Trafico de Animais
"De todas as coisas que guardo, cada dia mais dentro de mim, estão os passarinhos, os animais, os amigos, as flores da noite que exalam perfumes de "sensualez" e são chamadas "Damas da noite". Guardo comigo cada gargalhada gostosa, daquelas de doer a barriga.Guardo os porres que já tomei por amor e as ressacas prometidas de nunca mais beber.E tambem as vezes que ví uma estrela cadente e era pra fazer um pedido e eu fiz tres.
Guardo o som das luzes das discoteques, dos olhares na hora da música lenta e do desejo de que chegasse logo um fim de semana pra eu me encontrar de novo com as amigas e a gente falar daqueles garotos que olhávamos de "rabo de olho".
De todas as coisas, guardo o olhar de meu pai, emburrado, com o chinelo na mão, cada vez que eu pegava as uvas verdes da parreira.E eu pegava todas. Imagina quantas chineladas e quantas lágrimas de meu pai por cada chinelada em mim.
E de minha mãe que continua poderosa como mãe, eu escuto dela que eu nunca devo desistir de nada.E não desisto não, mãe!
Coisa boa, quando corações nos falam. E sempre os escuto.
Das chineladas virei mulher bem feita e certa do que quero. Dos sonhos eu tiro as noites bem dormidas.Por que posso sonhar com o que quizer.
Não acredito que as pessoas não tenham nada no coração pra se mirar.
Eu sempre fui manteiga derretida, mas hoje juntei esta manteiga e fiz um bolo. É melhor assim.A gente tem que chorar quando for preciso e não ficar de deboche das arruaças que achamos a vida vai nos trazer.
De todas as coisas, guardo o que perdí e que não posso ter mais: Pessoas, animais, anos, dias....amores!
Mas, digo eu....Daquilo que eu sei, de todas as coisas que eu guardo, com mais certeza, é a minha vontade de ser muito feliz, minha caridade com o próximo, minha vontade de que cada um tenha um pouco mais da vida.
De todas as coisas, eu guardo um amor bonito dentro de mim, cheinho de fantasias a serem vividas na vida real.
Mas, um velho sábio me disse: Não guarde nada, menina! Quem guarda é "Guarda noturno" que apita de noite e guarda apenas a solidão como companhia.
E eu acredito que é isso mesmo: Quem guarda alguma coisa e não a desafia, acaba se perdendo na solidão daquilo que um dia destes quaisquer, seja de chuva ou de sol, verá que não valeu a pena estocar.
Se não tirar do depósito, tudo um dia passa do prazo de validade."
Prefiro ficar perante 1000 leões, do que diante de meia dúzia de animais racional num poder governamental.
Estar perante 1000 leões, o perigo é eminente com certeza de morte súbita.mas, meia dúzia de homens maus sob-cobertura de um poder governamental: eles podem aterrorizar seu estado psicológico ao ponto de temeres todas as pessoas; perderes o emprego;familiares;sua filha vira prostituta; seu filho ladrão e você mendigo.
Frustram-te ao ponto de te fazer crer que a morte é a solução.
A vida dos animais e de toda a natureza está no poder de construir ou de destruir do ser humano. Se destruirmos a Natureza automaticamente nos destruimos, somos todos irmãos e dividimos esta vida no mesmo espaço. Mesmo estando aqui por pouco tempo temos que ter a grandeza de preservar nossa morada. O respeito é algo muito importante, em muitos casos, mais importante que o amor. Não precisa amar os animais e as árvores, mas pode respeitá-los, são seres vivos como nós!
Cada vez mais, em minhas multipolaridades, me convenço que os animais sentem muito mais do que os humanos... os abandonados principalmente, nos seguem nas ruas e, sem me importar com os olhares de julgamento que passam, eu paro por um instante e na minha "Insanidade" os acolho... eles vem carentes aceitando o afeto oferecido, como se sentissem que é o mesmo que preciso...
Há nas pessoas que “preferem os animais, aos homens” um sentimento de repúdio ao gênero humano. Invariavelmente, eles justificam este sentimento apontando as várias e multifacetadas imperfeições humanas. — Porque o homem é mau, é vil, destrói, faz guerras, trai, odeia, e assim vai. Não percebem que muitos homens foram mártires da paz, santos, que construíram coisas belas, que amaram, educaram famílias, etc. Meu amigo Walter que, de vez em quando acerta, e quando acerta, acerta em cheio, disse: "— Não encare como virtude o mal que você não faz, por incapacidade de fazer" e concluiu, "— Louvável é o homem, capaz de cometer atrocidades, mas que não as comete, deliberadamente". Ele está certo! O bicho é "bom", porque, ora, é bicho! Só morde ou ataca por instinto, nunca por maldade.
Os animais sentem falta de outros tão quanto as pessoas, mas ao contrário delas eles não guardam orgulho.
Vejam quais os animais eram divinizados no antigo Egito.
O crocodilo domesticado (deus Sebek), O carneiro (O criador da raça humana), O escaravelho (deus-Sol), O Falcão (deus solar), A gata (A deusa Bastet), O babuíno (deus da escrita), A leoa (deusa Sekhmet), O chacal (Anúbis), O boi (ápis), As serpentes (a viagem do deus-Sol pelo reino das sombras durante a noite), A vaca (deusa do amor), O hipopótamo (Tueris), A ave (Íbis), O cachorro (deus do mal).
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A ave.
