Tiago de Melo Poesia
Você é Linda,
Dona de tanto Poder e Poesia.
Você é Preciosa,
Um Baú de sonhos e indescritíveis Tesouros e ideologias.
Você é Maravilhosa,
Única e perfeita pra Si.
De tão incrível que você ser Bonita se tornou mero detalhe.
"O Poeta Calado Pela Própria Poesia"
Era deveras Forte, a Real Saída para Qualquer Sofrimento...
O socorro Vindo de onde não Se Esperava...
Todos ouviam brados de Paz...
Águas calmas, céu límpido...
Paz, Fidelidade, Alegres momentos que Pareciam Eternos...
Não se guarda pra Si coisas Tão Belas, então em alto e bom som, Bradou o poeta, Suas Juras, A Mudança de certos Predicados..
Pois o Girassol precisava de Água, de luz, mas Principalmente de Amor...
E em uma Fonte inesgotável Se Tornou, para que Jamais Esse Belo Girassol Sofresse as faltas e perdas da Vida...
Mas o Céu se Tornou Nublado, a Noite Preta Tomou Lugar...
Coração que Outrora Batia fora de Cadência Cheio de Amor, hoje Apenas Bate para Bombear o Sangue apenas Necessário à Sobre Vida...
Se Tiram a Luz do Sol, de Nada lhe Adianta Existir...
Se Tiram a Beleza da Lua, de nada Lhe adianta ser Observada no Céu Escuro...
Assim é com Os Poetas, Se Lhe Tiram o Amor, esse Encara o Vazio, Esse Vê na Perda do Amor, a Perda de Todo e Qualquer Sentindo...
E é Assim que se Cala um Poeta, é Lhe Tirando o Amor...
Ela é doce feito mel ... meiga , carinhosa ..
Ela é poema , poesia , rima , estrofe ...
Ela é toda delicadeza !!!
Ela é sensibilidade , é força, coragem ...
Ela é música para os ouvidos, ela é felicidade, sorriso.
Ela é sonho bom , fé em dias melhores. Ela é ventania , vendaval , furacão!
Ela é perfeita , ela é de fases , de lua , de emoção... adrenalina pura , puro êxtase.. quando contrariada Ela é vulcão! Menina moça, princesa , mulherão!!!
Ela é toda indefinível, indecifrável,ela é um livro , que nem se pode julgar pela capa. Ela não é flor que se cheira,mas é leoa , fera , felina.. minha musa , minha deusa, minha loucura, minha perdição , minha inspiração!!
MARCAS DO TEMPO
A poesia é a arte de espelhar todos os sentimentos que vem de dentro, revelando a nudez de uma alma marcada pelas vivências do tempo.
Cante sabiá, passarinho cante. Revelando em meu peito os amores e dissabores da vida, mas jamais apagará as minhas alegrias vividas.
Errar todo mundo erra, mas as oportunidades se renovam como as flores na primavera. As dores se cicatrizam aos poucos, porém, são graças a elas que adquirir grandes valores.
Que as verdades sejam ditas, se decepção matasse não haverá ninguém vivo ainda. Abrace tudo que chega a você, pois tudo que vem é para seu crescimento e te fortalecer.
tudenada
A poesia é um inutensílio,
disseram Leminski e Manoel de Barros.
Mas, para os que só enxergam brilho
no que tem preço e código de barras,
o céu, a lua, uma pintura numa tela
são tudo uma mesmíssima merda.
“O amor é como uma ventania
e uma brisa levemente
levando a poesia ao teu coração”
― Michael Vlamis
Por amor
Acreditei em cada palavra
Em cada poesia
Em cada canção
Por amor
Aceitei o seu tempo
Ou a falta de tempo
Contratempo…
Passatempo…
Por amor
Não havia hora
Dia, noite ou madrugada
Estava sempre ali
Por amor
Me dispus a ouvir
Compreender, defender
Me aliar, sempre auxiliar
Por maturidade
Não desisti
Perdi o interesse
Virei as costas
E parti...
Conselhos,
de gente idosa.
Experiência.
Poesia.
Eu já errei nisso,
não erre também;
pois se errar,
vai ser ruim.
DNA EM POESIA
A poesia é meu dna mais profundo...
um mundo particular e secular...
vivo “carregada” pela poesia...
Uma ponte a me (re)ligar a mim mesma...
a esmo me procuro...
sou caleidoscópio em espiral...
uma tal mania de me perder
dentro e fora de mim..
A busca é fulga... me escondo nas palavras...
entre o dito e o não dito...
repito: bendito todos os dias em que a poesia me
possui e intui...
Bendita a tal mania de dizer o “não dito”...
o proibido... poesia com libido pelo não dito...
... inventa ditos escondidos na profundeza
de palavras vazias... mentiras...
“De mentirinha” vou me fazendo
verdade dita e bendita...
Você me lê nas entrelinhas.
Me transforma em poesia.
Nosso amor é assim.
Pura inspiração.
Eu por outro lado desnudo sua alma.
Mostro sua melhor faceta.
