Transforma-se o Amador na Cousa Amada
O tempo mostra, ensina...
Ele agrega, transforma,
Adiciona, subtrai e multiplica.
O tempo tem inúmeras utilidades,
Leva os anseios e pode trazer saudade.
O tempo não para, mas às vezes é lento,
haverá momentos, que ele se mostrará veloz.
O tempo nos faz vencedores e outras vezes algoz (carrasco).
O tempo não volta...
Às vezes passa tão rápido que nem se nota.
O mesmo tempo que traz, é mesmo tempo que tudo leva,
É maré, correnteza, valioso como flor na primavera.
O tempo mostra o que cada um é capaz, e tem a oferecer
Confie no tempo e deixe seus planos com ele amadurecer.
O tempo é exato e justo, todos tem a mesma porção,
Aproveite cada pedacinho mas com moderação.
O tempo não mente, não engana, por isso o tempo é tão precioso,
Aproveite porque nem sempre o tempo é generoso.
O tempo é um livro, o aproveite estude-o para aprimorar os seus talentos
É dando tempo ao tempo que lhe terá a visibilidade e o seu reconhecimento,
Não espere resultados do passado porque viver é simplesmente viver,
Esse é o único regulamento...
Ser amado faz você abdicar de pessoas, tempo e lugares espontaneamente para ficar junto de quem te ama.
O amor de fato é transformador em todas as esferas.
Ah, quando eu fecho os olhos, o sonho se transforma em realidade; eu estou bem disposta, tão feliz, acordada.
Conhecer Jesus é transformador, o vazio é preenchido e tudo passa a fazer sentido, e naturalmente tudo é mudado por completo.
Reflexão sobre a Morte: Transformando a Certeza em Propósito
A morte é um mistério que ronda a vida de todos nós, mas, ao mesmo tempo, é a única certeza absoluta que carregamos desde o momento em que nascemos. Ironicamente, tudo o mais em nossa existência está envolto em incertezas. Não sabemos se iremos crescer, adoecer, ser felizes ou tristes, mas sabemos, com plena convicção, que a morte virá para todos nós.
Por isso, a morte, longe de ser um fardo, não tem o poder de nos aprisionar ou paralisar. Pelo contrário, ela nos convida a refletir sobre o que realmente importa e a encontrar força para viver intensamente aquilo que não é garantido: o amor, a alegria, os relacionamentos e o propósito. Essa certeza de um fim inevitável deveria, paradoxalmente, nos libertar, nos fortalecendo para buscar o que dá sentido à vida.
Mas como viver plenamente? A resposta começa dentro de nós. Precisamos aprender a amar a nós mesmos. O amor-próprio é a raiz que sustenta todas as nossas relações e decisões. Sem ele, ficamos presos a padrões que nos limitam, negligenciamos nossos sonhos e deixamos de buscar a felicidade genuína.
A certeza da morte nos lembra que o tempo é um bem finito. Não temos controle sobre quanto nos resta, mas podemos escolher como usá-lo. Isso nos desafia a viver com responsabilidade, equilibrando nossos desejos pessoais com a empatia pelo próximo. Viver bem não é simplesmente buscar prazeres efêmeros, mas construir uma existência com propósito, marcada por atos de bondade, compaixão e autenticidade.
Portanto, ao invés de temermos a morte, devemos acolhê-la como uma mestra silenciosa que nos ensina sobre a preciosidade da vida. Deixemos que essa certeza nos fortaleça e nos inspire a viver cada dia com coragem, gratidão e amor, sempre em busca do que realmente importa: ser feliz e fazer o bem, a começar por nós mesmos.
O problema não é o problema, mas a lente do julgamento que transforma as ações em ídolos ou demônios.
Sua voz é apenas vibração, mas pode causar lágrimas ou alegria — uma prova clara de que energia é real e transforma.
Milagres não são coisas; são percepções em que o impossível toca o possível e transforma o ordinário em extraordinário.
O intelectual busca saber antes de viver, mas o sábio vive antes de saber, pois só a experiência transforma conhecimento em verdade.
A maioria das genuflexões não se transforma em reflexões, e ainda menos elevam nossas preces ao nível da reconexão divina. Mas lembre-se: robôs não alcançam o paraíso; somente corações que verdadeiramente se abrem e almas que buscam compreender podem transcender.