Textos sobre Tempo

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Ó GRANDE AMOR

o amor sufoca mais liberta, ele cura e ao mesmo tempo machuca.
o amor.. sem ele não seríamos humanos.
Ó amor como viveria sem vosmecê, a razão de meu viver.
aquele que me cega na claridade, e me ilumina na escuridão.
o que seria de mim sem você..
o amor me levou em lugares incríveis, que nunca havia explorado, com ele eu acredito no amanhã, aguardo o pôr do sol ansiosamente, como um girassol,
sem ele fico para baixo, com anseio pelo seu calor.
Com isso lhe pergunto: Ó grande amor, como se sente com isso, deveria se sentir culpado por deixar meu coração em pedaços, mesmo sabendo que não sou boa com quebra cabeças, me deixaste com esse de mais de milhões de peças.
como pudestes deixar sua leal escrava livre de suas amarras.
às vezes me pergunto se realmente deveria lhe implorar por pedaços, sendo que mereço tudo que tens a me oferecer.
todos merecemos.

Inserida por anonimxzs

⁠Se pudesse descortinaria o tempo,
revelando a nudez da infinitude
encoberta por detrás de sua passagem.
No desaparecer das horas e dos relógios,
quando não houver mais calendários,
réveillons, natais e aniversários,
quando os despertadores se calarem
e todas as noites forem imutáveis,
como um único retrato nunca mais fotografado,
nada mais restando que o rio de Heráclito,
estático, imóvel, quieto e congelado,
é lá que encontrarei meus antepassados,
com a mesma fisionomia com que me deixaram

Inserida por joaquimcesario

Separadamente


É chegada a sua vez, seja feliz, agora a minha vez, tentarei ser, tempo de viver o que nos resta... que haja também, tempo para respeitarmos todos os horizontes e nossos limites mutamente... embora as nossas vidas, sigam juntas, mas separadamente, com os nossos medos, com as nossas tímidas vontades de reaprender à voar, as nossas almas à nos conduzir pelos caminhos da poesia, fazem a festa, indefinidamente.




Inserida por liduinadonascimento2

⁠Sem fim
.
O tempo me leva
Na eternidade desse amor
E me deixa como estou,
Um com ela onde eu for...
.
No campo estas flores
E o tom selvagem deste amor,
Que me brada no silêncio
Do meu grito em furor...
.
Ela é viva e vívida nesse amor
Que me aquece
E me enlouquece sem pudor...
.
Eu aqui e ela lá
Onde sempre está em mim,
Nesse tempo em que eu me tenho
E vivo este amor sem fim...
.
Edney Valentim Araújo

Inserida por edney_valentim_araujo

⁠Existem pessoas que não acreditam em espiritualidade e em energias sutis próximas o tempo todo.
Existem pessoas que condenam quem interage com essa realidade Sutil, acreditando não ser algo de Deus.
Existem pessoas que desqualificam o trabalho de médiuns e sensitivos que não atuam vinculados a um grupo ou a um centro espírita ou espiritualista.
E existe quem nunca imaginou ser possível intervenções energéticas a distância.
Nada disso muda o fato de estarmos diante de uma Nova Era: O da Expansão de Consciência. No aqui e Agora!

Inserida por paula_ingrissy

⁠Enquanto o tempo equaliza as expectativas.
Dentro de mim a felicidade se eterniza.
Meu veleiro desbrava o medo insano dos mares bravios da imaginação.
Mas a minha esperança não acolhe os olhares.
Apenas intui no meu coração.
Os frutos pela minha sobrevivência, do luto e de tudo, resta em mim, apenas a pura verdade.
Agora chegou minha vez...

Inserida por MiaSPietra

⁠Rodeio Ensolarada

Poetisa daqui
de Rodeio Ensolarada
em tempo de recolhimento
e pelo Médio Vale do Itajaí
cercada que têm me feito
todos os dias inspirada,
Num ânimo catarinense
de corpo, alma e coração;
O sol traz energia e alegria
e me faz escrever poesia
desejando viver uma grande paixão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Amigos são para poucos , e poucos são amigos .
Não é o tempo que faz um amigo , é o amor o cuidado e o respeito , a cumplicidade e a lealdade , o compromisso , eles não se alteram , modificam momento algum.
Onde existe esta compreensão existe crescimento diário, e todo sentimento adverso , fogue de todas as regras e ensinamentos deixados por Jesus .

