Textos Vc Nao foi Homem pra Mim
"Um homem, não pode se apegar a sonhos, não realizados.
Repito esse conselho, por vezes a fio, olhando seu retrato.
Um homem, não pode se apegar a sonhos, não realizados.
Repito só, aos prantos, no escuro do meu quarto.
Completamente embriagado.
Um tolo, amargurado.
Recordo-me de nós, visito nossas lembranças e sinto o peito acelerado.
Meu coração, ainda bate por ti, era melhor, quando você se foi, tê-lo arrancado.
Podia ele ter parado.
A solidão, me abraça forte e me sinto sufocado.
Um nó na garganta e na trêmula voz, o embargo.
Sussurro baixo.
Um homem, não pode se apegar a sonhos, não realizados.
Na janela, vejo um clarão, mais um trovão, nem isso têm me assustado.
A chuva retumba, inunda as cercanias; minhas lágrimas, o meu quarto.
Eu deveria ter dado mais um beijo, ter trocado mais um olhar, apertado mais o abraço.
Sei que Deus me olha, lá de cima, desesperado.
O amaldiçoo, por o mais importante mandamento, não ter registrado.
Um homem, não pode se apegar a sonhos, não realizados..."
O ÚLTIMO HOMEM LÚCIDO
Há um homem que caminha
sem pressa, mas sem lugar.
Ele não tem casa, não tem templo,
nem tem vontade de rezar.
Carrega nos olhos o peso
de quem entendeu cedo demais
que viver é transitar entre enganos,
e amar, um luxo dos incapazes.
Recusou o conforto das crenças,
o colo das certezas vendidas,
preferiu o frio da dúvida,
a vertigem das palavras não ditas.
Enquanto o mundo se distrai
com espelhos e ilusões de poder,
ele sussurra perguntas antigas
que ninguém mais quer responder.
"Quem sou eu?" — ninguém responde.
"Pra onde vai o tempo?" — silêncio.
No teatro da existência,
ele é o ator sem texto, sem lenço.
Não é herói, nem mártir, nem vilão.
É só alguém que não dorme,
porque vê demais, sente demais
e já perdeu a fome.
Mas ainda canta, às vezes,
não por alegria ou fé.
Canta porque o som da própria voz
é tudo o que lhe resta em pé.
O Último Homem Desperta
Despertei tarde — não do sono, mas do mundo.
Acordei no exato instante em que já não havia o que fazer.
Tão lúcido quanto a lâmina da faca que corta o pão seco dos esquecidos.
Não há mais guerra: apenas consumo e propaganda.
Não há mais fé: apenas autoajuda e tutorial.
E eu, cansado de não ter lutas justas para lutar,
me arrasto como quem guarda o último fósforo aceso numa cidade sem luz.
Sou o último homem.
Não porque sou o último a morrer,
mas o último a perceber que estamos mortos há muito tempo.
Todo bom homem é ateu.
Não tem como ser diferente, obviamente pode ter bons homens* religiosos, sem dúvida, mas para ser racionalmente/consciente bom só sendo ateu
*Apesar que sempre haverá dúvidas, ele é bom por que a bondade é consciente e racional ou ele é bom porque ele acha que deus mandou ser bom, mas se deus mandar ele ser mal ele não seria mais um bom homem.
“Não perde teu tempo comigo, não.
Eu não sou o tipo de homem que tu tá acostumada.
Eu não sei fingir que tá tudo bem quando tá tudo errado.
Não sou teu chefe.
Não compro teu silêncio com salário.
Mas também…
não vou disputar atenção com quem te trata como opção.
Tu fez tuas escolhas.
Só lembra que conforto demais, às vezes, custa caro.
E quando ele te trair — e vai trair —
tu vai ter que calar.
Porque tua liberdade… tu vendeu.
E se um dia tu cair na real…
Pode ser que eu já tenha ido longe demais pra voltar.”
O Homem dos Sete Instrumentos
Chamam-me assim —
homem dos sete instrumentos —
mas não sabem:
não são sete,
nem instrumentos.
São cicatrizes.
São fomes.
São vozes que nunca couberam num só corpo.
Toco o violão como quem acaricia um amor perdido
que ainda respira na madeira.
O piano, como quem dialoga com espectros —
meus mortos têm teclas.
Canto como quem sangra acordes pela garganta.
Escrevo como quem rasga o próprio peito
à procura de um som
que ainda não nasceu.
Componho canções, poemas,
romances e vertigens.
