Textos sobre palavras
Se minhas palavras fossem folhas, então minha existência seria de uma árvore condenada a despir-se com o tempo. E ainda assim, usaria cada folha não para compreender o absurdo da vida, mas para sim dizer o quanto te amo.
Pois mesmo sabendo que a última folha anunciará a minha morte, seria no amor, e não na lógica da finitude, que eu encontraria sentido.
Hoje eu precisava escrever,
mesmo que as palavras pareçam pequenas diante do que sinto.
Há uma dor em mim que ninguém vê.
É um vazio tão profundo que não sei como descrever.
Só sei que está aqui — me atravessando em silêncio.
Esperei com amor, com fé, com cada parte do meu ser.
Esperei como quem acredita em milagre,
como quem sente antes mesmo de existir.
Me entreguei por inteiro, corpo e alma,
a um sonho que crescia — mesmo sem forma.
E quando a resposta veio…
não foi grito, nem tragédia.
Foi apenas o não.
Silencioso, seco, cortante.
E ali, eu me perdi um pouco.
Ninguém viu meu luto.
Ninguém me abraçou por algo que “nunca aconteceu”.
Mas dentro de mim, eu vivi.
Eu sonhei.
Eu amei.
Hoje carrego uma dor muda,
como quem enterra uma parte de si sem ter onde chorar.
E mesmo assim…
mesmo assim…
há um pedaço de mim que ainda espera.
Que ainda ama o que não chegou.
Se um dia você me vir sorrindo,
saiba que há um mar calmo por fora,
mas que por dentro…
ainda há ondas que não sabem descansar.
Com amor,
de mim — por mim.
Cercada de amor, sozinha na dor
Eles estiveram lá
com mãos estendidas
com palavras brandas
com olhos molhados de sentir por mim
Houve quem segurou o meu silêncio
como quem segura um vaso quebrado
sem tentar consertar
apenas cuidando dos cacos
com amor
Não me faltou um ninho de acolhimento
tentando me lembrar
que a vida ainda pulsa
mesmo quando não se ouve o som
e eu sei —
sei que fui amada
sei que fui cuidada
sei que tudo o que podia ser feito por mim, foi
Mas a dor…
essa dor morava num cômodo
que ninguém podia entrar
Era um espaço escuro
que mesmo cercado de luz
continuava fechado por dentro
O amor deles não falhou
mas não curou
Porque há dores
que não querem cura —
só querem existir
até ficarem pequenas o bastante
pra caberem num poema
Quando você traduz palavras em desenhos, e os desenhos em gestos, e ainda assim não é compreendido, nasce a dúvida: é sábio insistir onde não há ouvidos, ou seguir adiante, deixando que o tempo fale o que sua voz não pôde alcançar?
Explicar para quem não quer entender é como acender uma vela ao vento — o esforço é belo, mas em vão. Há almas que só escutam quando o silêncio ecoa mais alto do que qualquer discurso. E há momentos em que partir não é desistência, mas o mais puro ato de sabedoria.
Tempo de menos (Quaresma)
É tempo de menos.
Menos palavras,
menos pressa,
menos querer o mundo nos bolsos.
As árvores estão mais nuas,
os ventos, mais francos,
e os silêncios,
com cheiro de pão amanhecido.
Uma pedra repousa no canto da alma,
e a gente aprende — devagar —
a não pedir tanto,
a ouvir mais.
Talvez seja só isso:
um tempo em que se aprende
que perder também é uma forma
de se encontrar.
"Fui tolo, achei que minhas palavras, fariam dos meus sonhos, realidade.
Achei que minhas ações, trariam aos meus braços, a minha eterna saudade.
Pensei que seu sorriso calmo, traria ao conturbo da minha vida, alguma serenidade.
Novamente, os sinônimos tornaram-se um, fundiu-se o Famigerado à leviandade.
O tempo urge, o relógio me açoita a alma, com cada tic tac, tic tac.
Cada segundo, sem o negror do seu olhar, parece-me uma eternidade.
Quando em seu abraço, sob o julgo dos seus lábios e embebido da voz, a tranquilidade.
Meu algoz, parece parar, mas ainda sim, ele passa tão rápido: O correr do tempo, ao lado de quem se ama, é punição divina, pra de outras vidas, iniquidade.
Deus, me faz de exemplo, do mais alto céu, ri da minha desgraça, da minha jocosa calamidade.
Ora, como não revoltar-se?
Sabendo ele do que sabe.
Sabendo que sou o puro pecado, um demônio em Terra, o próprio diabo, para me castigar, fez tu e a fez cruzar meu caminho, você, inalcançável ao meu eu, revestida de toda santidade.
Lembro do meu paraíso inalcançável, você embalada em meus braços, e a pele arde.
