Textos Vc Nao foi Homem pra Mim
Hoje é um dia preto e branco, um dia que tudo vai errado, o creme dental acabou e perdi o ônibus das 6 horas, agora está chovendo. As ruas esburacadas se enchem de água,os carros passam e me molham. Dia daqueles, meu guarda chuva nem abre. Esses dias nublados, nublado igual meu coração. Me sinto frustada, estou presa dentro de mim e aqui faz frio. Frio demais, sinto um nó nas tripas e um arrepio na espinha. Meu peito dói, tenho pensamentos acelerados, mas os passos lentos. Alguém pode me ajudar?! Estou morrendo, sinto-me como um náufrago perdido em mar aberto, que qualquer minuto virará comida de tubarão ou será para sempre levado pelas ondas do mar.
Busco o que há de verdadeiro dentro de mim. Muitas vezes escondido onde nem sei como encontrar. Está em algum cantinho, na alma, no coração, esperando os momentos certos para aparecerem e me apresentarem do jeito verdadeiro que sou. Transformações são necessárias, fases da vida, adaptações. As máscaras sempre caem, as aparências sempre enganam, até mesmo as nossas. Nem tão bobos, nem tão sérios, nem tão santos. Metamorfose. Somos o que precisamos ser em cada situação. Se mais emoção ou se mais razão, quem define, definitivamente, é você.
Tenho em mim uma imensidão de pensamentos, vou deixar aqui registrado um por um. Só aqui posso desabafar, só aqui posso ser quem realmente sou. Aqui ninguém vai apontar meus defeitos e minhas fraquezas, posso dizer tudo aquilo que sempre quis dizer. Posso contar meus sonhos, planos e deslizes. Aqui ninguém vai estar rindo da minha cara e nem dizer que sou bizarra. Aqui posso ser eu mesma sem cortes e nem retoques, vou deixar registrado tudo o que eu sinto, só assim posso trazer pra perto de mim a felicidade!!!
Eu estou cansado. Cansado de fingir, fingir que está tudo bem, fingir que estou feliz, fingir que o mundo é um sonho, sonho colorido, lindo, sem defeitos. As pessoas olham pra mim e vêem apenas alegria. Sabe por que elas vêem só isso? Porque é isso que eu demonstro, mas se elas olhassem no fundo dos meus olhos veriam o que eu sinto. Um tal de Alexander Lowen diz que " Os olhos são o espelho da alma." Se alguém olhasse nos meus olhos enquanto eu estampo um sorriso falso na cara, veriam o reflexo triste, e solitário. Escondido atrás daquele sorriso, mas ninguém faz isso. A minha frase é daquela cantora, que estava a frente do seu tempo. Maysa o nome dela! E a frase? A frase é essa "Sinto em mim vazio profundo, desamor pelo mundo, sinto falta de mim." Lendo está frase eu sei que mais alguém sente o mesmo que eu. Maysa sentia o mesmo que eu sinto, ou melhor, eu sinto o mesmo que Maysa sentia, eu a entendo.
E a vida sempre reserva novas flores, novos jardins, novos canteiros perfumados, nova primavera dentro de mim. E a vida faz as manhãs com estrelas e noites com sol revitalizante. E a vida, de repente, convida-me a dançar uma valsa coreograficamente inusitada: sem preparo, sem ensaios e sem supor... Assim é o amor!
De todos os amores que tive nesse mundo;
Vc foi o q fez eu ter vontade de continuar viva.
De todos os amores do mundo;
Vc q fez meus olhos ter um brilho incomum.
De todos os amores do mundo;
Vc faz meu corpo arrepiar e tremer.
De todos os amores do mundo;
Vc faz meu coração disparar.
De todos os amores do mundo;
Vc fez eu me amar.
De todos os amores do mundo;
Vc tem o cheiro mais incrível.
De todos os amores do mundo;
Vc me faz perder o sono só pra velar o seu;
De todos os amores do mundo;
Vc me protege e acalma;
De todos os amores do mundo;
Vc tem o beijo q transcende as galáxias.
De todos os amores do mundo;
Vc tem o sorriso mais deslumbrante.
De todos os amores do mundo;
Vc é o mais belo e puro.
De todos os amores do mundo;
Vc me escolheu para fazer parte do seu mundo.