Verso o que não sei nomear.
Não sou um, nem sou muitos.
Sou aquilo que sobra
quando o som se desfaz,
quando o aplauso se cala
e só resta o eco.
Sou o intervalo entre duas notas,
a pausa onde mora o abismo,
o silêncio que sustenta a beleza.
Cada instrumento em mim é um vazio domesticado,
uma ausência que aprendi a afinar.
Cada palavra, um grito soterrado.
Cada acorde, uma oração profana.
Sou feito de ecos e assombros,
de mãos que buscam o invisível,
de olhos que enxergam o que não se mostra.
Carrego um palco dentro do peito —
feito de memórias e ruínas —
onde cada noite,
sem que ninguém veja,
enceno minha última vez.
Se me chamam homem dos sete instrumentos,
é porque ainda não perceberam:
sou o que resta
quando a vida desaprende a dizer,
quando o mundo se recolhe
e só o humano
ainda insiste
em cantar.
A mulher só permanece ao lado de quem tem a oferecer o que ela não tem, igualmente o homem.
A minha dica para hoje é:
- homens, não corram atrás de mulheres, foquem no seu próprio crescimento.
- Mulheres, emponderem-se e sejam mulheres de valores!
O resto você vai atrair naturalmente, pelo que te tornas!
O cansaço acumulado do homem… não é só físico, não. Vai além das costas doloridas e das pálpebras pesadas. É uma espécie de poeira da alma, uma fadiga que se instala devagarinho, dia após dia, sem pedir licença.
É o peso de mil promessas não cumpridas.
É o fardo de sorrir quando o peito tá gritando.
É carregar o mundo nos ombros enquanto o mundo nem percebe que você existe.
O homem moderno não descansa. Ele sobrevive em loop. Trabalha, corre, paga, cobra, promete, esquece, tenta de novo. Dorme pouco e sonha menos ainda. E mesmo quando deita, a mente não silencia. Porque o corpo pode parar… mas a alma cansada continua no volante, acelerando sem freio.
Esse cansaço não se resolve com férias ou Red Bull.
É existencial.
É ancestral.
É o resultado de séculos de repressão, de não poder chorar, de ter que ser forte, de nunca falhar.
Homem não chora? Chora sim, por dentro. E esse choro vira cansaço, vira nó na garganta, vira insônia disfarçada de resiliência.
Mas tem jeito.
Tem cura.
Não é vergonha parar. Não é fraqueza pedir colo, respirar fundo, buscar propósito.
Homem que se escuta, que se entende, que se permite ser vulnerável… esse sim é forte.
Porque o descanso verdadeiro começa quando a gente para de fingir que aguenta tudo.
E aí, meu irmão… quando o cansaço vira aprendizado, ele deixa de ser inimigo e se transforma em mestre.
Vamos juntos aliviar esse peso. Um passo de cada vez.
"Homem Que Não Sabe Amar"
Explicar o que é um poema
é como tentar falar do amor:
não cabe só em palavras,
não vive sem sentir dor.
Ambos nascem da alma,
do que pulsa sem razão.
São feitos de silêncios,
de entrega, de emoção.
Mas tem homem que não sente,
que vive sem se doar.
Olha verso como perda,
e amor, como fraquejar.
Não entende o que é ternura,
despreza quem sabe escutar.
Nunca leu com o coração,
nunca soube se entregar.
Como te explico um poema
se tua alma não quer tocar?
Como falo sobre o amor
a quem não sabe amar?
Um kamorrista não é um homem comum — ele é forjado no atrito entre a fé e a dor, entre o ideal e o mundo real. Sua personalidade carrega a densidade de quem já sangrou em silêncio e seguiu em pé, não por orgulho, mas por missão. Ele não se curva ao politicamente correto, porque sua verdade tem raiz, e raiz não se arranca com vento.
O kamorrista tem um senso de honra inegociável. Sua palavra vale mais do que contratos e seu silêncio vale mais do que muitos discursos. Ele observa o mundo com olhos críticos, mas seu coração permanece fiel a Deus, à pátria, à família e à liberdade — pilares que sustentam sua identidade. Não espera o mundo ser justo para agir com justiça. Ele age porque sabe que a omissão também é uma forma de covardia.
Sua presença impõe respeito. Não por gritar, mas porque carrega autoridade de quem sabe o que defende. Ele ama, mas não se deixa enfraquecer pelo romantismo frouxo do tempo moderno. Ele é leal, mas sabe cortar laços quando a traição entra pela porta. O kamorrista é estratégico como um guerreiro, mas firme como uma rocha que não nega suas raízes.
