Textos Vc Nao foi Homem pra Mim
Das minhas angústias, dores e medos sei eu, o que sabes tu de mim?
Nada.
Mas insistes em te achares tão superior que esqueces de suas próprias dores e anseios.
Perde-se tempo comigo, deveria ocupar-se de ti.
Olha ao teu redor, e veja a bagunça que criaste, conserta-te a ti mesmo, há muita imperfeição para tanta superioridade e ego, saiba de suas fraquezas, deves vivê-las e talvez com suas próprias dores irás pensar duas vezes antes de se colocar em papel de juiz e algoz das vidas alheias.
Lembre-se que sei Eu sobre ti?
Porque esta tão longe?
Isto pra mim é um castigo.
Queria ter você aqui,
Nos meus braços, junto comigo.
Ah! esta distância tão cruel!
Que falta me faz o teu carinho.
Não consigo me conformar,
De me ver sem você! Tão sozinho.
Se eu pudesse me transformar,
Me transformaria em vento,
Para com você estar, neste momento.
Ganhar teu amor e o meu amor lhe dar.
E juntos, esquecermos do tempo.
Assim como é, em meu pensamento!..
Anteontem
me embriaguei de realidade
e - frágil -
acordei para mim
com uma forte ressaca
ontem
senti saudade de mim
daquela ternura do meu olhar e daquela doçura do meu sonhar
daquela minha coragem timida e daquela minha timidez corajosa
daquela minha bondade inata e daquele meu querer acreditar no mundo
daquela minha sensibilidade estupida e daquele meu chorar por tudo
hoje
depois da ressaca terrivel
acordei de novo em mim
naquele mim
que agora
acredita somente em mim.
Dentro de mim
Meu desassossego pede calma.
Calma a alma que ansiosa
Se torna menina ingrata
Com o corpo que ora lhe
Cede morada e mais tarde
Asilo. É dentro de mim
Que vivo meu exílio, retiro.
Quando o mundo lá fora
Se torna um caos. Quando
O mundo lá fora se torna
Intragável. Quando o mundo
Lá fora já não me ouve
Mais. Me recolho dentro
Do meu corpo, meu refúgio,
Meu cais, meu porto seguro.
Dentro de mim é onde me
Encontro. Onde desencontro
Comigo mesmo. É onde
Vivo minhas neuras, fugas
E lutas. Dentro de mim
É onde vive o meu amor
Por ti. Dentro de mim é onde
Vivo minhas indecisões,
Desistências e insistências.
Dentro de mim é onde tudo
Acontece.
Você chegou sem dizer “oi”
Ganhou-me como ninguém
Tomou de mim meu coração
E nunca mais me devolveu
Você esteve tão presente
Como o ar que eu respiro
E eu um jovem inocente
Que no amor fui tão valente
Por você fui iludido
Pelo seu amor bandido
Pela sua incensastes
Se voltar mais uma vez
Por favor, não diga “adeus”.
SER HUMANO EM MIM
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Derrubar este muro e fazer uma cerca;
destrancar esta porta e dormir vendo a lua;
desatar minhas roupas pra vestir o vento
e soltar os meus sonhos pelo mundo afora...
Desistir do prestígio pra ter simpatias;
desfazer minha imagem para ser quem sou;
morar mais no quintal do que na própria casa,
onde o ar se condensa e quase nem é ar...
Desligar cada lâmpada e ligar o sol,
abrir mão dos direitos que me tornam servo
e sem eles teria muito mais amigos...
Gostaria de achar um ser humano em mim;
conquistar mais afetos e ter menos fãs;
ter as novas manhãs como bens de consumo...
Se Ela se amar da mesma forma que jurou amar a mim, o Amor próprio se revelará nos olhos um do outro; e sem dizer uma palavra, eu saberei e ela saberá, também, o quanto é raro ser suficiente.
Cientes, porém, que o destino de todas as coisas é espera para grande partida que há no fim, o amor, por certo, nos faltaria algum dia. Então, por legítima defesa ou estado de necessidade, uma escolha se faria: matar a saudade para que o amor, em nome dela, não nos mate pouco a pouco (da falta que possamos sentir um do outro).
