Textos Vc Nao foi Homem pra Mim
E se ontem foi o ultimo dia que o céu foi azul?
Eu lembro desse dia, porque eu sempre gostei das coisas simples.
Andar, respirar, comer olhar pra cima e ver como esta o céu naquele dia. Faz tempo que cansei de olhar pra baixo. Gosto de olhar pra cima.
Ontem estava calor mas o céu ainda era azul. Eu o vi o sol subindo no horizonte e presenciei sua descida no fim da tarde.
Pensei como as pessoas que moram em frente aos parques são abençoadas.
Tantas visitas. De pessoas que querem um pouco de ar livre, as criaturas como eu e os pássaros que vivemos ao ar livre.
Quando eu deslisava pelo asfalto um pássaro vermelho que eu nunca tinha visto entrou em contraste com o ipê amarelo junto ao azul do céu.
Eu parei em fiz uma foto que misteriosamente não foi salva no memória do Smartphone mas esta registrada em minha memória dia 24 de agosto de 2024
Se ontem foi o ultimo dia que o céu foi azul?
Eu o apreciei como faço todos dias.
Ate mesmo hoje com o dia cinza.
Quando foi a última vez?
Quando foi a última vez que escutou o silêncio,
Ou o barulho de tudo, em seu violento desalinho?
As gotas da chuva, em cadência, no chão em relento,
E você, na pressa, perdeu-se do caminho.
Quando foi a última vez que encarou o mar,
Sem pensar, apenas vendo a imensidão engolir o céu?
Onda após onda, o mundo a sussurrar,
E você, vazio, preso ao próprio réu.
Quando foi a última vez que olhou as estrelas no manto,
Sentiu o frio cortante da verdade infinita?
A Lua, em seu brilho, despiu seu encanto,
E você, esquecido, sob a noite maldita.
E a última vez que de uma árvore colheu,
Saboreando o fruto, sentindo sua seiva correr?
Ou passou sem notar, sem saber o que perdeu,
Correndo da vida, deixando-a escorrer?
Quando foi a última vez que realmente viveu,
Sentiu o pulsar, o ardor em cada veia?
Ou será que, sem perceber, já morreu,
Na correria insana, sem lutar por uma ideia?
Feche os olhos, deixe o desconforto invadir,
Permita que o silêncio, com fúria, te abrace.
Quando foi a última vez que parou de fugir?
Ou será que nunca... Vai deixar que a vida o ultrapasse?
Cicatrizes do Silêncio
Nas madrugadas frias do desespero,
Ouço o eco de um amor que se foi,
Seu nome, uma cicatriz em minha alma,
Um sussurro que se apaga na escuridão.
Os dias que se arrastam, vazios e pálidos,
São fantasmas que dançam na penumbra,
Cada lembrança, um espinho cravado,
Na carne frágil do meu coração partido.
Garrafas vazias espalhadas pelo chão,
Refletem meu olhar, perdido e turvo,
Bebi cada gota do esquecimento,
Mas o sabor amargo do fracasso persiste.
Teus olhos, faróis que se apagaram,
Na tempestade do nosso fracasso,
E agora, apenas sombras restam,
Do que um dia chamamos de "nós".
Páginas perdidas de um livro inacabado,
Rabiscadas com palavras de dor,
São tudo o que resta deste amor morto,
Enterrado fundo em minha alma solitária.
Momentos infelizes, repetidos em loop,
Como um filme de terror sem fim,
E a morte do amor, lenta e cruel,
Desfazendo a última fagulha de esperança.
Queria poder gritar teu nome ao vento,
E pedir ao tempo que volte atrás,
Mas sou apenas um náufrago, perdido,
Nas águas turbulentas da saudade.
E assim sigo, carregando o peso,
De um amor que se tornou poeira,
Nas mãos trêmulas do destino,
Escrevo nossas despedidas, em lágrimas.
Nas madrugadas frias do desespero,
Ouço o eco de um amor que se foi,
Seu nome, uma cicatriz em minha alma,
Um sussurro que se apaga na escuridão.
Os dias que se arrastam, vazios e pálidos,
São fantasmas que dançam na penumbra,
Cada lembrança, um espinho cravado,
Na carne frágil do meu coração partido.
Garrafas vazias espalhadas pelo chão,
Refletem meu olhar, perdido e turvo,
Bebi cada gota do esquecimento,
Mas o sabor amargo do fracasso persiste.