Queria ser ateu acerca do amor, mas infelizmente, venero-te, minha divindade.
Rogo, imploro aos céus, por um único beijo, para que eu me enterre e minh'alma descanse, por toda eternidade.
Parece que ninguém ouviu, Deus riu: Fui tolo, achei que minhas palavras, fariam dos meus sonhos, realidade..."
"Hoje, ela apareceu do nada.
Veio me pedir perdão, com palavras ensaiadas.
De olhos lacrimejados e voz embargada.
Frases mal ditas, coisas não ditas, ideias entrecortadas.
Do que me dissera, não pude crer em nada.
Só acreditei no beijo repentino, na nudez e na pele suada.
Acreditei em cada suspiro e após cada gemido, ela dizendo que me amava.
Acreditei quando sobre meu peito, caiu uma lágrima.
Da boca dela, não acreditei no perdão em palavra.
Acreditei no desespero em cada beijo, parecia, que em meus lábios, se afogava.
Fui capaz de crer, quando despida, à luz da Lua, sua pele brilhava.
Refleti só, enquanto ela adormecia, por toda a madrugada.
Eu até queria, mas não poderei perdoá-la.
Não posso correr o risco e perdê-la de vista, espero que amanhã, ela apareça aqui, do nada..."
Se você não é capaz de perceber a grandeza do outro na sua vida — nos pequenos gestos, nas palavras certeiras, nos espelhos que ele te oferece — é sinal de que o orgulho pode estar te cegando. E quem é dominado pelo orgulho raramente progride em projetos coletivos.
Crescer junto exige humildade. Exige reconhecer que o outro, mesmo com suas falhas, pode ser um instrumento poderoso de provocação para o seu amadurecimento. Que o outro te ensina, te inspira, te desafia — mesmo sem querer.
Não reconhecer isso é recusar-se a evoluir. E quem recusa a evolução, repete padrões, se isola e bloqueia a própria potência.
Por isso, observe com mais atenção. Escute com mais profundidade. Agradeça mais. O que te falta pode estar exatamente no que você ainda resiste a valorizar.
Atenciosamente,
Leandro Nascimento Cristo
Eu errei…
Duas palavras pequenas, mas tão pesadas que parecem não caber na boca.
Difícil de dizer… quase impossível de engolir.
Mas talvez, meu maior erro…
Não tenha sido tropeçar,
E sim achar que nunca cairia.
Acreditar — tolo que fui —
Que a razão sempre dormia do meu lado da cama.
Fui ajuntando certezas
Como quem coleciona medalhas de um campeonato que ninguém mais quis jogar.
E nesse desfile de convicções,
Esqueci que o orgulho é sempre o ensaio da queda.
Porque quem pensa estar de pé
Deveria, ao menos, aprender a vigiar.
Há um preço em querer estar sempre certo.
E, às vezes, esse preço é alto demais.
Chama-se solidão.
Na sede de vencer discussões,
Perdi algo que pesava muito mais que qualquer argumento:
As pessoas.
Quantos lares, quantos abraços, quantas amizades…
Despedaçadas, não por grandes pecados,
Mas por pequenas vaidades,
Por muralhas erguidas onde poderiam florescer pontes.
Ah, o orgulho de quem nunca erra!
Ele não grita, mas constrói cárceres,
Isola, afasta, esfria.
E a certeza cega —
Essa danada — sufoca a humildade,
Fecha os olhos para tudo que ainda poderíamos aprender,
Se ao menos ouvíssemos…
Se ao menos calássemos.
No desespero de provar que sei,
Desaprendi a escutar.
Na ânsia de estar sempre certo,
Perdi pedaços de mim —
E já não era inteiro.
Nem toda vitória é vitória.
Às vezes, vencer é saber perder…
Perder o orgulho, para salvar o essencial.
Afinal, a verdade não precisa berrar.
Ela é forte o suficiente para permanecer em pé,
Mesmo quando se cala.
Vencer…
Às vezes é ceder.
Amar…
É aceitar que nem tudo precisa ser provado.
E, no final da história —
Quando os debates forem apenas eco nas paredes vazias —
A pergunta vai soar, simples, brutal e libertadora:
Você quer ter razão? Ou quer ter paz?
Porque no fim…
Não serão as vitórias que contarão.
Mas os vínculos…
Aqueles que resistiram ao fogo,
Aos ventos,
À tempestade,
E continuaram ali — firmes, de mãos dadas,
Escolhendo o amor, sempre.
Palavras
Uma e outra meia dessa e meia daquela outra
Uma verde outra amarela uma de um velho texto: Cinderela
Uma dessa outra daquela de papo rápido; ok essa e essa
Umas duas ou três de contos de saci-pererê
Uma apenas de lembrança da cor de doce de goiaba
O porquê emenda uma ponta e outra vê
Redemoinho outra infância mais outra bagunça
Meia dessa e meia daquela da televisão ou não?