"Ando meio desligado. Voando sobre as nuvens de mim mesmo. Sei lá.
A vida me cumprimenta, finjo que não é comigo e continuo andando. Devo ter me perdido um pouco no labirinto do acaso, entregue a própria sorte, que também não vai muito com
a minha cara.
E ali está ela, toda feita de primeiras impressões e vontades subentendidas.
Pergunto-me o que se esconde por trás dos olhos cor de terra, além das possíveis dores desnecessárias. Ela parece feliz. É inadequado pensar em nós, pois a palavra “nós” não
cabe mais dentro do que nos tornamos.
Ela ainda tem aquela expressão serena de alma súbita, que pulsava em suas veias enquanto dizia o
meu nome. Sabe das minhas idas e vindas, sabe o que eu penso antes mesmo de eu pensar. E está ali, do outro lado da rua, talvez desligada também, se perdendo em alguma rota de si mesma.
Quero chamá-la, convidá-la para o café sem leite e sem açúcar que sei que ela gosta. Aquele que ela deixa esfriar propositalmente, não porque esquece, mas por gostar do toque
frio da bebida. Então reflito sobre os nossos danos em meio aos anos de guerra e paz. Ela não é digna de que eu entre em sua vida e aprenda a gostar das coisas que ela adora, pois tudo o que ela toca parece virar pedra. Isso também vale para o coração. Então,
faz eu me sentir culpado, sem meio-termo, talvez um pouco paranoico e estupidamente emotivo, por todas as brigas que eu recuei pelo medo de perdê-la.
Sei lá.
Ainda a encaro. Tento não me apaixonar pela mecha que cai discretamente em seu rosto. Aliás, se apaixonar vai ser sempre a melhor/pior coisa que se pode tragicamente – ou
não – acontecer com alguém. Apaixonar-se pela avalanche de dúvidas, pelo penhasco de confusões, onde sutilmente estamos caindo.
Ela sabe tão bem o que quer e eu sei disso pela linha reta e firme que se forma em sua testa. Eu fui o seu erro. Ela competiu entre os meus sonhos e os meus medos. Decidiu
ser só uma escolha em meio a milhares de escolhas. Só um pedaço do amor honesto que, no momento, me faz perder um pouco a pose, quase me desmascarando.
E ainda estamos caindo.
Em velocidades atrativamente parecidas, até porque sempre achei que a maioria das pessoas passa pelo luto de um jeito igual. E a nossa tristeza meio que combina, mesmo que
em sua mais bela e formosa superficialidade.
Ela não está pronta para ouvir a minha voz. Torço para que não encontre alguém melhor que eu. Penso que sou egoísta. O amor tem lá o seu egoísmo. O amor não pede a nossa opinião,
tampouco os sentimentos que habitam em nós. Mas, se encontrá-lo, que seja alguém decente, que finque os pés no chão quando os temporais de indecisões que a aflige despencarem do seu peito.
Ela caminha um pouco em meio ao friozinho de outono. Ouço os seus passos curtos, como se estivesse caminhando no corredor de nossa antiga casa. Não sei se é obra do acaso,
ou apenas uma extensa peça de teatro cheia de atos e clímax, aquela que certamente fracassei como vilão. Eu amava uma garota e uma vida e sinto que perdi o controle de ambas.
Sei lá. É que tudo parece descomplicado quando as promessas eram só piadas sem graça contadas na varanda, em plena sexta à noite. Nunca fui bom com piadas. Devo ter levado
tudo a sério. As frases soltas ainda fazem sentido, assim como as músicas, os livros e os karmas.
Sinto a enorme vontade de perguntá-la: “você sabe o que está perdendo?”. E entre a infinidade de respostas matematicamente possíveis, ela soltaria o sorriso contido que sempre
deixa no ar quando não quer magoar ninguém. O silêncio também é uma resposta, talvez a mais expressiva delas. O silêncio é a sua marca registrada, o seu charme sempre foi o mistério. E eu admiro os dois, mesmo que me dilacerem mutuamente.
Ainda voo sobre as nuvens de mim mesmo.