No fundo, a personalidade do kamorrista é uma resistência viva: contra a mediocridade, contra a mentira disfarçada de virtude e contra a fraqueza vendida como humildade. Ele não nasceu para agradar, nasceu para despertar.
E quem o entende, se inspira.
Quem o teme, o critica.
Mas ninguém o ignora.
A unção que vem do céu não enche o ego ela esmaga o orgulho.
Ela não faz o homem parecer grande,
ela faz Deus ser tudo.
Por isso, muitos desistem no meio.
Querem o dom, mas não suportam a dor.
Querem microfone, mas não suportam o silêncio de Deus forjando o caráter.
Querem autoridade, mas sem o caminho da obediência.
Mas os que suportam o processo…
Serão cheios de uma glória que o mundo não pode dar.
E que os céus nunca deixarão apagar.
Identidade
O homem, por mais que se erga sobre inúmeras sobreposições, não se afasta de si mesmo, pois é projeção de sua própria essência. Com respeito às sobreposições, não são estas desvios de quem ele realmente é, mas sim manifestações da mesma identidade, como reflexos de uma virtude essencial que se desdobra de diferentes formas sem perder-se.
Essência
Por mais que o homem se eleve em camadas,
Feito torre de espelhos e véus,
Não foge de si — alma lançada
À luz de seus próprios céus.
Não há máscara que o oculte inteiro,
Nem desvio que o desfaça.
Cada gesto, erro ou esteio
É a essência que se disfarça.
O que muda é só o contorno,
A forma, o nome, o tom do dia;
Mas dentro, pulsa o mesmo sopro,
A mesma chama, a mesma via.
Seja e Faça a Diferença
Não importa se você é rico ou pobre, homem ou mulher: somos todos cidadãos e cidadãs brasileiros, iguais em dignidade e direitos.
Pessoas anônimas ou famosas, trabalhadores da cidade ou do campo, empresários, parlamentares, líderes políticos e sociais, cidadãos de todas as profissões, idades, raças e credos, todos nós somos guardiões dos valores que fazem do Brasil uma grande Nação.
Mas infelizmente, ainda existem pessoas que pensam apenas em si mesmas, esquecendo dos que dependem delas. É triste testemunhar tanto descaso com a sociedade: idosos sem remédios, crianças doentes, famílias desabrigadas, pessoas famintas, filas intermináveis por um atendimento, um transplante ou uma simples consulta médica.
Essas atitudes egoístas alimentam desigualdades e deixam milhões desamparados. Por causa dessas pessoas, muitos de nós somos injustamente generalizados, como se fôssemos todos iguais a quem erra e se aproveita do poder. Mas estão enganados: há quem lute com honestidade por um ideal e por um futuro melhor.
Precisamos abrir os olhos e enxergar que só seremos livres quando aprendermos a andar com as próprias pernas, sem depender de quem só busca o próprio benefício. Temos livre-arbítrio, mas é preciso amadurecer, assumir responsabilidades e pensar no futuro de nossos filhos, de nossas famílias.
Chega de sermos alimentados por falsas promessas. É hora de lutar por uma renovação, de construir uma política que verdadeiramente cuide do povo e valorize cada eleitor. Porque a política é feita por nós, e juntos podemos fazer diferente.
Plante hoje as sementes do amanhã que você quer colher. Pois os frutos, bons ou maus, dependerão apenas de suas escolhas.
Seja a diferença. Faça a diferença. E seja a chave para um futuro melhor.
Fragmentado — Vozes que Ninguém Quer Ouvir
> A dor masculina não dá ibope.
Homem que chora assusta.
Homem calado incomoda.
Mas a verdade é que tem homem sufocado pelo silêncio.
Pela solidão de ter que aguentar tudo calado.
Alguns foram falsamente acusados.
Outros foram arrancados da vida dos filhos.
Muitos foram ensinados a engolir o choro como se fosse veneno.
E mesmo assim... continuam em pé.
A dor do homem não tem hashtag.
Não tem marcha, não tem multidão.
A dor do homem é invisível, mas real.
Há os que erram, há os que fogem, há os que somem.
Mas há os que lutam todos os dias pra não enlouquecer.
Esta é a voz desses homens.
Não heróis, nem monstros.
Humanos.
Aqui começa uma nova narrativa.
Aqui, você ouve o que ninguém quer escutar.
Fragmentado.