Teus olhos, faróis que se apagaram,
Na tempestade do nosso fracasso,
E agora, apenas sombras restam,
Do que um dia chamamos de "nós".
Páginas perdidas de um livro inacabado,
Rabiscadas com palavras de dor,
São tudo o que resta deste amor morto,
Enterrado fundo em minha alma solitária.
Momentos infelizes, repetidos em loop,
Como um filme de terror sem fim,
E a morte do amor, lenta e cruel,
Desfazendo a última fagulha de esperança.
Queria poder gritar teu nome ao vento,
E pedir ao tempo que volte atrás,
Mas sou apenas um náufrago, perdido,
Nas águas turbulentas da saudade.
E assim sigo, carregando o peso,
De um amor que se tornou poeira,
Nas mãos trêmulas do destino,
Escrevo nossas despedidas, em lágrimas.
Maysa, minha alma gravou teu nome,
Não com a alegria, mas com o peso dos erros,
Rabisco a história que nunca terá um final,
Cada linha um lamento, cada palavra um adeus.
E se algum dia, teus olhos cruzarem essas páginas,
Em uma livraria qualquer ou em um eBook esquecido,
Que a lembrança de mim traga um sorriso suave,
Pois não estarei mais aqui para ser teu tormento,
E no silêncio que deixo, que tua memória encontre paz.
Escrever "Cicatrizes do Silêncio" foi como rasgar as páginas da minha própria alma. Cada verso é um eco dos tormentos que vivi, das noites insones e dos dias arrastados que só amplificaram a dor de um amor que, em vez de curar, me marcou profundamente. Essa poesia é minha despedida final, e dos tormentos que me consomem há tanto tempo.
Cada palavra rabiscada no papel é um reflexo das mágoas que acumulei, dos erros que cometi e das esperanças que morreram ao longo do caminho. No fundo, sei que este livro inacabado, cheio de lágrimas e arrependimento, pode nunca ser lido por quem mais importava. Mas se, por acaso, se ela algum dia se deparar com essas palavras, espero que elas a façam sorrir, mesmo que de leve. Porque, embora eu não esteja mais aqui, a memória do que fomos e do que restou em mim, talvez, possa trazer algum tipo de paz.
Este é o meu adeus, não apenas a ela, mas aos fantasmas que me atormentaram por tanto tempo. Com essas últimas estrofes, deixo para trás o peso de um amor que, mesmo transformado em poeira, jamais será esquecido.
O Poeta e Escritor José Adailton da Silva Ferreira foi a primeira pessoa no Brasil e no mundo a escrever a palavra Marçalismo nas redes sociais.
O Poeta definiu o Marçalismo da seguinte maneira:
"O Marçalismo é um movimento que não é de esquerda e nem de direita. Surgiu em São Paulo, em 2024 e pode conquistar o Brasil.
Questões Metafísicas
Naturalmente, alguém já foi tentado a dizer que "os Crentes, comem muito". Principalmente se forem da classe "Pentecostal". E não é sem razão! Aliás, não é exclusividade deles. Muitos espíritas, após os "cultos" nos terreiros, assim como Evangélicos, após os cultos em suas denominações, fartam-se em banquetes. Mas é natural mesmo que, no dia a dia, espiritualistas sintam excesso de fome. Além de fome, intensa sede e sono. Explicaremos o porquê disso, à luz de uma passagem Bíblica, acerca do Jesus. Resumidamente, no Evangelho segundo escreveu São João, está escrito que logo após a ressurreição do Cristo, este, aparecera-lhe para seus discípulos na praia do mar, e, perguntando a eles, disse-lhes: tendes vós algo para se comer? Ora, por que Jesus aparenta visível fome, se tinha acabado de ressuscitar? Antes, será preciso resumirmos onde Jesus esteve, para além-túmulo, e explicarmos, assim, a origem de sua fome logo que retornara do além. Faremos isso na continuação.
Às 16:03 in 29.08.2024
'PERGUNTAS'
- Qual foi o dia mais especial da sua vida até aqui?
- Com certeza o dia do nascimento do meu filho mais velho, quando peguei-o nos braços e o balanceava docemente. Um turbilhão de perguntas incitava a mente. Lembro-me de todos os detalhes.
- Qual foi a fase mais difícil que você já viveu?
- Quando meu filho mais velho teve uma obstrução intestinal. Todos me falavam, ou davam uma expressão de que ele não voltaria mais da sala de cirurgia. Chorei muito ao vê-lo sofrer tamanha dor apenas com nove anos de idade.