De todos os amores do mundo;
O nosso é o mais leve, feliz, recíproco, respeitoso, belo, cativante, emocionante.
De todos os amores do mundo;
Vc é meu mundo infinito, inconstante, completo.
De todos os amores do mundo;
Sou sua sempre.
Sabe moço, meu coração tem pulsado de um jeito tão diferente depois que você chegou. Foi a partir desse dia que pude compreender aquele verso da música que dizia: “Depois de você, os outros são os outros e só”. E é isso! Tá tudo explicado. Não preciso buscar teorias ou outras formas de tentar entender coisas do coração. É só olhar para os meus olhos que verás o que acontece de verdade dentro de mim. O brilho que há nele é devido ao brilho que encontrei nos seus. As melodias, rimas e escritas que meu coração faz com teu nome é a explicação de tudo. É isso! Depois de você, coisas indiferentes se tornaram realmente indiferentes. E o meu sonho realmente se tornou real. Um sonho chamado amor. O verdadeiro sentido da minha vida chegou. Deus não poderia me conceder alguém melhor. Um alguém que passou a fazer parte do topo da minha lista de prioridades e de todos os dias da minha vida.
Foi no teu olhar que encontrei tanta paz e quis ficar e fazer morada, pra sempre.
(página solta, sem data, do manuscrito jamais finalizado)
As paredes não falam.
O teto range.
O chão me reconhece — como se já me esperasse há séculos. E de fato, esperava. Pois sou feito dessa espera.
Sou o vulto que atravessa corredores de casas sem nome. Sou o passo que retorna sempre ao mesmo degrau onde tu, Camille, foste ausência e juramento.
Disse-me o silêncio:
“Ela não virá.”
Mas eu conheço tua forma de vir:
É quando a dor se torna bela.
É quando a sombra assume feição de vestes esvoaçantes.
É quando uma lembrança toca minha nuca como sopro — e não há vento.
Eu sou só.
E isso me basta, Camille.
Porque o que me basta não é viver...
É te carregar onde ninguém mais entra.
Faze em mim a tua vontade.
Se quiseres que eu enlouqueça — enlouqueço com dignidade de mártir.
Se desejares meu silêncio — calo como um sino afogado em cera.
Se queres que eu escreva — escrevo com o sangue dos sonhos interrompidos.
Mas não me peças que te esqueça.
Isso não sou.
Tu és a cruz que não sangra,
o vinho que nunca embriaga,
o leito onde a morte se recusa a deitar-se.
Camille Monfort, minha dama da noite que não amanhece:
Faze em mim tua vontade.
Faze de mim um relicário, um espelho partido, um véu sobre o corpo de ninguém.
Porque, mesmo entre mundos, mesmo no exílio das estrelas apagadas,
eu te amo com a força de quem aceita o destino de nunca ser tocado —
mas de sempre pertencer.
Foi algo novo para mim. Ignorava as manhãs da sedução e sempre tinha escolhido ao acaso as noivas de uma noite, mais pelo preço que pelos encantos, e fazíamos amores sem amor, meio vestidos na maior parte das vezes e sempre na escuridão para imaginar-nos melhores. Naquela noite, descobri o prazer inverossímil de contemplar sem as angústias do desejo e os estorvos do pudor, o corpo de uma mulher adormecida.
A música sempre foi uma questão de energia para mim, uma questão de combustível. Pessoas sentimentais chamam isso de inspiração, mas o que eles realmente querem dizer é combustível. Eu sempre precisei de combustível. Eu sou um sério consumidor. Em algumas noites eu ainda acredito que um carro com a agulha de gás vazia pode executar cerca de 50 milhas a mais se você tem a música certa muito alta no rádio.
E isso acontece porque você foi feito pra mim, assim como eu nasci pra amar você. Em um mundo diferente, em outro tempo, onde tudo fazia sentido. E o meu coração não quer mais bater sozinho, agora que conheceu o seu. Simplesmente não pode mais! Você não se lembra disso. Uma de suas mãos se desvencilhou do tecido e percorreu o caminho do meu peito, detendo-se sobre meu coração. Este, que já batia enlouquecido, desesperou-se, tentando abrir caminho a pancadas para chegar até aquela palma.
o tempo corre contra mim sempre foi assim e sempre vai ser,vivendo apenas pra vencer a faulta que me faz vc de ohos feichados eu tento esconder a dor agora por favor entenda eu pressiso ir embora,pq quando estou com vc sinto o meu mundo acabar perco o chão sobre os meus pés me faulta o ar pra respirar e so de pensar em tev perde por um segundo isso deria o fim do mundo!
