sem fundo, nunca será o bastante, então hoje aprendi que não podemos ter bondade e sim nos revestir de gelo e ter sempre o
“Não”, na ponta da língua, para darmos a chance dessas pessoas serem tratadas pelo Grande arquiteto do universo, caso contrário elas vão seguir sempre procurando lacunas para fugir do tratamento de Deus.
Lembre-se, que cada um de nós passa por variações e agruras conforme a vontade de Deus, então aceite seus problemas e os atravesse-os com dignidade, não queiram achar que pessoas vulneráveis emocionalmente sejam a salvação dos seus problemas.
Me julguem como desejarem, eu não me importo, afinal de contas eu prefiro mesmo os animais ao ter que me submeter a companhia falsa de seres humanos. A vida e Deus me ensinou a viver e a cada dia aprendo mais.
Não suporto mais ser rotulada de boazinha, todas as pessoas boas são vistas como idiotas e tolas.
Conselho, fuja de pessoas que gostam de se vitimizarem, são seres não evoluídos e precisam passar pelos espinhos para que evoluam.
Se for o caso, isolam-se e aproveitam o momento para realizar momentos de introspecção e paz.
Ter senso altruísta, não é motivo para se deixar ser usada por pessoas folgadas, sem noção, aproveitadoras.
Sentir-se usada causa detrimentos emocionais de dimensões gigantescas.

Lembre-se sempre que dizendo “Não”, estamos ajudando Deus a tratar essas pessoas.

Autora Aline Kayra

Sabia que a careta é o carma do descontentamento? As rugas, então, são reflexos dessas rusgas internas. Por isso, a gratidão é um poderoso tratamento de beleza.

⁠Transtornos mentais são condições complexas que afetam o bem-estar psicológico e a funcionalidade das pessoas. Eles variam amplamente em seus sintomas e impactos, incluindo condições como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, e transtornos de ansiedade. O diagnóstico e tratamento desses transtornos são fundamentais para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Profissionais de saúde utilizam manuais como o DSM-5 para identificar e classificar esses transtornos, permitindo um entendimento mais profundo e abordagens terapêuticas adequadas.

⁠Se você perceber que está ensinando a uma pessoa por muito tempo, repetidamente como ela deve te tratar, você quem deve mudar e se afastar dela. Insistir não vale a pena o desgaste.

⁠A forma como uma pessoa te trata é mais importante do que o que você sente por ela.

⁠DEPRESSÃO É FRESCURA??

Agora está menos comum dizerem algo desse tipo, geralmente é uma pessoa muito dura; totalmente prática, fechada, com sérias dificuldades para compreender o outro, para pensar dessa forma. Uma pessoa que abandona prazeres da vida, perde o emprego, sobretudo com um passado de batalhas, não teria motivos para ter uma frescura que o prejudicasse tanto. Independente de eu ser psicólogo, a medicina tem vários estudos e comprovações do quanto a psiquê / emoções contribuem para um problema físico, fiquemos com um bem conhecido: gastrite, também chamado de gastrite nervosa.

⁠Medicamento e exames para dor lombar não determinam o diagnóstico, muito menos, são ou indicam um tratamento para o problema de coluna.

⁠Sempre que reencontro ou lembro de alguém, relembro: como me olhou, como fui tratada por ele e principalmente o que ele me disse.

⁠Todo aquele que faz parte da Igreja de Cristo tem um relacionamento exclusivo e deve ser tratado como noiva espiritual do Senhor, pois quem participa da Sua comunhão tem um lugar especial na Casa e no Coração Paterno de Deus, com a devida honra e tratamento superior na vida cristã.