Tradição Gaúcha

Cerca de 942 frases e pensamentos: Tradição Gaúcha

⁠Doutrinariamente as gravuras artesanais nas artes plásticas tradicionais são três a xilogravura, a gravura em metal e a litografia. A xilogravura é considerada a mais antiga delas, pois era usada desde o inicio da idade media, para anunciar os eventos itinerantes, originário do termo italiano "I Musicanti", que eram peças de teatro musical infantil, tem por base desenhar no taco de madeira por goivas metálicas. A seguir temos a gravura em metal que tem como matriz uma placa de metal geralmente em cobre, por ser mais macio. A imagem é encavada no metal, de diferentes maneiras por objetos com pontas duras ou ácidos. Por fim a litografia que é a técnica de gravura em que se usa a pedra como matriz. A pedra litográfica geralmente é feita com um calcário especial que é desbastado por meio de um tratamento químico na pedra.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Ser cosmopolita não significa abrir mão de sua identidade. Cidades prósperas são cosmopolitas e não abandonam as suas tradições e a sua cultura. A tradição parte dos valores e dos costumes que são passados de geração em geração. A cultura fundamenta-se a partir do entendimento sobre os valores, crenças, línguas e linguagens desenvolvidas.

Inserida por celioazevedo

⁠Haja o que houver mas nunca coloque a carreira acima da família e do amor verdadeiro. O mundo moderno necessita do caos eternamente, mas a sua vida não.

Inserida por celioazevedo

⁠Toda civilização que esquece os seus mortos cava, com
silêncio e festa, a própria sepultura.
Não é o estrangeiro que a dissolve — é o vazio de
sentido que a torna permeável ao abismo.

Inserida por Davi-Roballo

⁠No silêncio das lojas, entre pedras que guardam memórias antigas, ecoa a voz sussurrante da fraternidade, como um murmúrio de água entre os rochedos. Homens, artífices da alma, esculpem gestos de simetria e equilíbrio na pedra bruta que os alberga.

No ritual, desvendam-se símbolos entrelaçados, onde o esquadro mede a retidão da alma e o compasso traça os limites do saber. Sob a abóbada do céu estrelado, revelam-se mistérios como constelações esquecidas.

Reúnem-se à volta do templo, onde a luz ténue das velas ilumina o caminho, e nas sombras das colunas que guardam os segredos, ergue-se a sabedoria, forte e bela da tradição e entoada com a voz grave da experiência. É um cântico que atravessa gerações, ressoando no coração daqueles que, na busca constante pela luz, encontram a libertação.

⁠A degradação da cultura é algo inevitável quando a geração antecessora não faz nada para preservá-la.

Inserida por Joao_Marcos_Oliveira

⁠Parabéns Jaboticabal!
Cidade que mantém suas tradições.
Povo inteligente, culto, honesto, incorruptíveis, altruísta e que não suporta mexericos.
Sociedade conservadora, discreta, adora praticar caridade, cidade voltada para o futuro.
Patrimônio do estado, que ergue monumentos sem perder as raízes. Hoje quando cheguei em casa no início da noite, fui tomar banho, quando abri a torneira percebi que não havia uma gota d'água, imediatamente, peguei um balde na piscininha, e esquentei um pouco de água no fogão, misturei as águas e tomei o meu rico banho, pela primeira vez na vida, com uma canequinha, só faltou um apagão para acender umas velas e deixar o meu banho super original, como os banhos do fundador da cidade, João Pinto Ferreira. Isso que é ser tradicional e conservador.
A cidade se destaca pelo seu imenso romantismo.
Pena que o Jorge Amado não conheceu as cidade das rosas. Ou sera que ele conheceu?

Inserida por nereualves

⁠Tereré na Fronteira

Na fronteira onde o Brasil e o Paraguai se encontram,
Ponta Porã, princesinha dos ervais, se destaca.
Histórias gravadas nas memórias dos ancestrais,
Nativos guaranis, bravos guerreiros,
Que através da bebida fresca, o Tereré,
Reverenciavam os antigos nativos,
Cujas memórias ainda vivem nestas terras.

Tereré, símbolo de amizade e cura,
Do corpo e da alma,
Bebida com água pura ou com ervas medicinais,
Os yuyos, plantas nativas que trazem fragrância e cura.
Em cada gole, uma conexão com o passado,
Uma reverência aos que vieram antes,
E uma celebração da vida e da cultura,
Na fronteira onde histórias e tradições se entrelaçam.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Existe uma diferença enOrme entre cultura e loucura.

