Transformar Lagrimas em Sorriso
tropeça e bate.
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"Barrenta e de um aspecto ascoso e fétido. Sim! Minhas lágrimas já não causam estrondos por onde quer que desembarque. Fogem descompromissadas com a vergonha de juntar o pó da estrada e ninguém ou alguém nada dizer, nem mesmo uma palavrinha, mas fica em mim o orgulho que se apaga no esgoto.".
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Ricardo Vitti
Chega um momento na vida que lágrimas, são alento, que a tristeza vira companhia e a solidão conselheira. Nessa fase é preciso maturidade, pra separar o passado do presente, pra que o futuro não seja comprometido.
Tolerei
Mais um tapa que espanca meu corpo e minha alma tolerei,
Lágrimas derramei, mais um chão beijei, de joelhos supliquei por paz a quem um dia amei,
Tolerei mais um tapa dentro do meu lar, debaixo de um teto falso onde o amor devia ser verdadeiro e manso; não era pra rimar, e com o teto combinar, era apenas pra me amar,
Num lar onde era suposto ser amada e amar, sou espancada cada dia toda vez que o sol irradia minha mente arrepia, porque mais um dia se aproxima e eu já sabia...
Tolerei, pensando que num certo dia tudo de errado em certo se tornaria, o amor em nós derramaria e ai aconteceria a magia, mas quem diria...
Quem diria que nossa lua de mel fosse porta pra um planeta inverso do universo e de um lindo verso, que por de trás daquela linda página de meu casamento havia um cabolço perverso, probabilidade zero nosso amor era incerto,
Tolerei, tolerei, mas já não tolero porque primeiro eu e depois eu em primeiro, hoje prefiro amar meu ego e me dar sussego a amar um cego que tudo de super que tem é o ego,
Não te cales mulher, pois eu, eu por vós, dei voz, eu já tolerei.
Só tu meu Pai tem sondado o meu coração e conhece tudo de mim... Minha raivas, minhas lágrimas, minhas lutas diárias. Tudo que sinto e sou... Me visitas e vês tudo... Não tenho nada para te oferecer... Só tenho esses pendentes e esse corpo que me deste... Eu não sou ninguém na tua presença... Eu sou pó. Porque hás de lembrar do pó?as se lembrar de mim eu chorarei de remorso por não ter crido antes...
Se pra esconder minhas lágrimas tenho que chorar na chuva, isso me turva horrivelmente a visão / de supetão, paro de enxergar o mundo pra me lançar bem no fundo do breu da escuridão./ Na contra mão, caminharei pelo tato, ignorando de fato a voz que vem da razão. De antemão, nada disso me seduz porque não sou avestruz pra me enfiar no chão/ Com o perdão da franqueza prefiro a aspereza da dura realidade, da crueza da verdade com os pés plantados no chão/ Com emoção, sigo adorando a beleza que me mostra a natureza e me atinge o coração/ Sem objeção, olhos fixos bem abertos, mesmo com traços incertos cumprindo minha missão. Com exatidão, minhas lágrimas rolam aos ventos extravasam sentimentos me mostrando a direção.
Penso e não te vejo como pensava.
Rios de lágrimas invadem meu coração agonizado.
Ignoro minha dor e só penso em meu sofrer,
Sinto falta de você,
Coração em pedaços, que brotou escuridão na luz,
Ignoro minhas queixas, pois tudo é sofrer.
Lágrimas que rolam dia e noite dia
Lago de tristeza sem fim, lembranças sofridas.
Amor sem despedida, amor de PRISCILLA.
como uma tempestade
a minha vida anda como uma tempestade
os pingos d'água são as lagrimas que escorrem pelo meu rosto
os trovões são como pedidos de socorro
os raios são os problemas que eu não sei de onde vem e quando vão vir
o vento forte são o meu jeito de achar que tudo vai ficar bem se eu só me forçar a ir pra frente
afinal quando verei o sol de novo?
No choro, faz escorrer às lágrimas...nas lágrimas, lubrificam os olhos...
nos olhos nos dá o bem estar de enxergar...
O choro, às lágrimas e os olhos,
Todos se completam naturalmente
viva de forma natural em sua maneira de viver.
FILHOS MÃE AMOR
Os Filhos são sorrisos
São a felicidade
São lágrimas, são sonhos
São bênçãos, são amores
São dores, são vida
São dádivas de Deus
Um amor incondicional
Que nos enchem de esperança
E um dia não caberão no colo
Não nos chamarão de noite
Então saberemos que cresceram
Ficarão as saudades a florir no peito
Pois não há amor maior no coração
De uma mãe, que os nossos lindos filhos.
Poesia acústica morta...
Entre as aspas as lágrimas escorrem...
Angústia no livre árbitro...
Exclamação se perde no instante pede perdão...
Deseja voltar ao relacionamento...
Mas, é tarde nos falamos sobmersa na ilusão...
Perceba que tudo que aconteceu agora algo do passado...
Explicações e súplica são incapaz de voltar...
No profundo momento que ilusão do fel amargo...
Sentimentos são dilacerados num caminho de espinhos cravados na alma...
Aproxima se de você é pura irrealidade...
Aceito... O castigo de compreender o mundo sem vida.
Pois o que era lúcido era mero desdenho daqueles sentir que agora não é o nada...
Nem significado apenas a indiferença...
Nas contradições turbulências... Me tornei cativo de um sentimento imenso por alguém nem merece minha atenção.
