Tiro no Escuro
em simbologias um dom
no amor um norte
na nossa vida o escuro tom
de ter sempre que contar com a sorte
nas correntes a força
e na voz uma cançao
a boca que tanto se abria
hoje é o silencio que tira minha atencao
o amargor da imobilização
ou o triste ardor do vento
no peito leve e breve
uma palha do meu talento
julgamentos a parte de 6 vezes
36 a 38 Lucas ja dizia...
leia com amor
e viva com armonia
minhas palavras não são limpas
sao como um andarilho a luz da lua
mendigando o minimo de atenção
e sofrendo enquanto a vida continua
um timbre grave
uma voz forte
um filme na mente do juiz
e em seu apito ecoa a morte
a morte daquele tolo
que um dia me fiz
Procurando na saliva o Consolo
Porem ate hoje nao sendo feliz.
Alguns tem medo do escuro, eu sinto receio da luz que cega, engana e trai… Sou a ausência da noite, flácida, pálida e só.. Verdadeiramente só. Diante da aurora preguiçosa e fingida, torno-me irredutível e fatal.
Poema sem acabamento (ou inacabado)
Cada noite que me deito sem dormir
Cada sombra no escuro do passado
Os fantasmas do passado a me bulir
Me agitam o corpo quente e calado.
Turbilhões de memórias, de problemas
Problemas do passado do presente
Me agitam o corpo quieto e quente...
futuro do passado, me condenas?
Me resta o pesar das pálpebras do dia
À noite, o pesar do corpo absorto
...
Estou cansada. Da agonia,
Do desgosto. (?)
:O
Pensamento surreal
No escuro do meu quarto as cores tomam conta,o surreal se torna real,o pensamento chega,a noite se torna dia,ilusões tomam conta de mim,eu sou a floresta,as flores,enfim.
É tudo tão escuro aqui
Me leva pra casa
Lá,a paz é verdadeiramente um sinônimo de liberdade
Tudo é límpido e leve
Você caminha descalços e não toca o chão
Ouve uma melodia que vem de longe
Todos os rostos tem um sorriso sincero
Lá o amor e o amar existem
Os abraços são sempre bem-vindos
Lá,se vive...
Foge do escuro
vives no mundo;
Dormi ao relento!
Entre a rosas e o vento.
Há fome e muita miséria.
Feliz o que se supera;
Sem se corromper!
sem se vender.
O frio é a ausência de calor,
O escuro é a ausência de luz,
O ódio é ausência de amor,
A saudade é ausência de uma pessoa querida,
Espero ao seu lado ter:
O calor do seu corpo,
A luz do seu sorriso,
Um amor infinito,
E que a saudade seja, dos seus beijos, seu carinho e dos seus abraços,
Pois onde quer que eu esteja, estarei sempre ao seu lado.
Eu te amo.
Colo
A vida nos cerca de tudo
Sem tua voz padeço mudo
É sol brilhando mas, tudo escuro...
Ao meu redor montes de gente
Corpos de carne sem qualquer mente
Me faz pensar quão indecente
É o coração de quem nada sente
Como um riso tão solto que soa demente
Dentro de mim só você...
E um espaço vazio pra te caber quando crescer
E uma vontade de se perder
De sentir frio
Pra se aquecer no melhor colo
Você.
Era improvável existir vida após essa guerra, mas eu sobrevivi. O abismo escuro, nunca antes iluminado, viu a luz. Só podia ser Jesus. Quem poderia entrar onde ele entrou? A força desse amor fez o coração destruído bater outra vez.
E quando tudo estiver escuro,quando tudo for trevas e você se ver sozinho, triste e sem solução!
Lembre se que Jesus é a luz do mundo,ele vai te estender a mão iluminar a estrada e te tirar da escuridão!
Acordei.
Está escuro...
Ouço uma tempestade que se forma lá fora...
Por alguns segundos não sei quem sou e onde estou, mas a sensação dura pouco, logo às memórias voltam a se amontoar dentro da minha cabeça...
Aturdido, tento ficar em pé, mesmo que a sensação de desequilíbrio seja dolorosa...
Respiro fundo...
Vou caminhando pelo convés, com passos desajeitados e uma calma que já não é minha...
Vou a cabina...
Dentro daquele cômodo úmido, vejo a única coisa que prova que eu ainda não perdi a sanidade...
O diário de bordo é pesado...
Dentro dele muitas páginas contam as mesmas histórias...
Mais uma vez uma avalanche de imagens e memórias invadem minha mente, ao passo que eu avanço nas páginas desse diário...
A escrita meio torta do diário revela-me um fato até agora ignorado. Exatos quatro anos se passaram...
Meu coração palpita. Vai batendo mais forte, rasgando meu peito...