E ainda assim, inteiro.
📘 4. Fragmentado — O Cansaço de Ser Forte
> Me ensinaram que homem não chora.
Mas nunca me ensinaram o que fazer quando a alma sangra.
Sempre me disseram pra ser forte.
Mas ninguém perguntou o quanto isso me custa.
Ser forte virou obrigação.
Uma prisão com o nome de “exemplo”.
E quando falho, me chamam de fraco.
Quando desabo, dizem que “nem parece homem”.
O homem forte também quebra.
O homem forte também grita por dentro.
Mas o mundo só ouve o barulho do erro.
Nunca o silêncio da dor.
Hoje, eu não escrevo pra parecer firme.
Escrevo porque estou caindo.
Fragmentado.
Mas ainda tentando.
O homem morreu de fome. E quando já era tarde demais, serviram comida no velório. Não é metáfora. É o retrato do quanto as pessoas se importam... só quando já não dá mais tempo.
Todo mundo diz que vai ajudar, todo mundo jura que se preocupa, mas a verdade é que quase ninguém está disposto a fazer algo enquanto você ainda está respirando.
Preferem te aplaudir no caixão do que estender a mão quando você ainda podia ser salvo.
Gostam de parecer bons — não de fazer o bem.
Então entenda: se você espera ser alimentado pela compaixão dos outros, vai morrer com fome. E ainda vão dizer que você partiu em paz.
“Olhar de Concreto”
Na sombra do concreto e da luz que incide,
Um homem se ergue, firme, e não divide.
Carrega no peito o silêncio dos fortes,
Dos que enfrentaram mil ventos e mortes.
Olhar direto, sem curva ou desvio,
Reflete caminhos trilhados com brio.
A cicatriz que não se vê na pele,
É a alma marcada por tudo que fere.
O boné escurece a luz do passado,
Mas não apaga o que foi conquistado.
Há dor na história, mas há também fé,
De quem caminha com o mundo aos pés.
Não é pose, nem é vaidade,
É postura nascida da adversidade.
Homem de aço, com coração ardente,
Que encara o mundo… e segue em frente.
Era uma vez um homem que acreditava caminhar só... não por falta de passos ao redor, mas porque havia se tornado prisioneiro de muros erguidos dentro de si. Vivia entre palavras guardadas, olhares desviados e silêncios pesados como correntes. Até que um dia, como um raio de sol que ousa atravessar as frestas da cela, apareceu ela: uma amiga que não se intimidava com o seu estranho jeito de existir.
Ela o chamou de amigo, mesmo quando ele dizia que não sabia ser. Disse que ficaria, mesmo que o mundo partisse. E prometeu que, se um dia os dois se encontrassem sós no destino, ficariam sozinhos... juntos.
Ele a questionou, como quem duvida da própria liberdade, e ela o respondeu com leveza, como quem não tem medo de cuidar... nem de se deixar ser cuidado. Entre perguntas e provocações, entre o medo do amor e a esperança do abrigo, os dois descobriram que talvez a verdadeira fuga da solidão não estivesse no mundo lá fora, mas nos olhos de quem vê a alma e ainda assim decide ficar.
E assim, entre prisões internas e promessas eternas, nasceu uma história onde dois corações, marcados por feridas, aprenderam que não há maior liberdade do que encontrar repouso um no outro.
E viveram... como sabem viver os que ainda acreditam no amor que se escreve devagar.
ELE NÃO SE CURVA, NEM SE MASCARA
O sofrimento não destrói um homem. Ele revela.
Revela quem é casca e quem é raiz.
Quem foge, quem culpa, quem se vitimiza — e quem encara.
Alguns vão quebrar. Outros vão rastejar por dentro da própria alma, e voltar de lá sem ilusões, sem máscaras.
Esses já não querem felicidade de prateleira, nem paz de feed.
Eles querem a verdade, mesmo que ela arrebente os ossos.
Hoje todo mundo posa de bom. Mas bondade que nunca foi testada é só conveniência.
Dá fome, dá medo, dá desespero — e você vai ver o que o ser humano é capaz de fazer achando que está certo.
Você diz que é firme, que tem valores, que não se corrompe...
Mas nunca teve que escolher entre tua moral e tua sobrevivência, né?
Então não se iluda: quem nunca foi lançado no fundo do poço não se conhece de verdade.
É no escuro, sem ninguém, que o caráter aparece.
Quem volta desse lugar já não vive pra agradar.
Vive pra ser real.
— Purificação
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