Inserida por vercosa

⁠Rodeio ao vento

Poetisa daqui
de Rodeio ao vento
em tempo de recolhimento
e pelo Médio Vale do Itajaí
cercada que têm me feito
todos os dias tranquilizada,
Num ânimo catarinense
de corpo, alma e coração;
O vento traz renovação
e areja as energias
para com novas poesias
trazer a sua doce paixão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Rodeio Musical

Poetisa daqui
desta Rodeio musical
em tempo de recolhimento
e pelo Médio Vale do Itajaí
cercada que têm me feito
todos os dias entretida
com o canto dos pássaros,
com os acordes do vento,
com o barulho das folhas,
com o canto da nossa
linda cidade em movimento,
com o som das conversas,
e do nada quando está em silêncio;
Trazendo sempre um novo
sentido para tudo o quê tem
me afastado da vida e da poesia.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠⁠Tempo, bom dia!
Eis que passa lento...
Como armadilhas do coração,
Deixando rastros de um passado sombrio...
Onde tudo e todos fazem parte desse peculiar momento.
Paciência , calma, respeito!
Respeito esse que acalenta a alma.
E lá no fundo espera pelo perdão.
Nessas almas que se cruzaram.
Mas sumiram, desconectou.
Ei tempo!
Passa logo meu amigo!
Diz quais caminhos percorrer.
Eis que tem a pausa ...
Um segundo
Calma coração
Nesse fogo oculto, se vai.

( Carta para o coração)

Inserida por Anatulio

⁠E o sol é quente, como todos os dias
e isso me faz tão em casa
O tempo se passa pela janela
e a cada metro um novo mundo
Talvez não te reconheça em uma outra outra vez
mas não há como te esquecer
Um novo caminho, andado vacilante
com novos olhares, jeito e sorrisos
Não há como não ser marcante
Conversa frívolas entre desconhecidos
que um olhar desatento acredita serem irmãos
As malas um pouco mais cheias
O coração um pouco mais preenchido
Voltamos pra casa
mas não somos os mesmos que foram

Inserida por coii

⁠Rodeio Encantada

Poetisa daqui
desta Rodeio encantada
em tempo de recolhimento
e pelo Médio Vale do Itajaí
cercada que têm me feito
todos os dias inspirada,
Num ânimo catarinense
de corpo, alma e coração;
A brisa suave entrando
pela janela adianta que
o teu amor virá de longe
para fazer de mim ocupação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Rodeio Acolhedora


Poetisa daqui
desta Rodeio acolhedora
em tempo de desentendimentos
e pelo Médio Vale do Itajaí
cercada que têm me feito
todos os dias inspirada,
Num ânimo catarinense
de corpo, alma e coração;
Morar aqui todo o dia
é uma poesia a ser escrita
e tenho tido disposição
para orar para a nossa Nação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O tempo que não volta mais

Uma das maiores
injustiças do capitalismo
senão a maior
é tirar do ser humano
o seu bem maior

e talvez não seja possível
curar em vida
uma ferida sofrida pelo tempo
pois o tempo que se esvaí
não volta mais

e nas voltas que o mundo dá
essa ferida há de cicatrizar

e se não cicatrizar
há de ter algo
que possa ao menos
amenizar o nosso mal estar social.

Inserida por Ancelmobento

⁠Rodeio Adorada

Poetisa daqui

desta Rodeio adorada

em tempo de um mundo

em desalinho que estamos

vivendo com muita arte

e pelo Médio Vale do Itajaí

cercada que têm me feito

todos os dias encorajada,

Num ânimo catarinense

de corpo, alma e coração,

vivo escrevendo poemas

de gratidão porque sinto

que eu sou privilegiada

por ter diante dos olhos

o Pico do Montanhão

sempre para alegrar a visão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Recordações daquele tempo.

Era uma vez...

Era uma rua no centro da cidade, no Ponto Cem Réis, perto da Bodega do seu Aluísio e seu Antônio, perto da Feira Central, da escola Solon de Lucena, do colégio Anitta Cabral, dos empregos…pq pra chegar em qq lugar era só uma caminhada. Nos domingos a Maciel Pinheiro era a rua Augusta de Campina Grande, conhecida como a princesinha da Paraíba, onde íamos desfilar com as amigas ...

