Toc
E quando tudo estiver turvo, pare, sente, feche os olhos e respire. Se não funcionar, lave seus olhos com um pouco de água limpa. Mas se isso também não funcionar, pegue um pedaço de madeira pelo caminho e siga, assim como um cego, usando os outros sentidos.
Nossos olhos são tão preciosos, com eles vemos coisas belas como a simplicidade dos seres, mas com eles também enxergamos as ruins, a maldade no coração das pessoas.
Não se deixe enganar pelo seus olhos se os outros sentidos dizem uma coisa diferente.
As vezes tudo parece um pouco bagunçado e sem sentido como este texto, mas trazem uma mensagem que jamais deve ser esquecida e sempre praticada.
Bom é estar em paz consigo mesma. Bom é ser amada e ter a quem amar. Bom é ter saúde para apreciar os prazeres da vida. Bom é ter memória para recordá-los. Ruim é ter tudo isso e não saber aproveitar.
Um homem sábio já dizia,
Que o pôr do sol de Sátiro Dias,
Era o mais bonito da Bahia.
Devo acrescentar,
Que em nenhum outro lugar,
Um pôr do sol mais bonito há.
Sempre presente. As vezes escondida, as vezes sozinha. As vezes sem brilho, as vezes cheia dele. As vezes tímida, as vezes escandalosa. Mas sempre a encantar quem dela se “aproximar”. Assim é a Lua, assim é o amor.
As vezes, quem sabe mais do que as vezes, não percebemos nada além da nossa cerca, do nosso muro, e quando enxergamos, vemos as coisas embaçadas. Não vemos o brilho da descoberta, do diferente, e sim o fosco da ignorância e do preconceito. Por que não limpar as lentes e abrir a mente?
E o tempo é relativo, é solto e livre. Mas ele te prende de forma que você gasta tempo pensando em como gastar seu tempo.
Quando me disseram: 'faça o que te faz feliz', eu nunca imaginei que conseguiria cumprir, muito menos que eu iria me deparar com uma câmera na mão esquerda, uma caneta na direita e um bloco de notas no colo.
E toda vez que nossos olhos se encontravam, eu sabia que era você, que sempre tinha sido você, e que sempre será você.
Quando deixarem de escolher em prol do 'eu' e começarem a escolher prol do 'nós/eles', as coisas começaram a andar. Enquanto isso não ocorre, ficamos presos a um presente decadente.
Engraçado como as luzes nos atraem, como sempre tentamos encontrar aquela luz no fim do túnel e não percebemos que, as vezes, o escuro é o nosso lugar.
Queima, queima, queima. Devagar, não precisa de pressa alguma. E, suavemente, aos poucos, vai se derretendo tudo, o papel, o plástico, o sentimento. Daí, só sobras as cinzas e as lembranças daquilo que um dia esteve presente.
E por trás de toda escuridão, a luz dá as caras para mostrar que por mais complicadas que estejam as coisas, há sempre uma solução.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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