Inserida por reconceituando

⁠A Alma do Pampa

O pampa, com suas coxilhas que dançam sob o céu sem fim, é mais que uma paisagem: é o coração pulsante do Rio Grande do Sul, onde a alma gaúcha se entrelaça com a terra, o gado e a solitude. Este romance mergulha na essência dessa vastidão, onde tu, tchê, vais encontrar o homem e a mulher gaúcha, muitos descendentes de imigrantes italianos e alemães, moldando suas vidas entre o galope do cavalo, o mugir do gado e o cultivo da uva que dá vida ao vinho. Aqui, o trigo e a soja florescem nos campos, testemunhas de um povo que carrega a força do trabalho e a riqueza de suas raízes.
A Vida no Pampa é a história de um gaúcho e uma prenda, cujas origens italiana e alemã trazem à pampa o eco de terras distantes: o canto das nonas, o rigor dos colonos, a paixão pelo vinho artesanal e o pão feito com o trigo da própria lavoura. O cavalo, fiel companheiro, carrega não só o peso do laço, mas a própria identidade de um povo que vive em harmonia com a natureza bruta. O gado, soberano das coxilhas, é o sustento e o símbolo de uma luta diária, enquanto a soja, com sua modernidade, desafia as tradições de outrora.
Entrelaçado a essa estória, o folclore gaúcho sussurra em cada sombra do pampa: o Negrinho do Pastoreio guia os perdidos, e a Salamanca do Jarau guarda segredos sob a terra. Este livro capta a dualidade do campo: a beleza crua da imensidão e os conflitos silenciosos de quem carrega no peito o orgulho de suas origens e a solidão de horizontes infinitos. Inspirado nas vozes de Simões Lopes Neto e no ritmo das canções nativistas, A Vida no Pampa é uma roda de chimarrão, onde o homem e a mulher gaúcha, imigrantes e nativos, compartilham histórias de trabalho, amor e resistência. Vem, tchê, senta-te, mateia e escuta o que a pampa, com sua uva, seu vinho e seus mitos, tem a te revelar.

Inserida por IgiWiki

As crianças brincando nas areias,

Na beirinha do mar,

Uma dádiva tão encantadora,

Não há como não admirar...



A vida, as marés e as suas fases,

Tão linda é a alegria,

- e o encanto

Que tu me trazes.



Essa crença enleva a minha fé,

E me dá força para amanhecer,

- resistir

E caminhar e me fortalecer.



Porque mesmo que atentem,

A Natureza mostra a sua força,

Assim aprendi a ser gente,

Com a força da Natureza,

Aprendi a ser valente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Não há resistência

Que não se dobre

Diante da admiração

De apreciar a beleza

Da Natureza plena

Resistindo o vilipêndio

Com a força da paixão.





O outono anuncia

A forte resistência

O oceano tece

Todos em rede

Simetricamente

Os grãos esculpindo

O chão de areias

Enfeitando o Balneário.



Presenciar a revolução - natural

Faz de mim uma pessoa

- forte-

Ver a Natureza enfrentando

Faz com que eu me fortaleça,

E nada tema

Porque viver sempre vale a pena.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Desencontrados,

O mar e a ventania,

Carregando as areias,

Esculpindo as dunas,

Celebrando o tempo,

Aqui na capitania.





Assim é a ampulheta,

Não te esqueça:

O tempo é um cometa.





A ventania e o mar,

Harmonizados,

De mãos dadas,

Criaturas e criação,

Fazendo da existência,

Uma vera celebração.





O barrasulensse é generoso,

Ele sabe ser alegria,

Carregando toda a poesia.





O nosso mar é paixão,

- e toda a prece

Exaltando as dunas em gratidão,

Porque elas tornam a vida segura

Fazendo-a ainda mais tremenda,

E fortalecendo as nossas terras.




Desencontrados,

O mar e a ventania,

Carregando as areias,

Esculpindo as dunas,

Celebrando o tempo,

Aqui na capitania.





Assim é a ampulheta,

Não te esqueça:

O tempo é um cometa.





A ventania e o mar,

Harmonizados,

De mãos dadas,

Criaturas e criação,

Fazendo da existência,

Uma vera celebração.





O barrasulensse é generoso,

Ele sabe ser alegria,

Carregando toda a poesia.





O nosso mar é paixão,

- e toda a prece

Exaltando as dunas em gratidão,

Porque elas tornam a vida segura

Fazendo-a ainda mais tremenda,

E fortalecendo as nossas terras.

Inserida por anna_flavia_schmitt

No mangue também existe poesia,

Ele é como um anjo que vive,

- entre o céu e a terra

Ele entre o rio e o mar,

Conhece o ritmo das águas,

Ele sabe como se comportar

Como anfitrião da vida...,



No movimentar das águas doces,

E no bailar das águas salgadas,

O mangue sempre sabe esperar...





Talvez seja porque não é notado,

Ou porque vive despercebido,

Ele é abrigo, viveiro e ninho.





O mangue como grande anfitrião,

Só a existência dele é uma lição:

de paciência,

resiliência

e fonte de sabedoria

- Ele surpreende porque é veia;

Existe nele um sangue invisível,

O mangue é um lugar incrível!

Respeite o mangue como intangível,

Ele é a cintura da terra que liga,

O rio com todo o oceano, ele é pura lida!

Inserida por anna_flavia_schmitt

Paira a noite em Balneário,

Acendem as luzes da ribalta,

As estrelas saúdam o céu,

Pincelado por Pedro Américo,

Olhos de Rosana

– topázios- cor-de-verde-mar

E das magias estrelares,

-riscando a tela

Com cores orantes,

Trazidas de lugares distantes,

Que percorreram trajetos,

- lugares jamais antes conhecidos

Ousaram desertos e Compostela.