Minha respiração entrega meu medo...
Desisto...
Caio...
Choro porque notei que não estive sozinho aqui, choro porque houveram outros...
Muitos dos quais eu amei e me importei...
Muitos dos quais eu dividi os dias ruins...
Muitos se tornaram homens ao mar, outros poucos fugiram nos seus botes salva-vidas em direção ao horizonte, sem destino...
Fecho o diário de bordo ainda com lágrimas nos olhos...
Ainda não tenho as respostas que eu preciso, mas acalmo minha alma...
Não posso abandonar esse barco, ainda não!
Respiro firme, me volto ao leme, faço a única coisa que eu posso agora...
Mudo a direção da embarcação...
Ainda há lagrimas, ainda há medo, mas agora é diferente...
Existe algo em mim... Ainda existe motivos...
E as duvidas por mais tentadoras não me distraem...
Olho para o céu, a chuva parou...
O vento é envolvente, e pela primeira vez desde muito tempo me deixo sorrir...
Acho que isso tem um nome...
Esperança.Acordei.
Está escuro...
Ouço uma tempestade que se forma lá fora...
Por alguns segundos não sei quem sou e onde estou, mas a sensação dura pouco, logo às memórias voltam a se amontoar dentro da minha cabeça...
Aturdido, tento ficar em pé, mesmo que a sensação de desequilíbrio seja dolorosa...
Respiro fundo...
Vou caminhando pelo convés, com passos desajeitados e uma calma que já não é minha...
Vou a cabina...
Dentro daquele cômodo úmido, vejo a única coisa que prova que eu ainda não perdi a sanidade...
O diário de bordo é pesado...
Dentro dele muitas páginas contam as mesmas histórias...
Mais uma vez uma avalanche de imagens e memórias invadem minha mente, ao passo que eu avanço nas páginas desse diário...
A escrita meio torta do diário revela-me um fato até agora ignorado. Exatos quatro anos se passaram...
Meu coração palpita. Vai batendo mais forte, rasgando meu peito...
Minha respiração entrega meu medo...
Desisto...
Caio...
Choro porque notei que não estive sozinho aqui, choro porque houveram outros...
Muitos dos quais eu amei e me importei...
Muitos dos quais eu dividi os dias ruins...
Muitos se tornaram homens ao mar, outros poucos fugiram nos seus botes salva-vidas em direção ao horizonte, sem destino...
Fecho o diário de bordo ainda com lágrimas nos olhos...
Ainda não tenho as respostas que eu preciso, mas acalmo minha alma...
Não posso abandonar esse barco, ainda não!
Respiro firme, me volto ao leme, faço a única coisa que eu posso agora...
Mudo a direção da embarcação...
Ainda há lagrimas, ainda há medo, mas agora é diferente...
Existe algo em mim... Ainda existe motivos...
E as duvidas por mais tentadoras não me distraem...
Olho para o céu, a chuva parou...
O vento é envolvente, e pela primeira vez desde muito tempo me deixo sorrir...
Acho que isso tem um nome...
Esperança.
O meu caminho poderia ser escuro, a minha vida sem rumo, o meu destino sem opção de onde deveria chegar, Mas Jesus mudou minha História, iluminou minha estrada, deu sentido a minha vida, o fez eu reconhecer, que Ele é minha única solução!
Mas olha, eu faria do meu escuro um lugar bonito pra você me visitar. Limpo tudo e deixo as coisas boas em cima dos móveis e um porta-retrato de nós dois.
Sua luz brilha e ilumina minha vida!. Antes de você era tudo muito escuro!. sabíamos que era verdadeiro, com tantas pessoas menosprezando... O bem sempre vence, Mas o amor é diferente! O amor te domina, te faz e te deixa feliz.
Cantata de Anjo
Sublime e encantadora sua melodia me atenua
Sozinha no escuro sem medo sem dor, ouço-te
Como um suave sopro angelical no ar, ouço-te
Lembrando-me os jardins floridos da alvorada
Deitada no meu bucolismo , ouço-te
Trigo leve e alvejado mistura-se com seu canto
Nuances do seu fino cabelo e seu olhar esverdeado
Invadem meu sono, e purificada e sóbria, ouço-te
Vênus perfumada, sonata de encantos me alenta
Sozinha no escuro sem medo sem dor , ouço-te
Como um eco solitário de amor na nuvem, ouço-te
Lembrando-me os canteiros regados do entardecer
Complacente e calma na minha tristeza , ouço-te
Tona sedosa e fulgente mistura-se com seu canto
Melódico e apaixonado como seu adorado Bem-Te-Vi
Cantata discreta faz-me delicadamente adormecer e
Nunca mais te ouvi, Anjo...