Todos temos um Segredo Inconfessavel

Quando há medo de ir embora, é porque vale a pena ficar... Quando não temos medo da despedida, é por que já fomos embora com o corpo presente...

Lamentar aquilo que não temos é desperdiçar aquilo que já possuímos.

Não somos ricos pelo que temos, e sim pelo que não precisamos ter.

Mesmo quando nossas esperanças fogem da realidade, e nós finalmente temos que nos render à verdade, isso só significa que perdemos a batalha de hoje. Não a guerra de amanhã.

Se não tivermos a chave não podemos abrir aquilo que não temos com que abrir, então do que adiantaria encontrar aquilo que precisa se aberto, e que não temos, sem primeiro encontrar a chave que o abra?

A Salvação é de graça, mas o discipulado custa tudo o que temos.

Tudo o que temos de decidir é o que fazer com o tempo que nos é dado.

Na vida, não vale tanto o que temos nem tanto importa o que somos. Vale o que realizamos com aquilo que possuímos e, acima de tudo, importa o que fazemos de nós.

Está à tua disposição a potência, o poder de bem realizar, de vencer adversidades, reduzir atritos, convencer nos negócios honestos, melhorar de emprego, ampliar amizades, obter a paz no lar e tudo mais.

Quanto mais te convences de que podes ser feliz, de que tens em ti os atributos da paz, ação, resistência e amor, mais as facilidades chegam a ti. No entanto, se preferes viver em lamentações, na recusa à prática do bem ou no cultivo de vícios, ergues, desnecessariamente, barreiras a ti mesmo.

Crê em ti mesmo, age e verá os resultados. Quando te esforças, a vida também se esforça para te ajudar.

A vida é curta demais; e temos muita coisa útil a realizar; de maneira que não se justifica a nossa preocupação em responder na altura a todas as coisas desagradáveis que ouvimos.

Temos aqui uma garota estranha, tão distraída, lá vai ela. Não se dá com o pessoal, pensa que é especial.

Temos UMA boca e DOIS ouvidos mas jamais nos comportamos proporcionalmente.

Cada escolha que fazemos, decepcionamos alguém... Só temos que ter cuidado para não decepcionar as pessoas erradas!

Não poríamos a mão no fogo pelas nossas opiniões: não temos assim tanta certeza delas. Mas talvez nos deixemos queimar para podermos ter e mudar as nossas opiniões.

Às vezes temos vergonha de fazer o bem. Nosso sentimento de culpa tenta nos dizer que, quando agimos com generosidade, estamos mesmo é tentando impressionar os outros, "subornar" Deus etc. Parece difícil aceitar quando a nossa natureza é essencialmente boa. Cobrimos os gestos bons com ironia e descaso como se o amor fosse sinônimo de fraqueza.

Tudo que nasce tende a morrer para que a vida continue. É porque sabemos que vamos morrer que temos urgência de viver.

Ontem foi embora. Amanhã ainda não veio. Temos somente hoje, comecemos! Qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela paz.

Temos tantos defeitos para criticar em nós mesmos, então para que ficar criticando os defeitos alheios?

Calados, não temos nem que repetir nem que explicar.

Na verdade, não temos saudades, é a saudade que nos tem, que faz de nós o seu objecto. Imersos nela, tornamo-nos outros. Todo o nosso ser ancorado no presente fica, de súbito, ausente.

Na vida não temos só sonhos ou só pesadelos, a alternância entre ambos é que faz a realidade.