Tiago de Melo Poesia
Gratidão por existir, persistir e resistir!
Gratidão por sonhar, lutar e conquistar!
Gratidão por sorrir, chorar e apreender!
Gratidão por nascer, crescer e comemorar!
Na conquista, contato fixado;
Na ausência, contato ignorado;
Na decepção, contato arquivado;
Na ferida, contato bloqueado.
A nossa fraqueza não muda a escolha de Deus;
O nosso erro não anula o amor do Pai;
A nossa prepotência não altera o cuidado do Rei;
A nossa negligência não modifica a atenção do Consolador;
O nosso egoísmo não interfere no perdão do Salvador.
Nunca foi fácil, sempre foi renúncia!
Nunca foi rápido, sempre foi persistência!
Nunca foi simples, sempre foi esforço!
Nunca foi direto, sempre foi resiliência!
Nunca foi claro, sempre foi dedicação!
Nunca foi sorte, sempre foi fé!
Ninguém sai da vida de ninguém porque quer.
Simplesmente vai embora porque ali, ela não está mais fazendo a diferença.
Amar
Oq e amar?
Eu me pergunto toda vez em que vou amar dnv
Mas pq o amar sendo que somos seres egoísta escrito por algum Deus
Em que uma hora nos iremos morrer sozinhos
O amor é egoísta
O amar é ser egoísta com vc msm
Mas se vc não amou e não quer amar
Voce está sendo egoísta com si msm
Incrível quando se para pra pensar em que um dia amamos
Mas não fomos amados.
Pq nos ama?
Pra que serve o amor?
As vezes um beijo tacido
Serve como fuga de uma secura eterna e externa.
A visibilidade que cresceu, não pode anular a personalidade que nasceu.
A fama que alcançou, não pode interferir nos princípios que herdou.
A riqueza que conseguiu, não pode substituir a humildade que adquiriu.
As pessoas do começo, não podem ser trocadas por qualquer preço.
Sabes, eu só mesmo queria
Poder ver te naquele crítico dia
Saber, poder, dar te um beijo
Esse, que é meu mais intenso desejo.
Nada dura para sempre, seria
A chama ardente que tanto ardia,
Que tanto causara regalo como dor
Esta peça, nunca reminescente de outro amor.
Eu, com esta amarga sabedoria
Sou algo a que toda a gente se oporia
Porque não há outro que nesta hora
Possa viver como eu no mundo lá fora.
Continuo aqui, na ferrovia,
A passar a ferro algo que ninguém queria,
Nem neste nem noutro qualquer mundo,
Continuo aqui, sempre, surdo e mudo.
A vida não me mostrou motivos para prosseguir, mas ainda assim caminho.
Talvez o sentido esteja escondido
no simples ato de não desistir.
Já caminhei por desertos de silêncio,
onde a esperança se escondeu nas sombras. A vida, em sua frieza, não me ofertou razões para permanecer. O amanhã parece distante, um horizonte que não chama pelo meu nome. E ainda assim, respiro, como quem desafia o vazio. Talvez não haja sentido, talvez nunca tenha havido. Mas sigo, porque até o desespero carrega uma semente de quem insiste em existir.
Não vejo sentido em continuar...
a vida, até aqui, tem sido um campo árido, onde minhas sementes nunca germinaram. As manhãs chegam frias, trazendo o mesmo silêncio de ontem, e meus passos ecoam vazios, como se não deixassem marcas na terra. A vida não me mostrou muitos motivos para seguir lutando por ela. Tudo o que encontrei foram paredes altas, portas fechadas, e um céu pesado que pouco se abre. E, ainda assim, permaneço. Não por esperança, não por promessas que nunca vieram, mas pela estranha teimosia do coração, que insiste em bater mesmo quando tudo desmorona. Talvez o sentido não esteja fora, nas conquistas ou nos caminhos claros, mas dentro, na chama pequena que resiste ao vento, na voz que, mesmo frágil, sussurra em mim:
“Ainda não é o fim."
No instinto de sobreviver, o veneno se desfaz em silêncio, críticas tornam-se pó,
julgamentos se perdem no vento. E o ser, ainda de pé, atravessa a provação intacto.
O BOM QUE É MAU
OU O BEM QUE É MAL
Eu, teu sortilégio;
Tu, meu sacrilégio.
Sensação inverossímil,
neste peito, coração a mil.
Penso-te adormecido,
sonho-te envivecido.
Sentimento psicótico
por um ser bucólico.
És toda segredo,
sou todo medo;
mas não ouso afrontar
esse algo tão pungente,
que uiva num abafado arfar:
mistério lógico e demente.
O relógio não é a realidade,
É diferente em cada continente.
É igual para a humanidade,
Mas presente em cada mente.
O amor devia ser a prioridade,
Mas os cães não param de ladrar.
Com tanta adversidade,
Já pensei em viajar.
Como será a minha caminhada?
Vazia, cheia? Seguirei a fantasia
Ou encararei a realidade?
Quem sabe? Nem mesmo eu
É pouco fácil ser bom juiz,
Além do saber, é preciso vivência.
Como um passarinho,
Eu sigo pequenino e gentil.
Mãe, doadora da vida
Um ser humano de fibra.
Fonte do amor, suporta toda dor
Cuida e defende de quem for.
Incansável e cheia de vigor
Sua beleza é comparada a de uma flor.
Quando tudo parece escuro, ela é o meu farol!
Quando tudo parece desabar, ela é o meu alicerce!
Quando tudo parece difícil, ela é o meu colo!
Quando tudo parece perdido, ela é o meu abrigo!
Quando tudo parecer sem amor, ela é mãe!
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