O íbis é uma ave pernalta de bico longo e recurvado. Existe uma espécie negra e outra de plumagem castanha com reflexos dourados, mas era o íbis branco, ou íbis sagrado, que era considerado pelos egípcios como encarnação do deus Thoth. Esta ave tem parte da cabeça e todo o pescoço desprovido de penas. Sua plumagem é branca, exceto a da cabeça, da extremidade das asas e da cauda, que é muito negra. Um homem com cabeça de íbis era outra das representações daquele deus.
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A vaca.
Uma vaca que usava um disco solar e duas plumas entre os chifres representava Hathor, deusa do céu e das mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó, patrona do amor, da alegria, da dança e da música, mas também das necrópoles. Seu centro de culto era a cidade de Dendera, mas havia templos dessa divindade por toda parte. Também era representada por uma mulher usando na cabeça o disco solar entre chifres de vaca, ou uma mulher com cabeça de vaca.
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O hipopótamo.
Tueris era a deusa-hipopótamo que protegia as mulheres grávidas e os nascimentos. Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo. Adorada em Tebas, é representada em inúmeras estátuas e estatuetas sob os traços de um hipopótamo fêmeos erguido, com patas de leão, de mamas pendentes e costas terminadas por uma espécie de cauda de crocodilo. Além de amparar as crianças, Tueris também protegia qualquer pessoa de más influências durante o sono.
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O crocodilo.
Um crocodilo ou um homem com cabeça de crocodilo representavam o deus Sebek, uma divindade aliada do implacável deus Seth. Seu centro de culto era Crocodilópolis, na região do Faium, onde o animal era protegido, nutrido e domesticado. Um homem ferido ou morto por um crocodilo era considerado privilegiado. A adoração desse animal foi, sobretudo importante durante o Médio Império.
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O cachorro e o bode.
Seth era um deus representado por um homem com a cabeça de um tipo incerto de animal, parecido com um cachorro de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou ainda com a cabeça de um bode. Deus dos trovões e das tempestades tinha seu centro de culto na cidade de Ombos. Embora inicialmente fosse um deus benéfico, com o passar do tempo tornou-se a personificação do mal.
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O carneiro.
O carneiro, animal considerado excepcionalmente prolífico pelos egípcios, simbolizava um dos deuses relacionados com a criação. Segundo a lenda, o deus Knum, um homem com cabeça de carneiro, era quem modelava, em seu torno de oleiro, os corpos dos deuses e, também, dos homens e mulheres, pois plasmava em sua roda todas as crianças ainda por nascer. Seu centro de culto era a cidade de Elefantina, junto à primeira catarata do rio Nilo. Um dos velhos deuses cósmicos é descrito como autor das coisas que são origem das coisas criadas, pai dos pais e mãe das mães. Sua esposa era Heqet, deusa com cabeça de rã, também associada à criação e ao nascimento.
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O falcão.
O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar. A sede de seu culto ficava em Heliópolis (On em egípcio), o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito. O deus-Sol é retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações. Seu nome mais comum é Rá e podia ser representado por um falcão, por um homem com cabeça de falcão ou ainda, mais raramente, por um homem. Quando representado por uma cabeça de falcão estabelecia-se uma identidade com Hórus, outro deus solar adorado em várias partes do país desde tempos remotos.
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O gato.
Uma gata ou uma mulher com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubástis, cujo nome em egípcio — Per Bast — significa a casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo. Quando os reis líbios da XXII dinastia fizeram de Bubástis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.
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O babuíno.
O babuíno ou cinocéfalo é um grande macaco africano, cuja cabeça oferece alguma semelhança com os cães. No antigo Egito este animal estava associado ao deus Thoth, considerado o deus da escrita, do cálculo e das atividades intelectuais. Era o deus local em Hermópolis, principal cidade do Médio Egito. Deuses particularmente numerosos parecem ter se fundido no deus Thoth: deuses-serpentes, deuses-rãs, um deus-íbis, um deus-lua e este deus-macaco.
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A leoa.
Uma mulher com cabeça de leão, encimada pelo disco solar, representava a deusa Sekhmet que, por sua vez, simbolizava os poderes destrutivos do Sol. Embora fosse uma leoa sanguinária, também operava curas e tinha um frágil corpo de moça. Era a deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava quanto curava epidemias. Essa divindade feroz era adorada na cidade de Mênfis. Sua juba — dizem os textos — era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha a cor do sangue, seu rosto brilhava como o sol... O deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria.
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O chacal.
O chacal, animal que tem o hábito de desenterrar ossos, paradoxalmente representava para os egípcios o deus Anúbis, justamente a divindade considerada a guarda fiel dos túmulos e patrono do embalsamamento. No reino dos mortos, na forma de um homem com cabeça de chacal, ele era o juiz que, após uma série de provas por que passava o defunto, dizia se este era justo e merecia ser bem recebido no além-túmulo ou se, ao contrário, seria devorado por um terrível monstro. Anúbis tinha seu centro de culto em Cinópolis.
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O boi.
Boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptá. O culto do boi Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos. Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos. Antiga divindade agrária simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora.
O homem destrói todos os animais visíveis,mais fortes e ferozes do que ele, e sucumbe diante dos infinitamente menores e mais fracos.
Rodear-se de luxo quando os outros coabitam com a pobreza e a desgraça é características de animais (irracionais), pois os homens têm um tribunal psicológico (onde as suas ações são jugadas) que não os permite fazer aquilo que não os caracteriza.
Falsiane era do tipo que adorava animais... Um dia foi ao Pantanal e acabou comida por um jacaré!
Não tenho certeza, mas creio que ela morreu feliz!
Por sua vez; todos os animais tem características e especialidades interessantes. Mas, só os Humanos tem a capacidade de destruição, tudo que o mesmo constrói é pra destruir algo. E por inflar o ego destrói a humanidade.
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