Tô com Saudades
as virtudes da nossa mente que nos percege a todo estante, sem bareira nos faz escravos.
Chego a todo lugar sem presisar pagar os direitos alfandigar, não ensistem policia muito menos bombeiros. Namoro com toda mulher que me apetese. to be cont...
Tô gostando das voltas que o mundo dá, de como a vida consegue surpreender, de como as coisas começam a se encaixar.
to com saudade da praia dia de segunda ,terça ,quarta,quinta ,sexta,sabado ,domingo .verão cade você amigo volta de ferias que o inverno venho rigorosso.rsrsrsrsrs
eu ando tão feliz, até minha mãe disse q parece q eu to namorando, apesar q se eu estivesse namorando eu não estaria feliz '-'
To aprendendo a gostar de mim... To me refazendo das decepções, to virando a pagina e começando uma nova historia. Nesse novo ciclo, a minha prioridade sou EU. Não me importo se você gosta ou concorda, o importante mesmo é o que Deus pensa de mim e mais importante ainda é estar em paz comigo mesma, é me valorizar, é me amar, é cuidar de mim!
(Priscilla Rodighiero)
COISA DE MENINA
Quando nasci, minha mãe me deu o nome da minha bisavó, figura feminina da qual todos se orgulhavam.
Mãe, avó e esposa exemplar, bisa Eliza levou um casamento até o fim, como manda os bons costumes do matrimônio “perfeito”: ‘Até que a morte os separou’. Sofreu ameaças, agressões e gritos de um marido agressivo e alcoólatra. Mas, “como deve ser”, nunca cogitou uma separação.
Doce, bondosa, religiosa, mãe de oito filhos. Assim era a mulher que inspirou meu nome.
Já nos primeiros dias de vida, ganhei pulseira de ouro e um par de brincos. Coisa de menina.
Antes mesmo de aprender a falar, já tinha dezenas de bonecas.
Minha mãe gostava de fotografar cada passo meu, e, para isso, contratava um fotógrafo profissional. Trocas de roupa, penteados e vários batons a cada foto.
Tive coleção de Bonecas Barbie, milhares de roupinha, sapatinhos, bijuterias... Tive todas as coisas de menina.
Minha avó me proibiu de brincar na rua o quanto pode. Porque isso não era coisa de menina.
Menina tinha que brincar em casa. Com as amiguinhas. De casinha, comidinha, mamãe e filhinha!
E assim foi. Até meus onze anos.
Foi aos onze que descobri a rua. Foi aos onze que descobri que além das panelinhas, havia um mundo de brincadeiras e diversão!
Foi quando descobri as trilhas de bicicleta, os inúmeros ‘piques’, o jogo de Taco, bolinha de gude e o rolimã.
Foi quando percebi que eu era flamenguista e o que isso de fato significava. Foi quando eu descobri o que era um pênalti e um gol olímpico.
Anos depois, grávida, vi minha vida se encaminhar sem que eu me desse conta. Perdi as rédeas e as coisas aconteceram, simplesmente.
Montei casa, me mudei e voltei a brincar de casinha!
Uma brincadeira que me sufocava a cada dia. Daquelas que dá vontade de guardar tudo numa caixa e não brincar nunca mais. Deixar lá no alto do guarda-roupa, até mofar e ir pro lixo.
Não durou muito. Não havia como durar.
Levou tempo, mas hoje entendo com perfeição. Eu não cabia naquele lugar, naquela vida. Aquela brincadeira já não me servia mais. Eu queria as trilhas e o rolimã!
Separei.
Queria trabalhar em algo que pudesse fazer diferença na vida das pessoas. Estudei, me formei.
Hoje, sou Pedagoga, com dois empregos públicos, e mãe do Arthur, com oito anos.
Nenhum marido.
Não lavo, não passo, não cozinho, não limpo!
Sou um desastre para encontrar coisas, e um maior ainda para manter arrumações.
Esqueço roupa no chão do banheiro, toalha molhada em cima da cama, sapato no meio do caminho! Tomo iniciativa em relacionamentos, pago a conta, pego o telefone, no fim da noite, sou eu quem vou pra casa!
Minha avó tem Alzheimer avançado. Quase não reconhece ninguém. Mas, ao me ver, sempre pergunta: “Quando você vai casar?”
Lido com olhares de lamento de amigas, que torcem para que eu me case,trabalhe menos, tenha mais filhos...
