Tiago de Melo Poesia

O que eu vejo é que a cultura hoje como um todo é uma amostra da mediocridade do homem. É os mesmo sentimentos primitivos do homem sendo contemplados. Tudo aquilo que reflete da tua existência medíocre e dever animal. Nascer, comer, bebe, meter e morrer. O homem presente sempre foi a inspiração do mundo presente. Por isso o mundo hoje em dia é uma merda. No Brasil pessoas com total desprezo e falta de conhecimento sobre a cultura do seu país. Porque o próprio país já não da valor a sua verdadeira cultura e nem estimula as pessoas a busca-la.

A mulher medíocre contempla tudo aquilo que o homem tem de pior. É plenamente compreensível o fato da mulher enxergar o homem sempre como um animal.

As mulheres deviam soar indomável não só os seus sentimentos, mas fisicamente e espiritualmente também. E não um ser padronizado pela sociedade.

Os animais são as espécies mais perfeitas da natureza de Deus. Enquanto a raça humana é a mais imperfeita.

Não me preocupa o tempo já que é algo inexistente. Me preocupa o presente que é a única coisa real de fato.

Todo sentimento supérfluo padece da falta de verdade. Tem que ser eliminado da própria alma para uma melhor compreensão do mundo e de si mesmo. ”

É nas montanhas que encontro um lar... é nas montanhas que encontro um lar... é nas densas montanhas que encontro um lar.

Tão longe do mundo e tão perto de tudo minha alma a desfilar entre enormes rochas. Escrevo para viver não vivo para escrever. Navego no mar da minha própria solidão individual.

Em plena liberdade no mar de estradas a navegar livre com toda sua liberdade. Ao sentir-se livre me joguei em um mergulho profundo nesse mar de liberdade. Meu coração completo ficou de pura gratidão.

Amo a pureza da vida de cada folha vivida. A pureza nos olhos do lince tão como no olhar do falcão. Quanta emoção a natureza trazia a mim de coração. Livre vivi livre colhi. O que de mais puro a natureza me trouxe.

Queria voar cada vez mais. livre cada vez mais. Perdido na imensidão da natureza. Cada vez mais me perder na densidade da floresta.. Na densidade de um mar de árvores verdejantes. E nela mergulhava ao ponto de poder ver me silhueta a sumir na floresta.

A estrada me proporcionava uma enorme liberdade que me impulsionava cada vez mais em viver. E entre uma curva ou outra me sentia cada vez mais como as correntezas de um grande riacho.

Vivemos numa época que nada mais dura. E como sempre as pessoas se apegam cada vez mais nas relações humanas. Não suporta nem um milésimo consigo mesmo.

E quando eu vi o mar eu sentir que tudo estava lá... Tudo estava lá. Como a minha capacidade de sonhar em navegar além daquele mar.

Depois que se aprende sobre narrativa, não se a ver da mesma forma. E depois você descobre que quase tudo não passava de enchimento de linguiça.

Um coração livre como um Puma, forte como aço, atravessando rios e riachos. Escalando e subindo montanhas.

Fazer parte da sociedade é de certa forma fazer parte de um todo. De uma total decadência da liberdade e do viver.

Essa geração de jovens é tão deplorável que não da para extrair dela boas narrativas. Por isso observo uma tremenda volta ao passado nas narrativas. Isso incluindo: filmes, series, games, livros, etc.

O Brasil é o país que não progride só regride por culpa da sua nação que tem por isso o país que merece ter.

Quando a sangue de mais o terror passa a ser cômico. Quando é convincente passa a ser tão assustador quanto perturbador.