Deixa trabalho imaginario papai noel cai melhor
Umas duas ou três de conversas de vô pega essa e aquela;
Cravo e canela não dá e jeito costurando e inventando
Um poema de retalhos
Culpa não resolvida
Experiências passadas, decisões que nos marcaram ou palavras duras que ouvimos (especialmente na infância), podem deixar raízes de culpa. Quando não tratadas, essas feridas continuam ditando como nos vemos hoje.
Jesus disse à mulher adúltera:
"Nem eu te condeno; vai e não peques mais.” (João 8:11) — Ele separa a pessoa do erro e oferece redenção, não condenação.
Observe apenas as palavras dos bons pastores, dos bons
mestres, enviados por Deus Pai. Mas, principalmente
procure Deus no íntimo do seu próprio coração.*
* [João 15 :26] "Quando vier o Paráclito, que vos enviarei da parte do
Pai, o Espírito da Verdade, que procede do Pai, ele dará testemunho de
mim."
Cativeiro das Palavras
Nunca sei o que escrever.
As palavras chegam sem aviso,
como pássaros desorientados
que pousam no peito
e logo se lançam ao vazio,
deixando o silêncio
como única companhia.
Sempre há dúvida.
Onde estão as inspirações?
Onde se esconderam os sorrisos
que um dia iluminaram o caos?
Talvez seja apenas questão de tempo,
tempo que não há,
tempo que se dissipa
como névoa em manhãs febris.
Mostre-me as lágrimas
que tais sorrisos trouxeram consigo,
como marcas discretas
nas dobras da memória.
Entre tantos sentimentos vazios,
confusos e desgastados,
é difícil encontrar algo verdadeiro,
algo que não se dissolva
na vastidão dos dias incertos.
" PROPOSTA "
Deixei-te sem palavras, sem resposta,
sem dúvidas que, até, desconcertada,
surpresa, constrangida, apavorada
quando eu te perguntei se estás disposta!
Assim, de bate-pronto, na jogada,
o susto ajuda na questão suposta
deixando tu’alma totalmente exposta
sem ter qualquer suspeita arquitetada.
Então, fala mais alto a carne em jogo
do que a razão, ao ponderar o rogo,
abrindo, ao fim, caminho pra paixão…
E, sem palavras, sem resposta pronta,
ponderas que a proposta não te afronta
e acabas, pois, na palma, aqui, da mão!
A POESIA
Atenção, senhores:
a poesia
nem sempre cabe
nas palavras.
Para parir o verso...
As palavras flutuam
nascem e morrem
no mesmo instante
do pouso.
Silêncio!
Abram-se as portas!
O poeta descobriu
as metáforas!
Dizer- se,
Fingir-se,
Rasgar-se,
Embriagar-se...
Até a última
gota de alma.
Pronto.
Pariu-se a poesia!
— Que ruflem os tambores!
Até o dia clarear.
Neste dia de profunda celebração, elevo minhas palavras para honrar todas as mães, as de ventre e também aquelas que, pela força do amor, assumiram a maternidade da alma: avós, madrinhas, tias, mulheres cuja ternura fez nascer vínculos eternos.
Vocês são mais do que presença: são extensão do céu na terra. Por meio de uma mulher, semelhante a cada uma de vocês em essência e dignidade, Deus se fez carne. Ele veio, viveu entre nós e, pela entrega de sua vida, abriu-nos o caminho de volta ao nosso verdadeiro destino: o céu.
Mães, vocês não apenas geram a vida, vocês indicam o caminho da Vida. São como pontes sagradas entre a eternidade e o tempo, entre o Verbo e o choro de um recém-nascido. Em sua missão, vocês nos dão a oportunidade de, um dia, contemplarmos face a face o rosto de Cristo, basta que o sigamos com fé, com perseverança, com amor e renuncia às coisas cujos caminhos se diferem da graça.
E agora, em ressonância com essas palavras, volto-me às moças que guardam no coração o desejo sagrado de um dia serem mães:
Que o Senhor conserve esse anseio puro e fecundo, pois ele é semente de céu plantada no tempo. Mesmo que ainda não conheçam aqueles que gerarão ou acolherão, já os amam com um amor que transcende a lógica. Sejam exemplo. O dom de vocês é maior que qualquer vaidade ou reconhecimento deste mundo.
Busquem as coisas do alto e escolham, para caminhar ao lado, aquele cuja alma abrace a cruz com firmeza e silêncio, como quem reconhece nela não o peso, mas o propósito. Maria, em sua sabedoria silenciosa, escolheu José, não por status, mas por santidade. Um homem simples, carpinteiro, que com mãos calejadas moldava a madeira... o mesmo material que, um dia, sustentaria a redenção do mundo. É nesse lenho trabalhado pelo cotidiano de José, que, Jesus, venceu a morte. Da oficina ao Calvário, o madeiro foi transformado em altar, e o amor, em salvação.
