Tiago de Melo Poesia
Mulher: Existi as capachos e as deusas. As inteligentes e as mulas. E um homem medíocre a ver as mulheres como um ser ao contrário do homem, que precisa crescer, aprender, evoluir como pessoa, como indivíduo. E a sim também igual ao próprio homem.
Como a mente humana é algo conflitante. E tudo que vai contra o pensar social. É visto como algo conflitante. Enquanto a simplicidade é vista por mim. Como algo puro e bonito.
És o homem por natureza um animal medíocre. Mas o que é a sociedade se não aquilo que guia o homem?! És então a sociedade o declínio do homem.
A mulher medíocre na vida de um grande homem, soaria como uma pesada âncora a cair no mar. Que amarrada aos seus pés o arrasta para as profundezas do mar profundo.
Brasileiro só serve para trabalhar feito um jumento e pagar conta. E nos fins de semanas ou férias se virá em busca de lazer. Tende-se até algo natural e presente no sangue do latino-americano. Que floresce demais nos brasileiros. Que lhes dá um enorme prazer de serem afofados. Até que fim muitos estão despertando dessa terrível matrix.
Uma das características notáveis de uma grande mulher, é a sua capacidade de fazer um homem crescer. Uma grande mulher pode ser a solidão de um grande homem, mas jamais será o seu declínio.
Perdido no coração das florestas cujo o único lar era a liberdade. A liberdade de poder continuar a amar. Adentrando no escuro das matas a onde lá estava o êxtase. Estava o prazer de ser livre para descobrir a si mesmo. Mergulhando profundamente fundo na própria alma. Em busca de um lugar místico dentro do meu próprio ser. Para a sim poder florescer. Como uma flor de lótus, cheia de luz e sabedoria.
Bastou um bolsa família que já é uma misera. Para esse povo puto acomodar o traseiro. Um povo que nasceu pra ser burro; jumento. Jamais será cavalo.
As pessoas sempre acham que a felicidade está no outro. Mas nunca em si mesmas. Nunca em todas as coisas que Deus, deixou ao nosso redor. Eu simplesmente estava ali vivendo o presente na minha total liberdade de ser... Livre! Livre para adentra nas entranhas das florestas. Livre para descobrir seus tesouros mais sagrados de uma forma mística. Livre para mergulhar com toda paixão naquele mar de arvores densas. Um falcão a sobrevoar sobre os altos picos contemplando o azul celeste do céu; do mar.
Brasileiro é um povo extremamente acostumado com o pouco, com migalhas. Um povo educado, doutrinado, para serem além de materialista; dinheirista. Uma nação de um povo débil! A se contentar com todo tipo de migalhas possíveis. Dadas por um governo imundo, sujo! Acho que o fato de não terem uma outra saída, se não o próprio aeroporto. Fez do brasileiro a se tornarem uma nação burra; débil.
Os medíocres ultrapassaram o limite, os românticos estão em extinção, os alfas preferindo a solidão.
O meu pensar não se limita ao pensar limitado social que tanto desprezo. Mas sim o que transcende da onde ele para.
Ao descobri o continente americano. O homem branco não fez nada mais do quer trazer doenças; etc. E o pior mal de todos a própria sociedade. Que destruiu tudo de mais puro e saudável.
As mulheres lutaram tanto para hoje serem apenas uma cópia do homem medíocre. Para onde caminha ambos se não na direção do abismo?!
Eu detestava todo tipo de grandes metrópoles. Eu preferia as matas, as florestas, a natureza; nada mais além disso. Minha ambição era simplesmente o mundo. Eu queria o mundo. Eu queria a liberdade de viver longe de todas aquelas obrigações. Tão irritantes quanto tediantes que tanto me fazia fugir de cada uma delas. Tudo aquilo bloqueava minha criatividade. Então eu precisava da solidão para fluir. Eu precisava da natureza para viver. Eu precisava ter um grande; verdadeiro amor para crescer. E isso eu tinha. E então numa solidão eremítica longe de tudo eu me recolhi. Para colher o êxtase que era viver em plena natureza.
O homem rodeando uma mulher é tentando conquista-la. A mulher rodeando um homem é tentando se vingar.
Morrei livre em plena natureza. A onde com a liberdade eu me encontrava. O amor, a solidão; a natureza me fortalecia. Todo grande homem amava a solidão e a liberdade. Nas profundezas da alma e do coração de cada um deles. E no fundo sentia a emoção que tudo isso lhe trazia. Viverei e morrerei na mais total liberdade de ser... livre!
A natureza era realmente perfeita e o universo algo tão sublime. Quando a noite me via coberto por lindas estrelas. Na natureza me via então livre. E como parte dela eu me sentia. Sentia o todo da total liberdade que era ser livre. De se ser forte, de se testar-se, de chegar ao extremo de tudo. De tocar os céus com as pontas dos dedos.
O brasileiro é um dos povos mais ignorante; hipócrita do planeta. Uma nação débil tem o governo que merece ter. O brasileiro não tem noção nem da própria realidade que vive.
A mente deve fluir pura como a mente de Buda. Livre de todas as amarras e tentações de Mara, O Demônio interior, a ilusão. Uma mente conscientemente fluente.
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