- Se você pudesse voltar no tempo e escolher um dia para você viver novamente, que dia você escolheria?
- O dia em que eu desistir de uma pessoa que eu estimava muito (J). Talvez eu não o fizesse novamente. Com certeza, eu teria outro destino. Outros desencontros, outras experiências.
- Se você pudesse escolher uma pessoa para passar o dia inteiro juntos, quem você escolheria?
- Uma pessoa que eu a estimava muito.
---- Risomar Silva ---
O sol voltou a brilhar, a cortina escura da noite foi obrigada a se abrir para um novo amanhecer.
Não há dor que permaneça, ou problemas que não tenham solução, em algum momento eles se findarão.
O passado sempre será lembrado, a menos que você sofra de amnésia ou demência, mas ele não tem o poder de significar sua vida a não ser que você permita.
Aprendemos com nossos acertos, mas são os erros cometidos que nós amadurecem e nos fazem evoluir ou regredir em nossa evolução diária.
O julgamento precipitado, a cobrança de uma vida plena , a falta de tempo para si mesmo vêm destruindo vidas e enfraquecendo mentalmente pessoas incríveis .
Uma sociedade que impõem regras, vivem em prol do achismo, mas a vida é sua.
Respeitar os conceitos é importante, mas há valores que só você mesma pode definir se são importantes ou não em sua vida.
Então antes de viver o que o outro impõe a você, reflita sobre o que é importante na sua percepção de vida, seu sorriso vale ouro, sua paz não tem preço.
Fique em silêncio em algum momento do seu dia, não comente os seus planos com àqueles que não possam agregar o que é positivo, e quando tiver certeza de algo não discuta com pessoas que só querem esbravejar. Aprendemos ao ouvir, não no muito falar!
No mais que esse dia seja intenso como você merece, que o seu viver seja produtivo e que as conquistas do seu hoje reflitam de maneira positiva em sua vida.
Abrace o seu melhor!
Não há como mudar o passado, mas você pode fazer das experiências vividas o alicerce que te ajude a alcançar o melhor no seu agora.
Bom final de semana!
Texto de Islene Souza
Ecos de Um Momento
Foi breve como um sopro,
Um relâmpago no céu.
O tempo, cúmplice, corria,
Enquanto nossos corações ardiam.
Tocamos o infinito em segundos,
Beijamos o sol ao entardecer.
Nos olhos, o brilho de mil promessas,
Na alma, o desejo de nunca esquecer.
Intenso como o mar em fúria,
Avassalador, nos consumiu.
E num instante, como veio, partiu,
Deixando saudade, deixado vazio.
Mas em cada lembrança, um sorriso,
Um pedaço de nós, imortal.
E mesmo que o tempo nos afaste,
Esse amor será sempre igual.
Eternizado em um canto da memória,
Um capítulo que o coração guarda.
Rápido, mas profundo,
Inesquecível.
NARRAÇÃO
Foi-se-me pouco a pouco inspirando
O amor que nestes versos me guiava
O pulsar do coração, que até cantava
Plena sensação de quem vai amando
Em se ele musicando, trova ritmando
Já se nele a candência propícia estava:
Suspiro, arrepio, que logo despontava
Melosa poesia de paixão, vai rimando
Cadência de alma gêmea, leve e pura
Na estrofe, cada verso, um verso ímpar
A poetizar o cântico com tanta ternura
Romântica prosa, da emoção a bradar
Nem pesava eu nunca a minha ventura
A narrar em versos este poético amar.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
02/09/2024, 17’53” – Araguari, MG
Quem foi ele
Ele foi o amor
Que no fim, me causou dor
Foi o quase
Que me encantou
E o fim
Sem vontade de desistir
Mais, se existir dor
Não é pra ser amor
O amor não desgastar
E ele desgastava
O amor é feliz
E eu já tava sendo infeliz
Mesmo querendo felicidade
O amor é incrível
E ele já não tava sendo incrível
O amor dele era alegria
E no fim, foi apenas
Parte de uma poesia
E quem sabe no fim
Talvez seremos só amigos
Ou talvez só conhecidos.
Perda
Aceito minha culpa
Te fazer ir foi uma decisão somente minha
Te querer para sempre foi o castigo que me impus
Agora me dói cada lembrança sua
Aquela velha foto que esqueci de apagar
Você mudou e agora o melhor a fazer é ignorar a sua existência
Mais uma vez à mercê de mim
Suspirando pelos cantos por aceitar o inaceitável
Não é o seu perdão
É a sua presença
Você está presente em tudo
Todos os dias
Minha razão falha mais uma vez
Confie só por hoje, porque o amanhã é um adeus
Pensamento ou Programação?
