Toc

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E eu te amei!
E, acho, que ainda te amo.
Mas isso já deu o que tinha que dar, nada.
E nós seguimos nossas vidas, eu te amando e você sem saber de nada.

Eu digo para minha mãe que eu nunca tenho o que fazer. Que eu só durmo e como o dia inteiro.
Ela considera isso “vida boa”. Eu considero “tristeza”.

Ontem eu fiquei acordada. Não conseguia dormir, pois minha cabeça não parava de trabalhar pensando em você.
Imaginei cenas e mais cenas que dariam um romance perfeito, digno de cinema. Imaginei um futuro para nós dois. Casa, filhos, cachorros. Uma família perfeita.
Por volta das cinco da manhã, voltei pra vida real. Olhei pela janela e imaginei onde você estaria uma hora daquelas. Ainda estava tudo escuro. Fechei a janela e voltei a deitar, fechei os olhos, suspirei. Fazia tempo que não pensava em você, achei que tinha te esquecido. Mas acho que o nosso primeiro amor a gente nunca esquece.

Não tenho medo de errar ou até ser vaiada, pois eu já errei e fui vaiada. Eu tenho medo é de não tentar novamente.

Eu sentia, sabe? Aquele aperto no coração e as borboletas no estômago de quem sabe que está se apaixonando outra vez.

Eu te amei o suficiente pro meu coração chorar. Eu te amei o bastante para não suportar ficar distante. Só que o mais importante foi que eu me amei, me amei o necessário para me afastar de você, para viver a minha vida e te deixar pra trás. Porque, por mais que eu te amasse, eu não aguentava mais sofrer.

Sinto-me diferente. Sempre me senti assim. Não sei explicar. Quando criança, eu era excluída da rodinha de amigos ou ficava na reserva. Eu falava de coisas que os outros não gostavam. Eu tinha gostos peculiares. Futebol, música velha, bonecas. Nem todas as crianças querem saber disso. Hoje continuo me sentindo diferente, mas encaro isso positivamente. Martirizei-me muito quando criança, mudei para que me aceitassem, hoje eu tenho orgulho de ser diferente, pensar diferente, agir diferente. Gosto de ser peculiar, pois quando alguém gosta da gente, ela gosta do nosso jeito peculiar e, como é algo estranho, poucos se atrevem a se aproximar.

Dói todos os dias. Eu sei que eu nunca vou superar. É difícil. Dizem que amar é querer o melhor para o outro. Eu queria o melhor para você, mas eu sempre achei que seria melhor para ambos se você estivesse aqui do meu lado, todos os dias. Foi uma escolha sua, eu sei. Mas desculpa, eu não tenho como evitar as lágrimas e o aperto no coração. Só espero que onde você esteja, saiba que eu te amo do fundo do meu coração e que eu nunca vou te esquecer. Os anos irão passar, a vida vai mudar, mas eu sempre vou lembrar-me de você com carinho e sempre vou carregar você no meu coração.

Eu precisava de um tempo para mim. Toda aquela dúvida sobre nós me cansou. O que tivemos? Não sei. Não me importo. Não quero mais. Não sabia antes, mas agora entendo que o meu destino é seguir sozinha!

Odiar é uma palavra forte, mas que usamos constantemente em nosso dia a dia. Que coisa. Hoje me peguei repetindo essas palavras diversas vezes em diversos contextos. Por frustrações, inquietações, decepções profundas. Mas só em um momento ele foi sincero, agora, quando digo que 'odeio gostar de pessoas que me instigam'. É fato que não consigo achar ninguém bonito, então me apaixonar pela aparência é algo impossível. Eu me apaixono por pessoas que me intrigam, despertam a curiosidade na minha alma, só que o fato chato disso é que eu não conheço pessoas assim, não existe alguém tão fascinante aos meus olhos que possa fazer eu me apaixonar por ele.

Ninguém disse que seria fácil e nem que valeria a pena. O futuro é uma incerteza em nossas vidas que pode durar décadas ou dias. É mergulhar no mar sem saber se irá se afogar, nadar ou virar um peixe. E com essa incerteza nos arriscamos, porque a vida é pra ser vivida, não adiante ter 80 anos e ter vivido apenas 10. Queria ter uma conclusão nesse texto, mas falar de futuro é isso, incompleto!

Nos sentimos egoístas quando tentamos
agradar a nós mesmos depois de ter
passado a vida inteira tentando
agradar os outros.

É tanto amor que não cabe no peito. É tanto sentimento que transborda pelas ações. É tanta coisa que a gente nem consegue explicar.

E ela é linda com todas as suas gargalhadas escandalosas, com seus surtos diários, seus carinhos inesperados, seus pensamentos fantásticos, sua preguiça inconfundível, sua fome inacabável e seu sono confuso.

Não soltou faíscas. Não deu frio na barriga.
Não suou a mão. Não teve fogos. Não foi como os filmes, mas foi bom e despertou um sentimento de que era a coisa mais certa que eu havia feito na vida, te beijar.

Se doeu? Claro que doeu!
Mar eu sorri e fui embora.

A coisa mais importante que eu aprendi nesse último ano foi me olhar pelo olhar dos outros. Eu fiquei tão presa aos julgamentos que sofri no passado que não percebi o quanto as pessoas me admiram por ser eu mesma, não percebi o quanto eu interfiro positivamente na vida delas e o quanto importante eu sou para esse pequeno universo ao meu redor.

Todo dia era dia, mas todo dia havia: um pouco de fé, de cansaço, de esperança. Todo dia era dia, mas nem todo dia sorria.

Todos os dias nós passamos por lugares, objetos, paisagens e nem percebemos a beleza deles. O que aconteceu com a nossa sensibilidade?

A troca de olhares chega ser ainda mais bonita que a troca de sorrisos, pois o sorriso é gerado após o olhar. Olhares que escondem segredos, momentos. Olhares que contam histórias, despertam sentimentos, presenciam momentos.