Gradualmente foi se revelando para mim o que toda grande filosofia foi até o momento: a confissão pessoal de seu autor, uma espécie de memórias involuntárias e inadvertidas; e também se tornou claro que as intenções morais (ou imorais) de toda filosofia constituíram sempre o germe a partir do qual cresceu a planta inteira.
Oi, lembra de mim? É, eu mesmo. Aquele cara que foi loucamente apaixonado por você. Aquele que só queria o seu bem. Aquele que sempre esteve ao seu lado. Aquele que em um dia de chuva ia até a sua casa, porque você tinha medo de trovões. Aquele que te ensinou como viver bem a vida. Aquele que dedicou todo o tempo que tinha, a você. Ah está se lembrando? Pois é, sou aquele também que aprendeu que palavras não provam nada. Que nada é para sempre. Que o amor é um sentimento único, mas também doloroso. Que o amor tem de ser um sentimento recíproco, e que não se deve amar por dois. Aquele que aprendeu com você, que devemos nos amar antes de tudo, para assim poder dar amor a um outro alguém. Aquele que passou a ser alguém frio com um coração vazio. Alguém que perdeu a fé no amor. Vejo que por um lado você me fez muito mal, mas por outro me ensinou coisas que eu só poderia ter aprendido passando por isso. Não te vejo como um monstro, ou algo do tipo, longe disso, te vejo mais como uma amiga, aquelas pessoas que te ensinam coisas que você jamais esquecerá. E foi essa lição que você me passou que me fez chegar até aqui, no começo foi difícil, admito, mas é na pratica que se aprende. Enfim, eu estou aqui, finalmente bem, e hoje sei o que realmente é o amor, e aqui está o convite do meu casamento, espero que possa comparecer.
Os infortúnios da vida humana;
Desamparo, desalento.
Já se foi o homem.
Já se foi o homem,
acabou o seu riso,
Já perdeu seu abrigo,
acabou sua fome.
Já se foi o homem,
apagou sua luz,
acabou o seu dia,
entregou sua cruz,
já perdeu a alegria.
Já se foi o homem,
que a fé já não tem,
já não pode sonhar,
já não é mais alguém,
já não pode voltar.
Já se foi o homem,
cabisbaixo assentado,
cabeça entre as mãos,
que deveras humilhado,
já perdeu o seu chão.
Autor: Cícero Marcos
Erros são, no final das contas, fundamentos da verdade. Se um homem não sabe o que uma coisa é, já é um avanço do conhecimento saber o que ela não é. Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro. O ego é dotado de um poder, de uma força criativa, conquista tardia da humanidade, a que chamamos vontade. Quando pensamos, fazêmo-lo com o fim de julgar ou chegar a uma conclusão; quando sentimos, é para atribuir um valor pessoal a qualquer coisa que fazemos. Uns sapatos que ficam bem numa pessoa são pequenos para uma outra; não existe uma receita para a vida que sirva para todos. Aquilo a que você resiste, persiste. Até onde conseguimos discenir, o único
propósito da existência humana é acender
uma luz na escuridão da mera existência. O que não enfrentamos em nós mesmos acabaremos encontrando como destino.
Sonhos são realizações de desejos ocultos e são ferramenta que busca equilibrio pela compensação. É o meio de comunicação do inconsciente com o consciente.
Homem ao mar!
Que importa! O navio não pára. O vento é suave, e o navio tem rumo a seguir. Portanto, avante.
O homem que caiu ao mar desaparece, torna a aparecer, mergulha, sobe a superfície; grita; ninguém o ouve. O navio, estremecendo com a violência do furacão, vai todo entregue à manobra; os marinheiros e passageiros nem mesmo vêem o homem submergido; a mísera cabeça do infeliz é apenas um ponto na enormidade das vagas.
São desesperados os gritos que o desgraçado solta das profundezas. Que espectro aquela vela que se afasta! Comtempla-a, vê-a convés com os companheiros; pouco ainda antes, vivia. Que teria, pois acontecido? Escorregara, caiu; acabou-se.