O que você pensa você acha que
É pensamento seu.
Você foi programado e ao menos
Se quer percebeu
Do que está em si, em se foi forjado
A várias mãos,
Você é construção paulatina da revolução.
Comum, comum a todos, comunismo
Você acha isso comum
Uma mentira muitas vezes contada
Nunca será verdade em lugar nenhum.
Você foi enganado
E o que tem em você
São frutos de uma programação,
Corrupção da linguagem
Dessa doutrinação
Mexeram com sua psique
E o tornaram robô repetidor
Cativo de uma ação oculta
Que nem ao menos se quer
Você percebeu,
Que o mecanismo te programou.
Num sistema de redefinição
Narrativas e propaganda
Nessa senzala ideológica
Escravizando tua opinião.
E com olhos vendados
Você segue imerso no breu,
Num imbecil coletivo
Achando que tudo é
Pensamento seu.
Quando foi que as coisas começaram a mudar?
Quando foi que eu deixei você escapar?
As coisas mudaram
Corações se quebraram
Eu errei
A que ponto eu cheguei?
Eu fiquei pra chorar
Porque deixei pra outra pessoa te amar
A realidade é mais difícil conforme passa a idade
Tá doendo tanto que eu não sei se posso aguentar ficar sem você pra amar
- Mudanças
As nações mais antigas do mundo são sem dúvida: a Suméria, Assíria, Egipto e Babilónia. Foi na Suméria que houve a primeira rebelião da humanidade perante Deus. A humanidade decidiu não se espalhar pela superfície da terra. Assim construiu a Torre de Babel para se opor a Deus.
Depois Deus os Espalha por toda a terra. Começando assim as nações, como hoje existem, assim como os idiomas.
Pela janela
Passa o mundo lá fora
Vive o mundo aqui dentro
O que foi agora?
Foi pela janela
Que passou o avião
O sol tirou o lugar da escuridão
Mas,
O que tem lá fora?
Janela
Troquei-te pela porta
Agora nada mais importa
Pois descobri que
O desconhecido era na verdade
O que eu queria conhecer
Agora,
Vamos viver?
Janela
Sousa, Pri
CONTRASTE
Você foi o azul na minha escala cinza,
Deixou meu coração habitado de amor, felicidade e harmonia.
Na sua voz, eu via uma terapia;
Antes de você aparecer, era tristeza e agonia.
Mas hoje, meu coração é como uma casa
Nada engraçada e sem sentimentos.
Está vazia, sem móveis; estou imóvel, triste e frustrada,
Morta e exausta pelo tempo.
Sua voz foi um abraço,
O mais quente e caloroso.
Hoje, estou congelada,
Tão amarga, em uma casa vazia e sem cores.
Um dia me perguntaram: "Por que escreve tanto?"
E minha resposta foi simples:
Eu escrevo porque não sei se gostariam se não escrevesse, porque tenho medo de não estar aqui amanhã e não escrever mais, porque escrever é desabafar e amar.
Porque a vida, sem a escrita, é um arco-íris sem suas cores, onde sempre habitam os arredores dos amores.
A pressão que o amor nos exige é gigante, não como uma roda-gigante, mas sim como um elefante que é vivo.
Escrevendo se acha a paz, onde nunca mais teríamos.
Escrevendo, temos mais, onde se aprende mais, onde se ama.
Lendo e escrevendo é o combo perfeito para ter mais relevância na vida, pois eles nunca vão passar para trás.
Então escreva como se fosse sua última vez, porque é.
Ela…
Ela seguiu, seguiu em frente.
Lá se foi meu amor para outros braços e ela parece tão feliz, tão bem, se redescobriu e voou.
Estava na hora de seguir em frente, mesmo que tenhamos amor de sobra uma para outra, não sou eu o seu “felizes para sempre” e está tudo bem!
Menina mulher, vivemos tudo o que tínhamos para viver, sentimos e vibramos um sentimento lindo, recíproco, marcante, ardente… não deixamos passar nada, nem mesmo o bobo ciúmes.
Deixo aqui nossa história e não um ponto final como acreditávamos que era necessário para seguir em frente, de forma singela me desapego de você.
Você sempre permanecerá na minha história, jamais será um capítulo apagado!
Voe, voe sempre o mais alto que conseguir e conquiste tudo o que um dia me disse.
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