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Simplesmente não calar.
Há uma regra fundamental quando se vive como nós estamos a viver – em sociedade, porque somos uns animais gregários – que é simplesmente não calar. Não calar! Que isso possa custar em comunidades várias a perda de emprego ou más interpretações já o sabemos, mas também não estamos aqui para agradar a toda a gente. Primeiro, porque é impossível, e segundo, porque se a consciência nos diz que o caminho é este então sigamo-lo e quanto às consequências logo veremos.

Porque és a melhor coisa que já me aconteceu, porque já não sei viver sem ti.
És a melhor namorada do mundo, e vou lutar sempre por ti e por nós, és a mulher da minha vida, vou estar sempre do teu lado nos bons e nos maus momentos, vou estar sempre contigo, vou limpar as lágrimas sempre que precisares, vou apoiar-te nas tuas decisões entre outras coisas.

Viver é expandir-se...
É sempre estranho sair do quarto em que se está, onde é tudo conhecido, confortável, e partir pra um cômodo maior, onde há novas coisas para explorar, pra ver, pra sentir.
Muitas vezes você vai voltar para onde estava, na ânsia de que o velho quarto se torne tão atraente como um dia já foi.
Mas uma hora se percebe que não há felicidade na repetição, e é na aventura, no mistério, no imprevisível, que caminha nosso coração.
Saia daí, e feche a porta atrás de você!

Não nascemos já sabendo alguma coisa,portanto precisamos aprender com a vida,a viver.
e viver aprendendo e ensinando
È assim ; como uma missão.
Assim não passaremos por essa existência " em branco", mas sim deixando um " legado de sabedoria,aprendizados, ensinamentos ,humildade e amor.

"VIVER É A COISA MAIS RARA DO MUNDO. A MAIORIA DAS PESSOAS APENAS EXISTE"

Felicidade não tem segredo. Mas só sente quem está vivo. E não quem finge, como grande parte dos indivíduos. Oscar Wilde profetizava que “viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe”. Algumas felicidades são tão compridas que não cabem na boca. Nem nos sonhos.

Sabe aquele bombom recheado com mousse e licor, foi abocanhado pela gula. O sorvete de cerejas com nata, escorrendo sem vergonha casquinha afora, evaporou. O por do sol multicor todo oferecido, esticando os últimos raios, pra seduzir quem o observava pasmo, foi dormir no meio de alguma nuvem vestida de edredom.

Já repararam nas músicas sobre felicidade? “Tristeza não tem fim; felicidade sim.” “A felicidade é como a pluma que o vento vai levando pelo ar.” “Felicidade foi embora e a saudade no meu peito ainda mora.” É felicidade que não acaba mais, se multiplicando nas letras da MPB.

A publicidade de um refrigerante todo esfuziante bota pra cantar em seu slogan e música. “Abra a felicidade, vem curtir comigo o dia já vem.” Marcas em profusão alardeiam a propriedade com firma reconhecida deste sentimento que, junto com a paz, é um dos mais cobiçados nesta vida.

Felicidade é êxtase. Paraíso. Levitação. Ir embora para Pasárgada e se esquecer de voltar. Mergulhar os pés depois de andar pela areia quente num abraço de mar, fresco e generoso. Ver o bebê arrotando, finalmente, depois de tomar com gosto a mamadeira dos deuses.

Reflexão espinhosa: dá pra ser feliz assim, com a alma nua e crua, andando sem pressa pelas estradas do acaso, apenas de mãos dadas com tão acalentador sentimento. Você consegue?

A inspirada escritora Adriana Falcão jura que “felicidade é um agora quer não tem pressa nenhuma”. Então, para com o reboliço, fica quieto, sente as vibrações em torno, apenas curtindo esse estado de nirvana explícito. Será que a ansiedade aguenta? — há controvérsias.

O filósofo Nietzsche atira seus dardos: “A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez”. Fernando Pessoa revela “Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido”. Por sua vez, Drummond rasga o verbo e arremata: “Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade”.

Pronto, ferrou. Precisava o Drummond nos colocar contra a parede das nossas aflições, fixar bem nos nossos olhos e dizer de um novo modo, conforme a parodia a seguir. Será que você consegue ser feliz à toa? Dono e proprietário exclusivo daquela felicidade virgem de carências, satisfeita só por constar nos experientes e folheados dicionários de lexicógrafos. Tem resposta pra isso, ou não?

Antônio Houaiss, mestre Aurélio, dentre outros dicionaristas sagazes nunca desistiram de correr atrás, como crianças caçando borboletas, da semântica dos vocábulos.

