Todos os Valores Morais Amor
A única liberdade possível neste mundo
.....é a liberdade de poder escolher
A nossa própria prisão:(
EU NEGUEI-TE
Deste-me uma casa, um teto e eu neguei-Te
Deste-me o pão nosso de cada dia e eu neguei-Te
Deste-me a vida e eu neguei-Te
Deste-me os braços, as pernas e eu neguei-Te
Deste-me amor e eu neguei-Te
Deste-me alguém para amar e eu neguei-Te
Deste-me os meus amados filhos e eu neguei-Te
Deste-me as rosas perfumadas e eu neguei-Te
Deste-me os olhos para ver e eu neguei-Te
Deste-me o sol, a lua e eu neguei-Te
Deste-me a chuva, a tempestade e eu neguei-Te
Deste-me as coisas mais belas que eu podia ver
Sentir e amar e mesmo assim eu neguei-Te
"PROCURO-TE"
Procuro-te no silêncio das árvores
Procuro-te entre ramos dobrados
Procuro-te dentro de um lugar sem tempo
Procuro-te nas cinzas da lareira lá de casa
Procuro-te nos pedaços de lenha que sobraram
Procuro-te num sonho a arder numa tela.
Procuro-te e decifro-te na solidão do verso
Procuro-te no céu invisível do pôr do sol
Procuro-te na desilusão por detrás do espelho
Procuro-te no vazio de um tempo incompleto
Procuro-te no luar da noite, no nosso quarto.
SÓ QUERO
Eu só quero apenas encontrar-te
Em cada porto que eu atracar
Em cada montanha que eu escalar
Em cada oceano que eu navegar
Em cada sonho que eu tiver
Em cada olhar fixo para o mar
Em cada esquina que eu andar
Em cada rua que eu caminhar
Em cada pensamento meu
Em cada momento só nosso
Você acorda e se pergunta ” Porque diabos ainda estou aqui? Porque não desisti de tudo ? ” E uma voz vem em sua mente, o fazendo ficar confuso e ao mesmo tempo sabendo o real motivo. Deita-se sobre sua cama, e começa a imaginar a vida das pessoas sem você, sem a tua companhia. Pensa ”Será que ele vai sentir a minha falta? ” E então se desaba em lágrimas, pensando que isso irá resolver as suas dores. Chora para que toda a tristeza se vá, junto com as lágrimas que ali caem sobre sua cama. Pensa que tudo que vai, volta. Mas está ali, a anos esperando voltar a sua felicidade, e nada. Então continua chorando, e adormece tentando curar as suas dores.
É só olhar nos meus olhos que você irá perceber como eu me sinto, você vai ver, palavras sairão dos meus olhos, e não dos meus lábios. Irei te hipnotizar com o meu olhar, irá ficar quieto e pensativo apenas observando-o. Você irá ver lágrimas caindo dos meus olhos e apenas ouvira o som que vem de longe, te pedindo pra ficar.
" FLORES FILHOS"
Os nossos filhos
São as flores mais belas
Do nosso amado jardim
Obrigado meu amado Jesus
Pelas mais belas flores
Que me deste, que eu tanto amo.
.......Os nossos filhos
São seres emprestados
Para os amarmos com os maiores
.........Ou menores defeitos
Ser mãe é o maior ato de coragem
É não ter medo de os amar e de os deixar voar.
"CARÍCIAS TUAS"
Ensinaste-me a amar-te
Mostraste-me o caminho de volta.
O meu pensamento, o meu sentimento
Esta voltado para ti, só para ti meu amor
Ele pernoita nos meus dias e noites
Já esqueci-me de quantas vezes morri
Morri de tantas saudades tuas, meu amor
Insisti em renascer no amor que nós temos
Para voltarem a entrar no nosso quarto os carinhos
Neste jogo de olhares, transposição de lugares
E no teor dos nossos quentes sabores
Voltei a encontrar um arrepio nas caricias que se sente
No nosso amor, no momento, no pensamento
Um sentimento que deixamos dentro um do outro
A VOZ DOS TEUS LÁBIOS
Verões inquietos, que não voltam mais.
Unidos pelas nossas bocas, coladas ao nosso rosto.
Respiramos toda a essência de uma paixão.
Não contida nos velhos livros
Onde deixam passar as palavras.
Os amores eternos, do crepúsculo dos olhares perdidos.
Olhos nos olhos fechados...
ao exterior a tudo que fluía à nossa volta.
Ser-te-ei sempre como um poema incompleto
Não por falta de palavras...
Mas apenas pelo receio de as pronunciar
No eco das árvores.