Hoje sei que posso me casar sim, mas que isso não implica em voltar a brincar de casinha. A certeza de que não preciso mais das panelinhas, me traz leveza.
De minha bisa, apenas o nome. Dos ensinamentos da infância, a certeza que posso ser o que eu quiser.
Entre bonecas e rolimãs, futebol e novela, sigo sendo o que sou, sem necessidade de aceitação externa e com a certeza que nada disso me faz menos ‘menina’. Pois coisa de menina é tudo que a menina quiser!
Tô com saudade de ti “mulher meiga”.
Tô com saudade do teu sorriso, do teu sussurrar;
Tô com saudade da roupa, da voz, do teu caminhar;
Tô com saudade do teu cheiro “mulher meiga”, do teu carinhar;
Carinhar que não é uma invenção minha “mulher meiga”;
Pensando em ti, quase tu me fazes errar;
Mas, que erro gostoso é esse “mulher meiga”?
Que mesmo errando não consigo de ti me afastar.
As palavras nos unem “mulher meiga”, estar longe de ti, nem pensar.
Pensamento que vem lá das trevas e que o tempo passa, passa, passa;
E não conseguimos parar de nos amar.
Tô com saudade de ti “mulher meiga”.
Sei lá, não to normal,
Sei lá, nada igual,
Sei lá, a vida passa,
Sei lá, queima igual brasa,
Sei lá, to acabando,
Sei lá, vou me matando,
Sei lá, angustia fica,
Sei lá, quem sabe noite, quem sabe dia,
Sei lá, isso me deprecia,
Sei lá, você é fria,
Sei lá, nada mudou,
Sei lá, tudo acabou!
Neide!
Eternamente (Ode to Joy)
Vou te querer
Eternamente
Vou te amar
Tão docemente
Prá sempre te
Amarei
Prá sempre
Te amareeeeeiii
E quando for
Te receber
No altar do amor
Vou te amar
Tão docemente
Tão ternamente
Vou te querer
Eternamente
Vou te amar
Tão docemente
Por toda minha
Vidaaaaa
Vou te seguir
Tão docemente
Por toda minha vida
Eternamente...
Sozinha no meu quarto não quero ver ninguém
Tô me sentindo tão mal
Nada pra mim importa, se eu não te ter de volta
Tira da minha alma essa dor
Tô com o gostinho do seu beijo na minha boca. Gostinho de ameixa que queima, de fogo que não cessa. Gostinho de quero mais ao fim de cada um.
Se hoje eu to aqui, é por você. Enquanto o sofrimento não chegava, só havia felicidade. Então sim, você me fez muito feliz, com você eu cresci. Descobri tudo que havia ou deixava de haver dentro de mim, conheci cada milimetro dos meus medos, realizei sonhos, sorri como nunca. Perto de você, não existia um segundo sequer que eu não estava sorrindo, eu nem conhecia lagrimas. Conheci um amigo, mas não um qualquer, O amigo! Sempre me ajudava em qualquer coisa, me ouvia até quando precisava dizer besteiras. Faziamos de tudo pra se ver, pra ficar perto. O amor da amizade, esse amor tão profundo, tão verdadeiro, se não o unico, virou outro amor. Chegou um ponto que queria fica mais perto, se ver mais. Me dizia coisas lindas, que nunca ninguem tera capacidade de falar. Não se viamos mais como amigos. O amor de um homem e uma mulher. Mas não houve. Mas meu amor continua aqui, e vai continuar pra sempre, mesmo que eu o esconde, mesmo que não queira, ele vai estar aqui. Por mais sofrimento que você tenha me entregado, o tempo que passamos juntos supera, a cada lagrima que eu deixo cair, é uma lembrança do passado, que depois da lagrima escorrer, logo abre um sorriso em meu rosto. Seja qualquer o amor, amizade ou não. Eu sempre me lembrarei de você, de tudo que fizemos, dos nossos planos para um futuro que nem sequer começamos a construir. É, antes de ti não sabia o que era sentir esse sentimento estranho que chamam de amor. Só agradeço por tudo, tudo mesmo. Eu te amo e lembrarei de ti pra sempre. Essa chuva insiste em me ferir, mas eu sinto que no final, bem depois da chuva, aparecera um lindo arco-irís, e nós estaremos la, vendo ele, juntos.
Tô cansada de viver tudo todo dia. Tô cansada de rotinas. Tô cansada de querer e não poder. Tô cansada de amar você.
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