Debate-se nas águas monstruosas; debaixo dos pés tudo lhe foge e se desloca. As ondas revoltadas e retalhadas pelo vento rodeiam-no, medonhas, os rolos do abismo arrebatam-no, a plebe das vagas cospe-lhe às faces, e confusas aberturas quase o devoram; cada vez que afunda entrevê precípicios tenebrosos; sente presos os pés por desconhecidas e horrendas vegetações; as ondas arremessam-se umas contra as outras, bebe a amargura, o oceano convarde empenha-se em afogá-lo, a imensidade diverte-se com a sua agonia.
O homem mesmo assim, luta.
Diligencia defende-se, intenta suster-se, emprega todos os esforços, consegue nadar. Ele, força perecível, de repente, exausto, combate a força que é inesgotável.
Onde está o navio? Muito longe. Mal se avista nas lívidas sombras do horizonte.
O mar é inexorável noite social, onde a penalidade lança os condenados. O mar é a miséria imensurável.
A alma, em tal báratro, pode tornar-se cadáver. Quem a ressucitará?"
Lembre-se sempre: você não pode levar a cruz em grupo. Ainda que um homem esteja cercado por uma multidão enorme, sua cruz é só dele e levá-la o marca como um homem à parte. A sociedade se virou contra ele; de outro modo, ele não teria a cruz. Ninguém é amigo de quem tem cruz. "Então, os discípulos todos, deixando-o, fugiram".
Mateus 26.56.
Grandes Homens
Quem faz jus ao título de "grande homem"?
Não sei...
O homem inteligente?
Não basta ter inteligência para ser grande...
O homem poderoso?
Há poderosos mesquinhos...
O homem religioso?
Não basta qualquer forma de religião...Podem todos esses homens possuir muita inteligência, muito poder, e muita religiosidade - e nem por isso são grandes homens.
Pode ser que lhes falte certo vigor e largueza, certa profundidade e plenitude, indispensáveis à verdadeira grandeza.
Podem os inteligentes, os poderosos, os virtuosos não ter a verdadeira liberdade de espírito..
Pode ser que as suas boas qualidades não tenham essa vasta e leve espontaneidade que caracteriza todas as coisas grandes.
Pode ser que a sua perfeição venha mesclada de um quê de acanhado e tímido, com algo de teatral e violento.
O grande homem é silenciosamente bom...
É genial - mas não exibe gênio...
É poderoso - mas não ostenta poder...
Socorre a todos - sem precipitação...
É puro - mas não vocifera contra os impuros...
Adora o que é sagrado - mas sem fanatismo...
Carrega fardos pesados - com leveza e sem gemido...
Domina - mas Sem insolência...
É humilde - mas sem servilismo...
Fala a grandes distâncias - sem gritar...
Ama - sem se oferecer...
Faz bem a todos - antes que se perceba...
"Não quebra a cana fendida, nem apaga a mecha fumegante - nem se ouve o seu
clamor nas ruas..."
Rasga caminhos novos - sem esmagar ninguém...
Abre largos espaços - sem arrombar portas...
Entra no coração humano - sem saber como...
Tudo isso faz o grande homem, porque é como o Sol - esse astro assaz poderoso para sustentar um sistema planetário, e assaz delicado para beijar uma pétala de flor...
Assim é, e assim age o homem verdadeiramente bom - porque é instrumento nas
mãos de Deus...
Desse Deus de infinita potência - e de supremo amor...
Desse Deus cuja força governa a imensidade do cosmos - e cuja preciência sabe das fraquezas do homem...
O grande homem é, mais do que ninguém, imagem e semelhança de Deus...
Huberto Rohden
Sabe, eu estou apaixonado.
Homem tem muita dificuldade em falar sobre sentimentos.
Eu não. Eu amo. Eu sei o quanto sofro quando não estou com você.
É um amor suave, mas absurdamente intenso.
Sei, um dia você vai me deixar, se assim for a regra da natureza.
Mas só não vou olhar, abraçar, acarinhar, viver sua alegria.
Mas vou manter a luz de teus olhos e a paz que sinto ao me dizer: te amo e quero que você seja feliz.
Você é a minha luz!
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