Um abraço sincero e profundo. Feliz e santo Dia das Mães a cada uma de vocês. Sejam luz, sejam caminho, sejam santas. Que Deus as abençoe eternamente.
Palavras são simples expressões
Mas carregam fortes emoções.
Enaltecem a guerreira que és,
Mas não conseguem expor todo o viés.
Pois só quem sente, sabe explicar
O quanto lutaste sem nunca parar.
Teu suor, teu silêncio, tua dor contida,
Foram alicerces da minha vida.
Tuas verdades, instruções e ensinamentos,
São bases para meu desenvolvimento.
Tua coragem e fé inabalável,
Provedora de uma força incansável,
Detentora de uma aura admirável.
Mãe, és um exemplo de superação,
Um farol, raiz, minha inspiração.
Amor que resiste a qualquer estação,
Que neste dia, mesmo sem te tocar,
Saibas: para sempre vou te honrar!
Mãe, não existem palavras que expressem tudo o que sinto por você.
Você é meu exemplo de força, de amor e de generosidade.
Nos seus braços encontrei acolhimento, nos seus conselhos encontrei direção, e no seu amor encontrei tudo o que preciso para ser feliz.
Obrigada por cada gesto, por cada sacrifício silencioso, por cada sorriso dado mesmo nos dias difíceis.
Você é o meu maior presente, a minha inspiração diária, e o amor mais puro que eu conheço.
Te amo hoje e sempre, com todo o meu coração!
Queria poder traduzir em palavras o que me sufoca o peito todas as vezes que penso em você — e, honestamente, penso mais do que deveria. Queria que soubesse que, mesmo sem qualquer motivo lógico, ainda espero por um gesto, um olhar, uma mensagem sua. Algo que me tire dessa sensação de que tudo que vivemos foi só mais um capítulo breve da sua vida, enquanto pra mim se tornou o livro inteiro.
Nos conhecemos por acaso — mas há acasos que parecem cuidadosamente costurados pelo destino. Você chegou em um momento confuso, quase como um sopro leve em meio ao furacão que era minha rotina. E aos poucos foi ficando. Não porque se impôs, mas porque havia algo em você que despertava calma, pertencimento... e um tipo de beleza que não se explica, apenas se sente.
Eu me aproximei por afinidade, me entreguei pela cumplicidade e fui caindo, devagar, até não haver mais como voltar. O amor? Não foi obra do acaso, nem da convivência. Foi uma escolha. Uma decisão silenciosa que fiz quando percebi que o mundo se tornava menos duro quando você estava por perto. Eu não aprendi a te amar. Eu quis te amar — e isso muda tudo.
Mas é doloroso observar você se prender a alguém que não enxerga seu valor, que não te oferece nem metade do que você merece. Alguém que te mantém por perto, mas não te cuida. E o pior de tudo: perceber que você aceita esse pouco, como se fosse tudo que pode ter. Me parte por dentro.
Você caminha por entre os dias como quem carrega o mundo nos ombros e sorri para esconder as rachaduras. E talvez ninguém perceba... mas eu vejo.
Sempre vi. Por isso, não me calo. Porque você deveria ser amada com intensidade, com constância, com verdade. Deveria ser lembrada, celebrada, protegida. Você deveria ser o centro do mundo de alguém — como é do meu.
Essa mensagem é só sua. Talvez nunca a leia, talvez nem imagine que ainda escrevo para você quando o mundo silencia. Mas ela é uma confirmação: o tempo não matou o que eu sinto. Apenas me fez entender a profundidade disso. Porque alguns sentimentos, mesmo em silêncio, gritam por dentro.
E eu continuo aqui. Com essa espera teimosa, quase tola, mas fiel. Esperando por você. Não por uma resposta imediata, não por um final de conto de fadas... mas por qualquer indício de que, no meio dessa confusão toda, você ainda possa encontrar
Carinho sem presença cansa.
Palavras sem atitude machucam.
Prometer sentimento e não sustentar é falta de respeito, não de amor.
Responsabilidade afetiva não é sobre dizer tudo o tempo todo.
É sobre não bagunçar o que você não está disposto a cuidar.
É saber entrar na vida do outro com a mesma consciência de quem entra num lugar sagrado.
Tem gente que confunde presença com atenção esporádica.
Mas quem viveu a dor de ser opção, aprende:
A solitude dói menos do que a companhia que só vem pela metade.
Porque estar só é um alívio…
Quando o que se tem por perto é alguém que só sabe ferir.
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