O que é mesmo ser feliz, hein? Ir a festas, bares, baladas, tomar todas, ficar com todas e todos, mexer o corpo até o sol raiar e o sono apertar. Que noitada, rapaziada. A cabeça mais inchada que a mitológica hidra, jura se vingar por todas as ressacas a que é submetida várias vezes durante a semana.

Transar enlouquecidamente é tudo de divino, selvagem e maravilhoso, vai discordar. E aquela bala hightech, puro ecstasy, que te ofereceram na semana passada. Tudo blue, Adão e Eva no paraíso, as visões grávidas de estrelas, cujas tonalidades nunca existiram no espectro solar. Vai entender.

A felicidade também é se agarrar com uma “branquinha” enrolar uma “verdinha” em forma de canudo e aspirar à onipotência de existir sobre todas as criaturas. Quanta inteligência repentina. E o cheirador fala sobre todos os assuntos, com imensa desenvoltura, como se tivesse passado dois anos de jejum absoluto, só ruminando bibliotecas direto do imponente e austero móvel do avô.

Haja sabedoria rodando na barriga, disputando espaço com as já irritadas alças do cólon intestinal. Felicidade é uma calça jeans azul e desbotada, berra um jovem idealista lá dos anos 1980. Banho de cachoeira mineira. Caminhada ecológica sobre feno dourado. Namoro esparramado de frente pra lua, mais redonda impossível. O primeiro beijo, o primeiro sutiã a gente nunca esquece. A primeira surra também. Aí costuramos uma infindável fileira de momentos virginais, feito rosário de novena, em ocasiões distintas do nosso dia a dia.

Passar no vestibular. Oh yeah. Formar-se na faculdade, ostentando a beca e o canudo na maior moral. Conhecer paisagens exóticas, horizontes intocados, aconchegar uma panda contra o peito, imitar passarinhos pra eles comerem alpiste direto na concha da nossa mão.

Uma criança outro dia contou bem baixinho pra sua mãe que gostava de ajudar pessoas sem nome, os meninos e meninas, atulhados de balas e doces, oferecidos na beira dos sinais vermelhos. Guloseimas que juram tornar mais leve a vida dos motoristas. A mãe ouviu e ficou preocupada, com o inesperado despojamento do garoto, que fugiu à cartilha dos ensinamentos paternos e resolveu abrir os afetos para perigosos estranhos. Todos do lado de fora da sua casa.

Walter D.Ehlers, herói de guerra americano, avisava sem alardear: “O segredo é não correr atrás das borboletas… É cuidar do jardim para que elas venham até você”. Acontece que a gente não aguenta né. Não basta admirar a rosa que se expõe irresistível na roseira. É preciso arrancá-la de lá. O passarinho, verde que nem uma folha será um periquito? Direto pra gaiola, já. Condenado a enfeitar na varanda nossas pequenas e esgarçadas alegrias.

Aristóteles sentenciava que “a felicidade é para quem se basta a si próprio”.

No filme “A Felicidade Não se Compra” de 1946, Frank Capra, James Stewart, Dona Reed, se imiscuem nas mensagens que permeiam a obra — cada um de nós é importante sobre a terra. Em “As Duas Faces da Felicidade” (Le Bonheur, 1965) de Agnès Varda, o enredo passeia entre imagens belíssimas e as contradições inerentes ao próprio sentimento, tantas vezes dúbio.

Um campo de girassóis explode em nossos olhos, uma ofuscante sensação se exibe sem culpas nem pudor. Então, dá pra ser feliz escancaradamente, sem achar que está, nos escuros cantos do coração, roubando de alguém uma farta porção de felicidade? Se deliciar longamente, em festas de aniversário, devorando pedaços de bolo com creme, esquecendo-se dos outros convivas.

Egoísmo incomoda como um calo no sapato. O bem-estar e as decorrentes fruições atiçam raiva e inveja em muita gente. Porque riqueza de espírito é algo que não se amealha, nem acumula, como gordas poupanças e investimentos bancários. A felicidade cresce e se anuncia dentro do peito, sem pressa e sem ruído.

O que se faz, entretanto, quando o voraz capitalismo e a publicidade teimam em plantar entre nossos desejos, inimagináveis e avassaladoras necessidades? A grande conquista é ter. Tenho, logo sou. Possuo, logo existo — ecoa a máxima nas luxuosas sociedades.

Uma dúvida: felicidade será irmã gêmea da alegria. Cordão umbilical da satisfação plena. Coro residual de gargalhada altissonante? Vai ver que não. Ela pode ser bem quieta. Discreta, mesmo. Deslocar-se pé ante pé no cotidiano. Deslumbrar-se em silêncio com o húmus das plantas amanhecidas. Os ovos do bem te vi, guardados com cautela, à espera de eclodir.

