Transformacao Social

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⁠Não adianta nada o pobre criticar o rico por desperdícios,
se ele tivesse lá ele faria o mesmo.
E nem rico criticar o pobre pela violência,
pois, no desespero, agiria do mesmo jeito.
Assim é a essência de 80% da população.

⁠Procurei no dicionário
O que é fisiologismo
É quando o candidato
Age com oportunismo
Esquece o social
Busca o individual
Vive de clientelismo

⁠Nenhum homem jamais foi sábio por acaso

⁠Uma máscara pode esconder muito mais do que você imagina.

⁠Dias chuvosos

são especiais em Fortaleza.

O tempo fechado

Deixa tudo uma beleza.

É frio, é calmo.

O clima ideal pra ficar agasalhado.

Só querer ficar na cama.

Acompanhado dos lençóis e do ventilador.

É momento de esquecer e encontrar calor.

A sorte é de quem não trabalha.

Quem sai encontra a cidade alagada.

As correntes e ondas te acompanham na caminhada.

Cuidado com seu carro!

Os buracos estão soltos e escondidos.

Choveu!

Começam a aumentar os prejuízos.

"Nada se perde, tudo se transforma"

É a máxima da energia.

Seu choro, seu carro quebrado.

Pro mecânico trás alegria

"Lá vem mais trabalho"

"Lá vem mais dinheiro"

Ganhar...

Perder...

Perdendo e ganhando.

Assim é jogo.

É melhor ir se acostumando.

Porém lembre-se sempre.

Há um Deus que cuida da gente.

Que permanece do seu lado.

Em tudo isso quem joga é abençoado.

⁠Ei, pessoal,
Não temos que viver assim
Todos nós podemos conseguir
Sim, todos nós podemos ser pagos
Então, o que vocês dizem, pessoal?
Tenho que viver hoje
Todos nós podemos conseguir
Sim, todos nós podemos ser pagos

5 Seconds of Summer

Nota: Trecho da música Hey Everybody!

⁠As vezes não somos excluídos, nós mesmo se excluímos!

⁠"A roupa que você usa não te define, se sua postura lhe definir"

⁠Na época da inquisição dizia que os monstros precisavam morrer na fogueira. Hoje sabemos que na realidade, os monstros eram os que condenavam, e os que acendiam a fogueira. Será que não estamos cometendo o mesmo erro? Quando cancelamos alguém nas mídias sociais, quem é o monstro?

⁠Os hipócritas, invejosos e gananciosos agindo, querendo se promover, lhe denegrindo.
Ao invés da sociedade lhe agradecer dos seus trabalhos voluntários, elas cobram de você o que você não deve.

⁠”Não há como escapar da realidade,
mas podemos transformá-la em poesia."

Pessoas vazias buscam desesperadamente preencher o vazio dentro delas com ilusões passageiras, enquanto a verdadeira plenitude reside na autenticidade e no autoconhecimento.

⁠A pandemia por covid-19 perdura a fevereiro de 2021: Estamos em período de carnaval e as festividades foram canceladas.
Em redes sociais, pessoas questionando-se como poderiam imaginar algum ano sem os blocos na rua, as escolas de samba na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro.
Os salões de festas vazios por todo o Brasil!
Previsões de cataclismos sempre povoaram a nossa imaginação em tempos remotos (passados ou futuros). Nunca assim, à nossa frente!
Quando falavam que o mar invadiria as cidades e faixas de terra, a gente imaginava algum tempo futuro distante.
E quando falavam da gripe espanhola, parecia um tempo sem nenhum recurso de saúde e informação.
Mas, depois deste imenso isolamento social que iniciou no início de 2020, sabemos que tudo pode acontecer, a qualquer momento!
E a partir de agora, devemos ser mais cautelosos com a saúde do planeta. Devemos brigar por cada partícula de oxigênio desperdiçada em recursos naturais...
E eu fico pensando nesta vida, tão sábia e tão peralta, em meio a tantas coisas tristes me fazendo rir um pouco de quem me traiu por uns "punhados de níqueis". Num cenário de caos, poderá ter que tentar flutuar com o sobrepeso na alma, na consciência e na bolsa...

Matematicamente falando, o comunista acha que se deve aplicar o MDC (máximo divisor comum) para diminuir as diferenças sociais. Já o capitalista que pensa em progredir e melhorar de vida, aplica o MMC (mínimo múltiplo comum).

Tem sempre alguém cruzando nossos caminhos e transformando nossas vidas, somos estes predestinados a algo.

Os tiros que me chegam vindos do morro me remetem a questionar o porque de tanta violência. Ainda que não justifique, consigo entender que para o indivíduo condenado à perene pobreza não deve ser fácil aceitar que alguns tenham tudo, e outros tantos precisem passar uma vida inteira para ter pouco mais do que nada. Minha lógica me diz que é bem mais fácil entender miseráveis roubando de ricos do que milionários roubando o pouco que o pobre consegue apenas porque o muito que têm ainda não é o bastante para o tamanho de sua ganância.

Joãozinho
Tadinho,
Tão anão,
E já se meteu em confusão.
Joãozinho não sabia falar, nem dançar,
Só sabia chorar,
E a mãe, pobrezinha,
Só ouvia, sem saber o que fazer.
Joãozinho não sabia ler, nem escrever,
Mas, sem perceber,
Não pôde nem aprender.
Joãozinho nem sabia o que era “poder”,
Mas não teve tempo de aprender,
Pois os homens fardados,
Não quiseram deixar-lhe saber.
Joãozinho nem sabia o que era um canhão,
nem quem tinha razão,
Mas sem querer,
morreu sem saber.

⁠Havia um miúdinho,
sem nome nem passado,
nu, esquecido,
andava sozinho pela rua,
escaldante de tão gelada,
como sombra sem dono.
Tinha um corpo
feito de cortes e pedras,
parecia ter sido mastigado
por calçadas com dentes.
Era um pobre coitado,
seguido sempre
por um cão magro,
tão sofrido,
igual a ele.
Sentavam-se no pedregulho duro
à espera de um fim.
O miúdo, paciente,
esperava que o cão partisse,
descansasse no reino dos cães,
para então poder matá-la —
a fome.
O cão, por sua vez,
até aprendera a contar horas,
de tanto esperar que o miúdo,
vermelho de dor,
fechasse os olhos
e dormisse de vez.
Assim, ele saciaria a fome
com lógica cruel,
mas destino cego.
O cão não ladrava,
e não sabia truques,
era inútil.
O miúdo, por sua vez,
também não sabia nada,
nada lhe ensinaram.
Era inocente,
imprestável,
invisível ao mundo.
Ambos só serviam um ao outro,
à ninguém mais.
Certo momento...
o miúdo, já derrotado,
deitou a cabeça no granito
para poder descansar o seu corpo cansado,
o cão, desesperado,
cravou como os seus dentes podres
no peito nu do miúdo,
com dó e piedade,
pois isso ainda lhe restava.
Mas morreu também,
porque o miúdo,
coitado,
não tinha carne sequer
para alimentar um cão.

⁠Que incompetência a minha...

Que incompetência a minha ter nascido num berço de madeira.
Que incompetência a minha ter roubado do peito uma mamadeira.
Que incompetência a minha ser morrida de rasteira.
Que incompetência a minha não ser herdeira.

Quem nada tem a oferecer vive de insultar o talento alheio.