A rua Redentor, era sem saída, no final da rua tinha Árvores de Eucalipto gigantescas fechando a rua, era um conjunto de casinhas conjugadas e coloridas, com porta e janela, geralmente com uma árvore na frente da casa, um cachorro chamado "Relte" na estrada deitado na calçada, e minhas memórias, minhas lembranças espalhadas, despejadas nas calçadas e ruas do Alto Branco, ruas de paralepipedos...

Nas casas as cercas de arame farpado que dividiam os quintais no início da rua, tinham muitas serventias, na rua crianças correndo, brincavam sem se importar com a hora, ou medo do bicho papão, crianças de pés nos chão.

O ato de estender roupas tem todo um ritual, assim como Michelângelo/Mozart, é uma obra de arte aberta, as roupas de brim, vestidos de chita, as anáguas da minha mãe e umas peças surradas de algodão, gabardine ou casimira, lençóis toalhas a voarem leves e suaves com o vento, criando imagens e símbolos, afinal éramos nove, na conta fechada 'onze', em uma casa de três quartos, duas salas e uma cozinha com panelas penduradas no suporte de alumínio, reluziam, brilhavam sem marcas ou manchas.
Todas as peças lavadas com sabão deueuela sebo e soda. Não existia sabão glicerinado nas minhas memórias afetivas. As lavadeiras de roupas, que passavam pra lavar roupas no rio, com trouxas de roupas na cabeça, nos remetia as antigas escravas, imortalizadas pelo Cândido Portinari. Ali se via a alma daqueles mulheres de pés no chão. As roupas estendidas em dias de sol, depois de quaradas nas bacias de alumínio, cintilantes, como os olhos marrons da minha mãe, seu rosto era emoldurado por cabelos ondulados, presos na nuca, traços fortes, bem marcados e inesquecíveis.

A minha irmã usava anáguas e combinação, como a minha mãe, as duas tinham muitas sintonia, qse espiritual.

As camisas e calças de linho de meu pai eram lavadas à parte. Calças de linho branco...imagine o desespero passar linho branco em um ferro de brasa.

Naquele varal, o que se via era uma obra de arte a céu aberto, o vento brincava com as peças, cuidadosamente presas em pegadores de madeiras. Como tinha poesia naqueles varais e nas cercas de arame farpado, envolvendo as casas, com plantas de cerca vida, dos avelós.

Minhas costas e pernas marcadas pelos arranhões para fugir para outros quintais, atrás de passarinhos, lagartixas, ou correr no canal que passava ao lado, a diversão era certa, caçar girino e atravessar o canal correndo, pagava os castigos maternos pela desobediência até pq não éramos "moleques de ruas", éramos sim, uma molecada feliz.

Debaixo dessas arapucas é que morava minha alegria, sorrisos despreocupadados, bola de gude, peões e brincadeira de se esconder, ou guerra coletiva entre corridas, rostos e cabelos sorridentes, com ataques de jurubeba, livros, revistas em quadrinhos, música, tudo estava em ebulição...
Quantos voos interrompidos para os sonhos do menino-alado, meu irmão mais velho fazia engenharia, o segundo na escala familiar, queria ir para as Agulhas Negras, mas não passou na seleção, fez medicina. Minha irmã passou em Química, mas se transferiu pra Odontologia. E assim, foi-se criando a cultura da profissionalização técnica de qualidade. Já não era segredo, dizer tanto de todos, dito: não conto nada além, como tem que ser. Aquele homem virtuoso, alto, magro, conversa franca, chapéu na cabeça , terno de linho branco- me permita sorrir pras suas lembranças amáveis.

A cidade é intrigante, fica numa serra: é quente, é fria. Polo intelectual importador e exportador, internacionalmente conhecido e respeitado.
Em tempo de chuva, as bicas das casas se prestavam às virtudes das águas, tecendo grinaldas transparentes e abundantes, era uma folia mágica.