Ela ainda está de pé, pensando em nada, servindo de paisagem para os meus devaneios.
Eu sou o estranho do outro lado da estrada.
Eu a fito propositalmente de um jeito que encabularia qualquer ser humano desse planeta, até mesmo os não-praticantes. Por que mesmo estamos desistindo? Por que eu me considero
tão inocente no instante em que sinto o amor afundar em mim? O que ela tem que faz com que o tempo seja só uma palavra tosca do dicionário? Sei lá.
Subitamente, o seu olhar me encontra. Paro de respirar, minhas lembranças fazem uma pausa, meus nervos estremecem. Ela chega a franzir a testa, desatinando em minha direção
uma expressão perdida, como quem explica que o lugar dela não era ali.
Não era aqui. Ela já chegou ao final do penhasco, ajeitou o cabelo, relaxou os ombros e foi viver a sua vida.
Não sei quais são as regras do cemitério de amores. A gente se esbarra? A gente se cumprimenta? Conta como que tá a vida? Fala do divórcio dos pais, da queda da bolsa, da
paz mundial? Eu te dou um beijo no rosto ou te abraço? Aceno de longe com a mão ou, indiferente, inclino levemente a minha cabeça em uma saudação seca?
Esperei pelo sorriso contido seguido das frases soltas. Desejei em meu íntimo um convite inesperado para contar as estrelas, enquanto a gente se envergonha no escuro da noite.
Ela - com a delicadeza de uma nuvem -, encontrou a sua rota, talvez nunca perdida, e seguiu em frente. Seguiu para a vida que não teremos, com amigos que não vou conhecer.
Sempre achei que ela tomava decisões certas, quem sabe partir foi uma delas.
Eu ainda era o estranho. O estranho que não aprende nunca.
Ela nem precisou me tocar e, em um segundo, eu já havia virado pedra."
quando meu pai morreu aniquilei tudo que era sentimento que existia em mim, um jovem de 19 anos de idade, via minha mãe desesperada olhar para mim e perguntar, e agora, o que faremos? e os dias foram passando e as lágrimas escorrendo e eu sem pensar em nada, mas onde era escuridão de repente foi se aclarando e se tornando tudo mais transparente, e a minha fé em Deus ajudou-me a seguir e a pelo menos a viver, peguei com minhas mãos e joguei terra sobre o corpo de meu pai, naquele momento não enterrei os bons momentos e seus ensinamentos pois são vivos em mim, quantos momentos senti saudades e o esperei chegar na minha formatura e não o vi para abraçá-lo e receber seu beijo em minha testa como de costume fazia, resta ainda a lembrança, o amor, e a certeza que a vida se perpetua, se agarre, meu irmão, em Deus, chore em seus braços e retome com forças a vida, talvez seu pai não feche mais a porteira pra você ao ir embora de sua casa, mas,sempre estará escancarando seus braços para lhe receber em suas saudades e ausências... que Deus te abençoe meu querido e nobre irmão, força e fé.
mensagem ao amigo Antônio Batalha pelo falecimento de seu pai em 20/10/2017
Viver em cores
E a mim mesmo me permitirei amar
Se irei me magoar?
Quase certeza que sim
E o que importa?
Melhor é se machucar ou não ter vivido?
Feridas se fecham
E a esperança só reside aonde tem vida
Na morte as feridas não são sentidas
Pois não há sensibilidade
Melhor é ter dor, que não sentir nada
Darei uma chance ao amor
Darei chances a vida
Vou viver!
Serei!
Venha vida, venha dores, que venha as decepções, os medos e o ciúme.
Que venha as cores e vá embora esse preto e branco
Sorri pra mim
Sorri pra mim
Manda minha tristeza embora
Conversa comigo
Me coloca no caminho certo.
Abre a janela para que eu veja teu coração
Pode esperar que estarei lá
Enquanto você se perfuma
É o tempo que preciso pra chegar.
Teus lábios sorri pra mim
Teu sorriso, abre meu coração
Que trás pra ti
Toda minha paixão.
S. Salla
21/10/2017
18hs.
Já joguei litros de água em seu jardim,
Este mesmo nunca deu atenção à mim,
Ele é tão bonito , esplendoroso que, adoro sim.