Felicidade pode ser assim também: uma felicidaaade larga toda a vida, que não cabe na boca, nas mãos. Não se acomoda nos seios, circunda as manhas do ventre, envolve as promessas delirantes das inquietas coxas. Sempre inquietas, essas coxas. Ahhh. Quem aguenta?

Graça Taguti

Nota: Crônica publicada na Revista Bula.

Busco viver
das alegrias diárias
sem pressa,
na simplicidade que a vida me dá!
Mesmo que, muitas vezes,
situações tristes apareçam,
que eu chore,
ainda assim,
tenho reservas de sobra
de amor-próprio para me sustentar!
Tenho pessoas
que me olham com e por Amor!
Laços que tenho feito
no decorrer do caminho!
E com eles aprendo
que respeito, amizade e gentileza
a gente guarda com carinho!

27/11/2015

Loucura é viver essa relação sem sal.
Loucura é o beijo sem açucar, sem pimenta.
É o beijo de quem apenas cumprimenta.
Loucura é ceder ao cotidiano e perder a intimidade.
Loucura é deixar para depois. É transformar o amor em lazer.
É fazer do amor um passatempo. Um simplório ato de prazer.
Loucura é desconhecer a casa, o corpo e os pontos do outro.
Loucura é viver essa insana normalidade entre quatro paredes.
Loucura é essa extrema lucidez sem fantasias.
Loucura é reprimir desejos e fetiches.
Loucura é acumular tensões e fatigar o amor.
Loucura é perder o toque, o tato, o lúdico da relação.

A vida é tão curta, achar um brilho no meio do oceano, não é uma tarefa fácil! viver, presenciar, sentir cada momento juntos, a vida, até a morte se for possível, felicidade, tristeza, vários sentimentos em um dia só, cada minuto, cada hora, nós envelhecemos e olhamos a vida passar, lembrar, relembrar o passado, viver e morrer, o que é a vida, o que é a morte? Isso demonstra algum sentido em estarmos aqui? Estamos esperando por algo? Todos nós estamos? Mas todos esperando algo diferente? Seu próprio mundo
Suas próprias regras
Seus próprios pecados

Hoje meu boa tarde será para os de meia idade...
- Sim, você homem ou mulher que se prende de viver por filhos, amigos, maridos, esposas, sobre e sobe relacionamentos falidos, nunca existidos, dependente de uma realidade criada, ou melhor, fantasiada para esconder sua covardia.
Sabe a dor de um leito de morte? Só existirá se nos segundos finais de sua vida você não saiba sorri pelo que viveu e sim chorar pelo que não tentou.
Esta na hora de começar a viver ou de deixar de morrer.

Estudante

É viver num universo que
Só quem é estudante entende

É chorar
É sentir saudade do amigo
Que se vão logo
É fazer amizade com os novos

Ser estudante

passar é passar por varias alegrias
É viver dias intensos
Dias dos quais terão saudades
Dias que vivemos todos aqui.

Ser alguém bem-sucedido é viver a vida de forma que se é bem-visto e benquisto pela maioria das pessoas das quais se convive.
Antes de ser alguém que está bem financeiramente, o bem-sucedido é aquele que está bem consigo mesmo e com os outros, independente de dinheiro. Pois o bem-sucedido é o ser e não o ter.
Sabemos que somos bem-sucedidos quando o que temos - ou o que deixamos de ter - não é condicional nas nossas relações.
Bem-sucedida é aquela pessoa sobre a qual você diz: "Eu gosto dela de graça".
Ter sucesso hoje em dia é conseguir conquistar ao menos uma relação gratuita. É ser lembrado, admirado e amado pelo que é e não pelo que tem. É não precisar comprar ninguém para ser agradável e não ter de se vender para gostar de alguém.
Quem pra tudo usa dinheiro, conquista posições em algumas situações. Mas somente o bem-sucedido conquista pessoas a todo momento sem sequer falar em dinheiro.

Palavras deixadas por se Dizer

Desde o momento que me pús no mundo para
viver tive que saber como andar sem desviar do
caminho
Como partilhar os sentimentos sem que a vida
reclamasse de meus actos
Como ser feliz fasendo os outros felizez.
Ai temos que nos aguentar. ser o que queremos,
antes que o mundo escolha por nós.
Viver a nossa vida, antes que alguem faça isso
por nós.
Amar quem amamos. antes que os sentimentos
se escondam dentre as ‘‘Palavras deixadas por se
Dizer’’

Desisto de sofrer, de amar quem não me quis, de viver sem ser feliz.
Manchei minha honra, vivi uma ilusão, só por causa de um garoto magoei meu coração.
Depois de tanta humilhação hoje que vim entender, que esse amor só serviu para me fazer sofrer.
Ele me não quis me entender, não soube me corresponder, mas isso é uma coisa normal, quem ama tem que sofrer.
Agora o que me resta é a dor da desilusão, ter que esquecer esse amor, o dono do meu coração.