Mesmo quando ninguém me tem…
O teu coração enche a minha ausência.
Obrigado, por me amares assim…
Por ficares aqui, e me quereres sempre.
Lá fora as minhas lágrimas escureciam
A alma cor- de- rosa
Onde encostavas o teu rosto
Fixei-me na voz dos teus lábios.
Juntei os meus lábios aos teus, o teu sabor devorou-me.
Tirei-lhes a tua vida
Dei-lhes a minha meu amor, éramos um só
Posso não ser a primeira...
Nem a única, mas deixa-me ser a tua última flor.
Que os teus olhos veem, ao despedirem-se dos meus lábios.
Harpa em mim, melodias de sonho…
Perdi-me de mim e a tua boca iluminou-se.
Dela saíram as palavras que eu não quis encontrar…
Enquanto te sentia
Verões inquietos, que não voltam mais…
Do crepúsculo dos olhares perdidos!
CARPIR E RESIGNAR
São quase duas e meia da manhã! O sono tarda a chegar.
Nem o cansaço vence-me, nem a quietude derruba-me.
Noites mal dormidas, enquanto espero a madrugada.
Raiar do sol com este sono quase perdido.
A insaciável sede de escrever não disfarça o meu silêncio
Faltam-me todas as coisas que não vivemos esta noite...
O beijo que não te roubei...
Quase sinto-te aqui nos meus braços, a ver nascer um novo dia.
É claro que o poeta é um fingidor capaz de fingir
até a sua própria dor.
Talvez eu seja um poeta fingidor, ou talvez não seja.
A única certeza é o meu amor por ti.
As saudades transformam-se em frases, poemas, versos soltos.
Cada letra que escrevo é uma lágrima que escorre pela minha face.
Nem sei se são lágrimas minhas ou tuas;
palavras de esperança que perderam-se
Sei que gostas muito de ler-me como eu gosto de escrever-te.
Eu sei e tu também sabes que a saudade aperta
quanto mais nos afastamos
Das coisas que temos vivido e das que ainda não vivemos.
Das viagens feitas em silêncio que preenchem o nosso pensamento.
Lágrimas que choro quando não posso dar às crianças tudo que eu tive em miúda. Das nossas de dificuldades que são tantas!
Às vezes penso que Deus
só devia dar filhos aos ricos e não aos pobres.
Da raiva que sinto
Ao longo destes anos todos; estou cansada de inventar soluções
Espero um milagre mas nem a ferros ele vem; é só problemas!
O dinheiro nunca chega; as crianças estão a crescer e é cada vez mais difícil educá-las. Os tempos são outros, não são como eram antigamente.
O sorriso das crianças é contagiante e reconforta-nos; vemos a sorte que temos. Não sou valente, jamais serei invencível;
choro, grito de dor muitas vezes ao vento
Na tempestade do tempo; que não desistem de me carpir as mágoas
Já começo a resignar; não gosto muito confesso.
Mas enquanto o silêncio meditar nas agruras da minha vida
continuarão a escorrer-me as lágrimas feitas de palavras soltas em cada poema, verso ou frase que escrevo,
nestas noites da minha solidão em que tu estás ao meu lado.!!!
CAMINHO "
Caminhei descalça na areia molhada
Da nossa praia deserta
Andei perdida por estradas e caminhos
Por pedras, fragas entre as árvores
Procurei nos muros desfeitos o teu olhar
Ergui os meus olhos para o céu e estendi os braços
Despi-me de todos os meus medos...
Para não envelhecer tão depressa
Nascemos para não ser da mesma cor ou pintura
Notas da mesma música
Palavras do mesmo verso ou águas do mesmo rio.
Fui testemunha dos teus risos
Enxuguei as tuas lágrimas com beijos
Participei e chorei as tuas frustrações
O nosso amor é recheado de paixão
Nos fez querer sempre mais
A minha fonte é extravasar a vida
Toda a beleza, todo o encaixe, é para o meus poemas
Os meus sentidos são óbvios que jamais direi
Tenho de apressar-me, em escrever os meus pensamentos
Escrevo apenas nas folhas de papel
Que vão cair amarrotadas no cesto dos papeis
Meu amor, quando me perco.....
Tu encontras-me e eu encontro-te!
VIVER
Oh morte, não venhas ter comigo...
Nunca ninguém me falou de ti
Nunca ninguém me disse quem tu eras
Nunca ninguém me falou de que virias.
Se virias no outono...no inverno...
Na primavera...ou talvez no verão
Por isso, oh morte, não passes ao meu lado
Que eu ainda tenho muito, muito para viver!
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