Sempre amei sua amizade,
Sempre tive, tenho como amiga em realidade,
Você deixou se levar por comentários de pura maldade.
Mas, tem problema não,
Em nossos olhares ah muita emoção,
Da sentido pra uma única razão,
Vivermos momentos maravilhosos somente na paixão.
Assim é nossa planta esta dentre coração,
Sendo regado, cultivado cada ato nosso sob verificação,
Detalhes rápidos que só EU e VOCÊ tem noção.
Você pra mim é uma desta maravilhas bastante admirada.
Por mais que tenha maravilhas neste mundo,
Você pra mim é mais linda, bela diante ao mundo,
Passa d´outro lado, finge que vê não, sei não sou de seu mundo.
Dentre ele se !, aceitasse com certeza nós nos amasse,
Pois, entre ah um entrave, enlace,
Isso nos gostoso viver nossa amizade.
Não tenho falta de capacidade,
Simplesmente sou moral diante à sociedade,
Bem nós dois fatos que, vivenciarmos nada com moralidade,
Deixando nossos corpos conhecer nos em pura realidade.
Suas manias, fatos minha mente fica gravada,
Até momento sua pupila fica paralisada,
Até instante transpira meu corpo por ela,eme meios ao caos silenciada,
Fato que, por minha pessoa , corpo, mente és sancionada.
Somos eternas crianças
Há muitas perguntas em mim que eu gostaria de um dia responder:
Por que nos tornamos adultos? A partir de que data? Quem estabeleceu isso?
Por que deixamos de brincar aquelas brincadeiras que nos faziam tão bem?
Afinal, ainda choramos quando perdemos um ente querido.
Temos carência de sermos reconhecidos.
Nunca sabemos tudo, estamos sempre aprendendo.
Precisamos ser amados.
Sonhamos com o príncipe encantado ou com a princesa dos nossos sonhos.
Mesmo que as circunstâncias da vida e de fracasso tenham nos feito acreditar que não somos capazes, ainda temos dentro de nós a vontade de fazer e crescer... o sonho ainda continua morando dentro de nós.
Não podemos deixar essa criança que existe em nós morrer, vamos dar asas à imaginação e escrever a nossa história como fazíamos há tempos não tão distantes...
Afinal, nunca deixamos de ser os mesmos. A essência é a mesma. Somos e seremos ETERNAS CRIANÇAS!
sempre há um motivo
para algum lugar dentro de mim
ter á pura solidão...
tento esquecer dessa vida,
me cansei da humanidade.
se fosse possível isto
desligaria no momento exato....
somente voltava daqui algum tempo...
seria novo recomeço depois
não haveria angustia apenas o esquecimento,
talvez seja o melhor apagar existência para sempre,
prosseguir involuntariamente na solidão,
sem qualquer sentimento ou arrependimento,
apenas a continuação sem mais ou menos...
uma bela expressão de um pensamento,
no qual jugaria ser uma variação simultânea,
da realidade como um todo, num novo mundo,
tudo seria devorado pelo passado sem dor ou lastimas...
no caos da vulgaridade pelos atos do sentimentalistas.
Em mim nasce a poesia como ramos, brota como flor...surge do nada.
Sou poeta, poesia..me deixo ser carregada pelas ondas, me deito em alto mar...viajo pelas estrelas, vou a qualquer lugar, chego onde chegar...
Quando quero me faço rosa, quando penso sou beija-flor... posso também ser borboleta, um cofrinho de amor...sou o que desejo, o que vivo e penso.
Posso ser peixe, posso ser mar...posso me fazer estrelas ou luar..
Também posso ser pássaro, voar, voar...se quiser me faço rio ou sereia a dançar...
Danço com o vento, com a chuva saio a bailar...rodopio, me invento !
Se quiser, vez em quando sou saudade, solidão...sou silêncio, sou palavras...claro ou escuridão, quando quero abraço cascatas, beijo água...tomo banho de vinho, me enxugo com a paixão. Sou festa, alegria...felicidade é minha casa, sorrisos minha mansão...sou castelo e magia, sou verso, sou canção.
