Tiago de Melo Poesia
É estranhamente compreensível, a não rara e incomum ausência, o modo de aceitabilidade à coisas eminentemente desprezíveis, o adaptar a que nos submete a vida, a simples questão de tempo, tempo, tempo, é estranho e diferente, aceitar o que não se aceita, falar para ouvir, sentir sem dizer, falar e não fazer, harmônicos e contrários comportamentos, não hão de se entender, nem mesmo assim deixam de ser, uma frustante tentativa de compreender a contraposição inerente a cada palavra, ato ou fato cotidianamente externado; tudo tem um preço, mas quanto será custa compreender?
Não haveria de me desvencilhar desses caminhos, não ousaria inventar e reinventar qualquer percalço, o que é pra ser, assim será, eu sempre soube disso, algo que me convém atentamente observar, o quanto as matérias eminentemente humanas, sempre me surtiram um indescritível efeito interno, algo totalmente superior a uma simples questão de escolha, quase como uma verdadeira vocação, razão pela qual, sopeso os fardos que são indolores, renuncio a todas aquelas coisas, como se não fizessem a menor falta, para simplesmente caminhar contigo pelos mais dificultosos caminhos, de mãos dadas.
Muda-se o mundo, muda-se o lugar, muda-se a forma, muda-se o pensar, muda-se o gosto, o importante é mudar, muda a aparência, mas a essência não deve mudar.
Grandiosas são as coisas que nos acontecem quando menos esperamos, é impressionante como sempre me preparo, mas nunca estou preparada: O inesperado me encanta, sobretudo porque ele me surpreende."
A fixação é um horizonte longínquo, rústico e usurpador, uma harmonia de contrários, um foco autossuficiente, visualizador de si e só, cuidado com a direção dos seus olhos.
Sê constante na medida em que és inconstante, pois uma boa oportunidade surge independentemente do estado em que você se encontra.
Todo cuidado é pouco bem como toda percepção é válida, o que se vê sempre se sente mas nem tudo que se sente se vê, o que os olhos podem ver memorize, o que não puder sensorise; se puderes ver, sentir: conserve, cuide, proteja, resguarde para que não pereça.
Suponho que o amor não seja apenas um amontoado de palavras, fotos e frases mas singelos atos, há diversas formas de amar alguém bem como haverão inúmeros meios de demonstrar isso, dizendo: Não te amo por palavras com denotação de exagero mas te ofereço o meu amor com cuidado, carinho e zelo.
A Arte, hoje, busca reproduzir a simplicidade e beleza do raciocínio, por isso causa angustia em quem não é acostumado a pensar.
Cada um evitará tudo que possa machucar seus irmãos, e alegremente cederá aos desejos dos outros, de forma que a paz de Deus e a caridade de Cristo neles residam.
Se o mundo soubesse quão doce é o serviço de Deus não haveria temor por parte daqueles que oferecem suas vidas a seu serviço.
“Não aprenderás nunca a amar dignamente a Jesus Cristo senão no sacramento de seu amor: a Eucaristia”. (Carta, 04/12/1808)
Vocês vão como os apóstolos e as mesmas maravilhas que os primeiros discípulos de Cristo realizaram vão se renovar em nossos dias por meio de vocês, meus queridos filhos
O que interessa não são os lugares senão as pessoas, sobretudo aquelas que precisam ser evangelizadas. (Eugênio de Mazenod ao Pe. Casimir Aubert)
Este espírito de entrega total pela glória de Deus, o serviço da Igreja e a salvação das almas é o próprio espírito de nossa Congregação, pequena, é verdade, mas que será sempre poderosa na medida em que seja santa. (Ao Pe. Tempier – 22/08/2817)
Formamos uma família onde todos os que a compõem querem ter um só coração e uma só alma. (A Dom Hippolyte Guibert – 20-01-1823)
Queremos escolher homens que tenham a vontade e a valentia de seguir as pegadas dos Apóstolos. (ao P. Tempier – 09-10-1815)
Como seria possível separar nosso amor a Jesus Cristo do que devemos à sua Igreja? Estes dois amores se confundem: amar a Igreja é amar a Jesus Cristo e reciprocamente. (quaresma- 16/02/1860)
Filhos de Eugênio de Mazenod, cujo zelo pelo anúncio do Evangelho se comparou ao vento mistral, herdeiros de uma linhagem quase duas vezes secular de Oblatos apaixonados por Jesus Cristo, deixem-se atrair cada vez mais pelas massas imensas e pobres do terceiro mundo, como por este quarto mundo ocidental, imerso na miséria e frequentemente na ignorância de Deus. (Alocução de João Paulo II aos capitulares, em 02 de outubro de 1986)
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