É de mãos dadas com a minha essência que percebo que tenho uma vida apenas, mas gosto de viver várias histórias que mesclam dramas, comédias e silêncio, as quais permitem me reinventar e me levar a vários lugares diferentes.
Deve ser triste não correr o risco de ver a vida de uma maneira diferente, viver como vítima do mundo, amedrontada pelo desconhecido e refém de histórias alheias.

Cético

De tanto levar pancadas
Aprendi a viver
Não duvidei de você
Apenas quis entender

Olhei em volta e não vi o brilho
Que você descreveu
Deixei o mundo das fantasias
Pra vivê-las intensamente

Não se sinta incomodado
Meu ceticismo e apenas meu
Não pule etapas
A vida lhes mostrará o caminho

Hoje sou um cético
Não mim compreenda mal
Não pretendo destruí o mundo de ninguém
Apenas estou construindo o meu

Nessa minha busca insana por respostas
Prometo fazer as perguntas necessárias
Assim teremos a oportunidade de calar
Diante da amplidão da vida.

Narciso

Viver de aparências não desfaz a verdade que você esconde.







Tão áspero e devastador quanto o sopro da tempestade

A desperdiçar as folhas,

Caídas e inanimadas,

O tempo se desmancha na insurreição das aparências.

O meu sorriso não é mais meu.

Reflexo quem sabe de outros rostos.

Quiçá a cópia fiel de outras personalidades.

Quão original pode ser o homem,

Irredutível em seus feitos,

Insondável nas atitudes,

Mas vaidoso em sua autocontemplação.

Vou além e digo insatisfeito,

Arrogante , sovina, individualista.

Indomável?

Seria pretensioso
assentir.

Sua pequenez o atormenta.

Somos limitados.

Criaturas à mercê da imensidão.

Prisioneiros de preconceitos,

Fruto da constância

De tudo saber,
No imaginário infantil

E adstrito

Frente a pluralidade do devir.

De encontro ao tênue tecido da (ir) realidade

Existe a razão.

Urge a desnecessidade ante a face de um novo dia?
A contemplação da vida é o fim máximo da existência.

Que sejam meus feitos resultado do esforço contínuo

Do meu conhecimento aplicado na utilidade e serventia adequada.

Que seja meu sorriso só meu.

Que minha opinião seja expressa na inocência da espontaneidade,

No jeito inconstante do inesperado,

Que chega de repente e surpreende.

"Nem ai pros que querem ser complicados.
Viver bem e em paz é não perder tempo com "mimimis"...é saber o que vale a pena escutar e absorver.
Viver bem é não deixar se contaminar com o mal humor...é ficar de boa enquanto o mundo se estressa...
Quero mais é ser feliz..xô gente que não acrescenta..."

"Viver é desenhar sem borracha."
Millôr Fernandes

Viver é desenhar sem borracha. Porém, a vida não é como um desenho feito a lápis onde, ao se cometer o menor erro, pode-se apagar e consertar o traço. Sempre ficará a marca d'água do lápis, da mesma forma que o papel amassado jamais voltará a ser como era antes.
Cuidado com seus pensamentos, suas palavras, ações e atitudes. Não se pode viver preso a "estados de alerta", mas pode-se equilibrar os passos e continuar novamente a caminhada em linha reta.

É claro que dói. .. Mas é com a dor que se aprende a viver sem gemer.
Fraco aquele que nunca enfrentou a tristeza, decepção e amarguras.
Quanto mais batalhas você enfrenta mais forte você fica e a cada repetição menos doloroso será.
Não só os músculos devem ser treinados, mas também o coração, o cérebro e o espírito.
Somos todos soldados, as batalhas estão aí para serem enfrentadas. E você está pronto para enfrenta-las?

As vezes é preciso rever conceitos...nunca deu certo viver duas vidas, ter duas caras ou estar em dois caminhos ...chega uma hora que vc se perde, entao é preciso parar no meio da estrada,refazer sonhos, priorizar o que é exêncial a sobrevivência, desfazer de algumas bagagens que pesam a vida!
Esvaziar nós mesmo é o principal para seguir em frente, e algumas pessoas teram que ficar pra traz e procurar por si mesmo o seu caminho, agradar pessoas é a pior das escolhas pq pessoas não querem ser agradadas, elas querem ser obedecidas,não querem caminhar junto, querem simplesmente que vc as carreguem, não querem saber como vc esta, querem mais é saber se vc continuará fazendo suas vontades!
Chega a hora que vc se cança, e nesta hora é melhor abraçar vc mesma e seguir se amando sem olhar para o que fica pra traz

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