Todos temos um Segredo Inconfessavel

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Não esqueça que eu sou apenas uma garota, parada na frente de um rapaz pedindo a ele que a ame!

Mesmo no mundo onde as pessoas podem ser superficiais, estúpidas e ignorantes, ainda há esperança.

Princesa que se respeita se salva sozinha!

Eu quero tudo. E para ter tudo, temos que arriscar tudo. Se eu pudesse fazer tudo de novo, não mudaria nada. Porque tudo o que aconteceu nos trouxe aqui. Esta é a nossa história e ainda estamos só no começo.

Todos dormem.
Eu nado na noite que
entra pela janela.

Todos e tudo obedecem ao dinheiro.

Todos os casamentos são felizes. Tentar viver juntos é que é a causa de todos os problemas.

É curioso ver que quase todos os homens de grande valor têm maneiras simples; e que quase sempre as maneiras simples são tomadas como indício de pouco valor.

Todos os homens são sensíveis enquanto espectadores. Mas todos os homens se tornam insensíveis quando actuam.

As ideias belas e verdadeiras pertencem a todos.

Todos os homens são bestas; os príncipes são bestas que não estão atreladas.

O insignificante presume dar-se importância maldizendo de tudo e de todos.

Todos os grandes homens saem da classe média.

Deus mandou que não nos julguemos uns aos outros, porque todos somos cegos e ignorantes quanto ao que vai no coração.

Todos reclamam da sua falta de memória, mas ninguém se queixa da sua falta de senso.

Todos os grandes males que os homens causam uns aos outros, por força de certas intenções, desejos, opiniões ou princípios religiosos, são devidos por igual à existência, pois que nascem da ignorância, que é a carência da sabedoria.

Nem todos para os quais o cão late são ladrões.

Somos todos campos de batalha, nos quais se digladiam deuses.

Cheguei demasiado tarde
e já todos se tinham ido embora
restavam paeis velhos, vidas mortas,
identidade, sujidade, eternidade.

Comeram o meu corpo e
beberam o meu sangue; e, pelo caminho, a minha biblioteca;
e escreveram a minha Obra Completa;
sobro, desapossado, eu.

Resta-me ver televisão,
votar, passear o cão
(a cidadania!). Prosa também podia,
e lentidão, mas algo (talvez o coração) desacertaria.

Pôr-me aos tiros na cara como Chamfort?
Dar em aforista ou ainda pior?
Mudar de cidade? Desabitar-me?
Posmodernizar-me? Experienciar-me?

Com que palavras e sem que palavras?
Os substantivos rareiam, os verbos vagueiam
por salões vazios e incendiados
entregando-se a guionistas e aparentados.

Cheira excessivamente a morte por aqui
como no fim de uma batalha cansada
de feridas antigas, e eu sobrevivi
do lado errado e pela razão errada.

“Que dia? Que olhar?”
(Beckett, “Dias felizes”)
Que feridas? Que estanda-
te? Que alheias cicatrizes?

Estou diante de uma porta (de uma forma)
com o – como dizer? – coração
(um sítio sem lugar, uma situação)
cheio de palavras últimas e discórdia.

Para que todos os homens possam ser ensinados a dizer a verdade, é necessário que todos aprendam igualmente a ouvi-la.