Cores nascidas dos silêncios,

Das mil e uma noites,

Dos mistérios – sentinelas,

Que não se intimidaram

Nem por anos e nem por guerras.



Linhas sinuosas e premeditadas,

Que riscaram as ditaduras,

E sorriram para as repressões,

Linhas que enfrentaram o trem da morte

– e irmãs da sorte.



Cores que enfeitiçaram as realezas,

Tecelãs de mil sutilezas,

E que com toda essa bagagem pairam,

Na leveza de ser da noite,

E levantam com a gala da alvorada.

Inserida por anna_flavia_schmitt

O azul do mar se confunde

com o do [firmamento,

- ambos esmaltados -

formam um grande [convite.

Existe uma história para ser

escrita com a leveza da

espuma do mar,

- a nossa história de amor.

Abençoada pelas águas da

Praia de Salinas a nossa

história está

escrita no Universo;

e ninguém há de apagar.

Não há mais como evitar,

E muito menos relutar:

aqui é o nosso lugar.

Balneário Barra do Sul

provoca um [sentimento

indescritível que pode

até ter gente que

não [explique.

Mas também quem chega

aqui não volta atrás,

Resolve se entregar,

E dar o grande salto

para o mergulho de amor.

Porque aqui se respira

uma liberdade que não

se questiona - e nenhum

século há de [ocultar.

O tempo por aqui passa

carinhoso como em

Saintes-Maries-de-la-Mer.

Existe até uma artista que

sempre faz a comparação

que Balneário Barra do Sul

traz a lembrança desse lugar

que fica na França.

Instigante delícia para o

homem convidar a mulher

para os dois caminharem

de mãos dadas sobre

as areias [monazíticas.

As noites estreladas por

aqui são um paraíso de [carícias,

porque temos maresia, conchas

e mil auras [místicas...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Aprendemos a ser amor

com as correntes do mar,

Elas são ora quentes e ora frias,

E mesmo assim não deixam

de se encontrar;

Somos dois eternos amantes

- a se [amar].



Não importa se está

nublado ou se está sol,

As noites ao teu lado

são de luar,

E o teu corpo estelar:

é a constelação

a nos iluminar.



Aprendemos ser amor

no dia a dia,

Até Salinas se torna

um rio de água doce,

Na sua boa companhia,

Somos dois eternos

amantes da [poesia].



Aprendemos a viver

com as correntes do mar,

Elas são mansas e ora bravias,

e mesmo assim não se deixam jamais;

São correntes que se unem,

e vivem a se [cortejar].

Inserida por anna_flavia_schmitt

Uma cena que ninguém imagina,

Ela se passa amena, tranquila,

Poeticamente amanhecida,

No meio considerado como nada,

Mas todos querem estar lá,

Esbanjando celebração e vida,

Repletamente praiana,

Sobre a charmosa duna,

Que ninguém questiona ou duvida,

Tão tranquila cena,

O ninho das corujas, bem ali,

Um símbolo de glória e de sabedoria,

Morando muito bem na Praia de Salinas.



Em Balneário Barra do Sul,

Tudo se celebra:

o tempo, o mar e a vida,

Aqui tem mar azul,

E o céu de todo dia é motivo

Para escrever a nossa poesia.



Ali, logo ali, após as dunas,

Elegantemente esculpidas,

Por areias monazíticas,

Vejo o barquinho deslizando,

As gaivotas bailando,

Fazendo a festa da pescaria,

Logo, logo, chegará a Festa da Tainha,

- soberana

Ela que é a nossa rainha,

Festa do povo barrasulensse,

Que esbanja sorriso,

Poesia,

E intensa alegria.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A maré mansa no canal,

É como um verso sem igual,

Dá para sentir tudo...,

E uma vontade de desbravar

O oceano profundo do teu olhar.



O olhar castanho,

Repleto de canto,

Sorriso bonito,

Coração infinito,

E repleto de amor.



Temos a nossa embarcação,

Você é o pescador,

Eu sou a tua ditosa sereia,

E você é o meu amor,

Dois tripulantes da paixão.


Você

Que carrega no seu coração,

O caminho,

A rota,

Que te levam para mim,

Para Balneário Barra do Sul,

- o endereço do sossego

E do nosso amor sem fim.

Inserida por anna_flavia_schmitt

As gaivotas insinuando um minueto

- ao redor da embarcação

- Elegante dueto,

- digno de aplauso

Um convite à meditação

- e um brinde à emoção

Ao cumprimentarem o céu cinzento,

e o pescador escrevendo o soneto

em agradecimento à criação.





Balneário Barra do Sul,

É amor,

É duna,

É expressão da divinal criação.





Balneário Barra do Sul,

É esplendor,

É mar,

É poesia,

É inspiração para todo artista.





A embarcação sorridente,

Cumprimentada pelo mar sereno,

Contemplando o dueto silente,

Das gaivotas amenas,

Planejando a próxima partida,

Em prol de uma farta pescaria,

Para colocar na mesa o alimento,

Assim meditam repletos de sentimento,

A vida deve continuar como o oceano imenso.

Inserida por anna_flavia_schmitt

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