Tranquilo
Fica tranquilo, eu vou ficar bem. Não aguentava mais te ligar louca para contar algo e você não atender. Correr atrás e não sair do lugar, porque você corria muito mais do que eu. Cansa, sabe? Fazer tudo e ver esse mesmo tudo ser transformado em nada para você. Eu fui persistente, mas sempre soube que não ia conseguir. Você era muito para mim. Muito covarde e muito medroso. Logo você que vivia cercado de garotas, não aguentava passar minutos ao meu lado. Eu via os seus olhos tentando me ler e seu corpo chamando pelo meu, mas você sempre fugia. Você sabia que não seria capaz de me amar, sabia que seria um problema para você se ver aos pés de uma garota não popular do seu bairro. E quando eu percebi que o problema estava em seu coração, tão fechado e escondido das pessoas, eu sabia que não teria jeito. Nem com cirurgia eu conseguiria trazê-lo para mim. E sabe, não era isso que eu queria. Não forçado, não cheio de correias e um milhão de chaves para uma só fechadura. E muito menos com você tão incerto, tão assustado e sem vontade para entrar em um relacionamento. Não, não é assim que as coisas devem ser. Sabe aquele lance de quando um não quer, dois não brigam? Quando um não quer amar, dois não são felizes. E longe de mim ser infeliz! Eu espero, sem pressa nenhuma, por alguém corajoso e de coração aberto para entrar nessa aventura comigo.
Abra mão de coisas que não te fazem bem, só assim você viverá tranquilo(a).
Outra coisa: não deixe coisas ou pessoas te porem para baixo, levante a cabeça e siga em frente!
Sempre tranquilo e calmo, tia,
só a mente que não para; já que em mente vazia o diabo faz cambalhotas.
Contar algum apuro ou pedir ajuda e responderem: “Sim, fica tranquilo”, é algo que seria normal aqui na terra mas atualmente é lá das estrelas.
O dia está lindo
O mar, manso
A brisa, suave
Hoje está um dia tranquilo
Só não sei em que parte do caminho estou
Talvez da metade para o fim
Ou quem sabe para o início
Tenho apenas a certeza de que já andei bastante
Nem sempre em linha reta
E que me equilibrei muito para não cair de vez
A corda é meu chão
Então, continuo andando...
A correnteza de um grande rio
E outro tranqüilo para navegar
Não permitem nenhuma distinção
Sendo que rápido ou calmo
Os dois têm como destino certo
A imensidão do mar
Se o homem compreendesse
Que com pressa ou calma terá de fazer
E o seu destino é trabalhar
A vida teria mais empenho
E ele teria mais a ganhar
Houve um tempo em que a vida era fácil de viver.
O dia era tranquilo e a noite no céu uma penumbra pairava.
E, em cada acordar pela manhã sabia-se que não tinha o que sofrer.
Foi uma época sem conflitos, onde a paz reinava.
Mas toda simplicidade, não representava alegria.
Era mais uma vida que se vivia sem emoção.
Apenas se vivia cada dia;
Não existiam felicidade, nem amor no coração
Porém o que era triste se transformou, é que surgiu uma paixão.
Os dias se agitaram, a luz na noite brilhou
Era tanto alegria, tanta emoção naquele simples coração.
E o pacato homem novamente amou.
Amou como nunca, sentindo-se vivo
Amando uma moça, amando uma menina ou amando uma mulher.
Era tudo que ele mais queria, senti-se novamente ativo.
Como amou este homem, amou como um louco esta mulher.
E aquela paixão que lhe devolveu o direito de amar.
Foi a sua ruína, pois ele amou e pagou um preço terrível
Amou tanto sem ninguém dele gostar.
Se antes sua vida era monótona, hoje uma tristeza era visível
Aquele homem que não era amado
Ao mundo todo queria gritar, todo este amor.
Era tão tímido e covarde este homem, que padeceu sofrendo calado
E aquela menina moça morena mulher nunca soube de tanto amor, se soube se calou.
Na vastidão do viver, o silêncio se ergue como um oceano tranquilo, refletindo os mistérios da existência. É na quietude que as verdades mais profundas se revelam, onde o eco das palavras se desvanece diante da eloquência do não dito. Além do silêncio, há uma linguagem transcendente — a eloquência dos gestos. Na caminhada da vida, cada movimento das mãos conta uma história, uma narrativa sutil que escapa às limitações da expressão verbal. O gesto da tua mão interessa mais do que as tuas opiniões, pois é na ação que a verdade se manifesta. Em um mundo ruidoso, a serenidade do silêncio e a poesia dos gestos emergem como faróis, guiando-nos pela jornada complexa da compreensão humana. Convida-nos a desvendar as entrelinhas, a escutar os murmúrios não pronunciados e a reconhecer que, no grande palco da vida, as verdades mais significativas são muitas vezes compartilhadas através do suave movimento das mãos e da majestosa presença do silêncio.
A sabedoria do silêncio é como um rio tranquilo, que flui serenamente levando consigo a paz interior.
Passei décadas buscando ser feliz. Fracassei. Decidi, então, ser calmo, sossegado e tranquilo. Agora que sou calmo, sossegado e tranquilo, sinto-me feliz.
Felicidade não é um fim em si mesmo, mas efeito colateral.
Limpe pensamentos antes de ir para a cama
Isso vai lhe proporcionar um tranquilo sono
Mude suas atitudes consigo seu organismo
Precisa oxigenar sem distrações, respira
E ouça o som do seu corpo trabalhando
Zele por sua paz interior, cuide -se
A noite é um carregador divino.
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