O pecado não existia, nunca esteve naqueles olhos infantil, a espiar o mundo, tomando banho de bica, a "Redentor Trinta" era um mundo, que aos poucos foi diminuindo… qdo a gente cresce o mundo se apequena. As lembranças vivem guardadas, em minhas memórias afetivas, elas têm cheiro, cor e vive nos temperos da minha mãe, xaropes/lambedores de muçambê, colhidas no mato verde, curava de gripe a alergias pesadas, manipulados pela mãos daquela mulher serena e forte. Os cheiros, a essência, os costumes da minha casa, ainda posso ver e ouvir, os murmúrios, dos almoços aos domingos após a Igreja Congregacional da Treze de Maio, a ida a casa da Tia Maria, do Tio João, tinha até avó, por um tempo, em casa a mesa posta, feijão verde, arroz, salada verde, legumes, lasanha, frango assado, carne, bifes, mocotó, fígado bifado acebolado, temperados com ervas frescas, frutas da época, doces, bolos, pavê, com família reunida e amigos, era só chegar, em um tempo onde se comia um, comiam dez.

Um universo enorme de recordações, a minha rua tem memória, a minha casa tem imagens, os móveis tem lugar, as recordações vivem para além do esquecimento da morte...

Nina Pilar

Inserida por NinaPilar


Quem dera o tempo não existisse, fosse apenas uma ilusão
E que a vida fosse somente um simples passar das horas.
O medo da noite eterna me persegue na aurora,
Os vaga-lumes brilham como estrelas na minha noite.

No quarto o monstro da madrugada flutua perfumado,
Sinto o aroma da fronha nos meus sonhos verdejantes,
Nunca disseste que a vida era dura com quem vive,
Nunca sorriste para mim com a ternura de um olhar infantil.

Inserida por Morrot

⁠A VIDA NOS DEU O TEMPO

Um sopro no Tempo, assim chegamos neste mundo, com a natureza de tentar mudá-lo.

E a Vida segue nos mostrando coisas que nunca tínhamos visto ou coisas que não queríamos enxergar, mesmo a todo momento se mostrando. É como muitos dizem, "vamos dar tempo ao tempo", ou "tudo a seu tempo", porém a única coisa que podemos conseguir com isso, se tivermos sabedoria, é reconhecer que a razão deve prevalecer, isso é o melhor pra todos.
Depois de tantos "banhos de água fria ", depois de tantos Nãos disfarçados de Sins, mesmo demorando tanto tempo por medo da verdade e depois de muito refletir sobre momentos vividos, de reconhecer que se esta vivendo num mundo que nem sempre é real, onde muitas coisas foge do controle de nossas mãos, chega uma hora que não tem mais para onde correr e arrumar falsas desculpas para encobrir as verdades, esta mais cedo ou mais tarde sempre aparece.
Tempo ao Tempo, realmente só ele para mostrar e conseguir abrir os olhos para ver aquilo que era na verdade um mundo de imaginação. Só esse Tempo e sua sabedoria para mostrar quantas diferenças existem entre pessoas, com desejos totalmente opostos. Um achando que o amanhã não se sabe, que não se pode estar mais vivo, que o dia de hoje nunca mais será recuperado, que este dia de hoje e de ontem nunca mais voltarão ou repetirão, uma vez que são únicos no Tempo, do outro lado pessoas achando que sim, este dia será vivido em algum Tempo no futuro, que será compensado. Será mesmo o Tempo tão generoso assim somente com esta pessoa, pois nunca foi com outro ser humano?
Seria mesmo tão bom e maravilhoso se pudéssemos voltar ao passado e moldar nossas vidas da forma mais perfeita que existe, mas o Tempo é implacável, não existe no passado e nem no futuro, apenas se reconhece no presente, este é simples, já o passado e futuro são complexos com combinações, pessoas, lugares, horários, etc..., impossíveis de acontecer uma segunda vez para um único ser humano. Não, este dia e nem os anteriores poderão serem compensados, nunca.
Tempo, Tempo maravilhoso que sempre nos mostra aquilo que muitas vezes não queremos enxergar. Tempo, Tempo cruel que não nos ouve e nunca nos perdoa por nossas falhas.
Obrigado Vida por ter me apresentado o Tempo!
Vai em paz Tempo, porque sei que a única coisa que me permites é segui-lo, sem fazer cobranças, apenas tentando alcançá-lo, até onde minhas penas puderem.

Inserida por ANTONIO9G9ALMEIDA

⁠É verdade que há muito tempo atrás
que aquela casa foi construída.
E pelo tempo se encontra demolida,
porque mudanças o tempo faz.
Nenhuma alma alí reside mais,
só os fantasmas da recordação...
Obsevando aquela destruição,
eu ví o velho batente alí jogado...
Pelo tempo já muito desgastado
o batente de pau do casarão.

Inserida por evertonlimaoficial

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