A música é minha praia, você meu violão...te toco quando quero, te faço canção.
Era apenas mais um dia comum para maioria das pessoas,entretanto,para mim era o momento em que mais esperava.Finalmente depois de conflitos, brigas e amor. Apenas o amor sincero puro como ''olhar de uma criança''.
Dia 28 de agosto de 2014 completaríamos dois anos e para meus olhos seria tudo perfeito, ao menos o detalhe o qual percebi um dia antes. A carta, as declaração escritas por ela teriam sumido.
-Eu não acreditava!
Revirei meu guarda-roupa,botei minha casa de cabeça para abaixo com receio de meus pais terem pego. E o meu maior medo aconteceu.
Logo notaram o sumiço das malditas cartas cujo guardava com tanto zelo, foram por água a baixo. Minha mãe tratou de me encurralar e jogar as cartas na mesa, me deixando aflita,com medo e suas únicas palavras eram apenas de apelo, ameças com o intuito de acabar o relacionamento da pessoa em que mais me fez bem. Por qual razão isto aconteceu logo agora, logo agora que pensei que teríamos um futuro.
Preciso de um detalhe teu novamente, seus rastros começaram a sumir de mim
estou voltando a estaca zero, em meio a noite, novamente vazio,
sozinho caminho com lembranças da sua mão segurando-me para não cair.
Você me salvou de mim, mais agora estou só, agora serei eu contra o mundo?
Estou com medo, estou, minha voz se calou, e seus olhos agora me cegam,
sua voz volta a me torturar, as luzes do meu quarto já estão apagadas.
Os monstros de baixo da cama temem a mim, a lua se esconde atras de nuvens
escuras, estou só, estou detalhando você em meio do nada, as cores se voltam
meus olhos se abrem e la estou eu indo de volta ao computador, para te contar
desse pesadelo, para lhe contar desse medo, para lhe contar que ainda continuo aqui.
Você nunca me olhou nos olhos
Sempre que olho para sua triste eu perco toda a fé em mim. E eu desistiria de minha felicidade para poder mudá-la por seu sorriso, porque sei que você ainda me sente. Sim... Você foi o mais próximo que cheguei do paraíso. Mas tudo que eu posso sentir neste momento é o que você sempre sentiu, que mais cedo ou mais tarde isso tudo irá acabar! E eu não quero sentir sua falta... Eu não quero que o mundo me veja chorar, porque dizem que eu nao tenho motivos pra isso. E quando tudo estiver destruído dentro de mim, eu só queria que você soubesse que você teve tudo que pude ser. Mas já não dá para lutar contra as lágrimas que vem e vão, você nunca entenderá aquela noite... Não sei descrever ao certo o que senti, mas superficialmente vos digo, eu morri ali! Naquela esquina ficaram minhas histórias, simbolizadas por uma cruz abstrata ou pelas suas fortes palavras sobre minha dor. E de todas as vezes que sangrei, apenas foi para saber que estou vivo.
Eu vivi através deste romance para buscar a verdade entrançada sobre todas as nossas mentiras.
E também entendi nesta distancia os motivos que te levaram a me esconder seu olhar. Você já se deu conta que nunca me olhou nos olhos? Nunca!
Peço-te que aguente firme antes que seja tarde, até nos deixarmos pra trás. Não caia, não se abandone, porque por muito tempo estive morto pra mim, e o que poderíamos levar disso... A vida que não foi compartilha ainda. Viva da sua forma e ame profundamente como eu vos amei. Porque acredito que o amor é capaz de nos anular pelo outro, e eu morri pra mim, por nós. Mas foi uma pena você só está ligada se isso era o suficiente pra si, fixada em uma ideia de um amor do passa, transferido como fantasmas que assombraram nossas vidas, dos quais fizeram você nunca me olhar nos olhos.
'Minha maior decepção é alguem dizer para mim que só acredita naquilo que se vê ou coisas que tem lógica de em saber como provar ... Explica-me como se sabe que ama alguém ? Amor não se vê... Se sente. E Amor não supre nenhuma lógica. Questão de acreditar no que se sente ou não se sente.'
—By Coelhinha
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