E te faço revelar o que tentas ocultar
O que o coração não aguenta mais calar.
E insiste, persiste em afirmar.
Que sempre e para sempre irá te amar.
PROFECIA POESIA
Um “outro mundo” é onde estamos...
outros mundos estamos inventando
um tempo quântico...
energia e ondas outras
vibram em (re)configuração...
De repente, “a terra parou”, né Rauzito?
profecia poesia tua...
“homem de outros mundos”...
a arte e o poeta...
esferas multidimensionais...
entre assombrados e assustados
vamos “enxergando” o invisível...
sentindo a estesia do momento
voltada para “os sentidos” da vida...
profundeza essência...
Atônit@s e de “corações tocados”...
ouço a música que vem de dentro
Iluminando os caminhos, atalhos...
becos, horizontes na linha
dos nossos olhos famintos...
NOSSA ESTÉTICA POÉTICA
o amor vai se fazendo verbos...
adjetivos, substantivos...
prosa e poesia...
carícia nos ouvidos enamorados!
a morada é sonhada paraíso...
Paraíso vislumbrado...
o céu é de parreira forrado
as uvas são candelabros alados
as poltronas são asas
uma ao lado da outra...
uma em frente à outra...
para “um dedinho de prosa e poesia”...
e o corpo, o coração e a alma inteiros
na arte e melindres do amor!
amor iluminado pela lua... estrelas...
amar à luz do céu e de parreiras...
oferendas e rendas
coração em oração!
santificados em carne,
pão... vinho...
Caminho rumo ao nosso cantinho!
Chico e Gisa no seu éden...
Amém!
AMBROSIA E POESIA
Na cozinha ambrosia
aroma doce canela cravo
Na janela roseira cheira
cheiro saudade
exala jabuticabeira roseira
Mãe estrela doceira
confere se a filha
chegou de suas andanças
pelos quintais e pela vida
percebe calmaria serena
Pela casa poesia
filha protegida e benzida
o “calvário” findou
lágrimas emocionadas
o Rosário contas benditas
(Re)brilha nos olhos mãe filha
Inventário oráculo cumprido!
Amém!
QUENTURA E TERNURA...
Minha poesia é laço a abraçar-te...
é elo a ligar o nosso ar... ar quente...
Refrigério em nosso “rio”...
o ar condicionado é alado...
é mar “mareado”...
Ao lado do outro lado...
só com o ar ligado...
Palmas voltou a ser Palmas...
na “quentura” e na literatura...
Quem atura?
Temperatura nas alturas...
ELISA...
Na imensidão dos teus olhos,
navego em todos os mares...
sou “poesia a vela”...
No teu riso, todos os “rios”...
sou toda risos... sem riscos...
Em teus bracinhos, todos os abraços e laços...
em tuas pernas, todos os meus passos...
Na sua doçura, toda a literatura se aninha...
Na tua ingenuidade, não temos idade...
Na tua inocência, toda essência...
magia... poesia...
No teu incessante faz de conta,
todas as contas e elos a desenhar e amar...
No teu coraçãozinho,
somos todos
“coração”... em oração...
Elisa, és céu
no chão das nossas vidas....
Teu pai Gregório ri no teu riso
e vive e revive no teu universo
cheio de versos...
MANIA DE POESIA...
Da janela do meu coração, espreito o mundo...
Com direito à (re)invenção...
à fabulação com ação e direção do coração...
A coloração escolho eu...
quer seja luta ou “luto”
o tom... o meio tom e o
sobre tom é vermelho...
De pôr do sol eu me visto...
e invisto no nunca visto...insisto e persisto...
Na utopia que nunca larga a minha nuca...
quase caduca, ela me empurra para o devir...
vir a ser poesia e profecia... mania minha...
Meus Versos
Pela poesia vivo, pela poesia irei viver;
Pela poesia eu sinto, esse amor que não é de se vender;
Pela poesia escrevo meus mais profundo sentimentos, sem ao menos esconder;
Pela poesia escrevo canções, e falo de minhas paixões;
Pela poesia devoro as palvavras e escrevo-as com o coração;
Podes imaginar minhas poesias? Acho que não!
Queres ouvir falar de minhas poesias primeiro me dê sua mão!
Iremos juntos navegar por essa vasta poesia que vai além dessa imensidão!
a poesia ficou dura•
como a marra
como a rapadura•
dura como a falta de ternura•
a poesia ficou fraca
como a jaca, amoleceu•
é poesia molenga
lenga, lenga se perdeu•
a poesia ficou,ficou para trás
então traz o poeta cadáver aqui•
traz o poeta cadáver•
aqui "jazz"•
[...] vã̃ e breve, a vida tal uma curta poesia
expira, em terra funda, dura e fria
o teu canto, ali, acabará...
Eis o que aperta, e dói no coração
a morte é um mistério
fugaz... cheio de sensação
má́ ou boa, penoso critério
aqui apenas uma oração
em suporte
a realidade
um triste verso à morte...
versado com saudade!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
27/06/2021, 5’10” - Araguari, MG
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