Textos sobre o ser Humano
Para a filosofia clássica, especialmente o pensamento aristotélico-tomista, o intelecto humano é capaz de analisar a realidade e descobrir a essência das coisas e as leis universais de diversos tipos, como a gravidade, a inércia, e até mesmo valores morais, como os princípios da justiça, liberdade e propriedade.
Natal 2024 :sersia que a benevolência e a caridade neste dia fosse na totalidade de todos os humanos ,e que toda euforia e esbanjamento afortunado fosse na direção dos desprovidos e famintos,isto sim sersia o espirito de Jesus Cristo em ação,traria real verdade à todos os corações neste natal 2024.
Jesus cresceu e se desenvolveu como todo ser humano, passando por um processo normal de crescimento e maturidade. Ele cresceu em sabedoria, destacando seu desenvolvimento mental e racional (Lc 2.46,47,52); em graça para com os homens, evidenciando seu crescimento social (Lc 2.52); e espiritualmente, em seu relacionamento com Deus (Lc 2.52). Além disso, dedicou-se ao trabalho na carpintaria até os 30 anos de idade (Mc 6.3; Mt 13.55).
O nosso planeta vai esquentando, e o ser humano vai esfriando, matas vão queimando e nascentes secando por causa do humano insano e desumano, que vai causando a guerra de humano matando humano, derramando o sangue do irmão na terra, numa ação de destruição e poluição, vai poluindo o céu e o vento, e o chão que nos dá o sustento produzindo nosso alimento.
O ser humano é curioso. As pessoas me perguntam: “Como você está?” Eu respondo: “Estou velha.” Elas se espantam, e eu caio na risada. A velhice é isso: você vai deixando de ser prioridade, se tornando uma opção secundária, depois terciária, e assim por diante. Acho que é o curso natural da vida. É passar de ser notada para se tornar quase invisível. A verdade é que a roda da vida não para; a humanidade segue seu caminho. A vida é feita de ciclos — gerações nascem e morrem. A evolução é inevitável. Não adianta romantizar a velhice, embora, claro, existam exceções. Muitas, com certeza. Tudo isso é apenas minha visão, sem base em pesquisa; hoje estou apenas refletindo. No fundo, ser idoso é carregar uma caixinha cheia de limitações e medos, tudo parte daquele famoso combo da vida. E, ainda assim, sigo rindo disso tudo.
É com muita preocupação que vemos a degradação do ser humano, hoje é de Deus, amanhã é mundano, a banalização do amor; hoje é amável, amanhã descartável, uso agora , amanhã jogo fora. Uma humanidade distanciando da bondade e do amor, que diante da verdade faz ouvido de mercador, a maioria perdendo valores a cada dia, se fecha para a libertação pela verdade e se abre para aceitação da prisão da mentira e da maldade.
O ser humano é como uma flor que nasce, cresce, floresce e perece. O vento sonoro e frio, leva a flor para o rio, o rio leva pro mar, ficando somente a semente e a dor da perda da flor, volta alegrar o coração, o saber que a flor novamente vai nascer e brotar da semente que ficou no chão, num ciclo de vida que não se encerra, vai enfeitando a nossa querida terra.
As quatro estações do ano correspondem, também, à existência do ser humano. A primavera, a infância; o verão, a juventude; outono a meia-idade; e o inverno, a velhice. Bacana é chegar ao inverno feliz por ter passado pelas outras três, e possuidor de um grande acervo de memórias, que deve ser compartilhado com a turma que está principalmente na primavera.
Existe uma única substância no interior do ser humano que se manifesta de duas formas: espírito e alma são uma só coisa, mas distintas em seu conceito funcional. O espírito se expressa na fé, religião e espiritualidade, enquanto a alma se revela por meio do intelecto, emoções e vontade. Embora sejam uma mesma natureza, alma e espírito se diferenciam na prática.
O único requisito para viver um bom comportamento humano é imitar aquele que vive praticando o bem, a compreensão e o perdão e, acima de tudo, o respeito pelas opiniões e fraquezas das pessoas, cooperando e edificando com seus atos e conselhos para vencerem com alegria, disposição para amar a vida como Deus quer que a vivamos e Lhe sirvamos.
"O ERRO MAIOR DO SER HUMANO É ABANDONAR-SE" Constatamos pessoas dormindo embaixo das marquises, que são aquelas que se abandonaram: falando sozinho, sujos, sem documento, sem alimento, sem destino. Antes eu os desprezava, mas hoje observo o quanto é difícil reverter a situação. O SHIP (da cabeça que norteia a vida deles), não funciona a contento. Muitos têm os pés cheios de feridas, onde poderá se tratar? A Madre Tereza de Calcutá, já morreu. A mesma nos disse que devemos cuidar dos esquecidos, se possível com alimentos e também não esquecer de levar uma palavra de amor. Observo que ao receber 1 pão e café pela manhã, os seus olhos brilham e todos agradecem. Devemos aceitar as coisas como são e não como gostaríamos que fosse"
Eu estava refletindo sobre o sentimento humano. Quando você adoece, pouquíssimas pessoas fazem uma visita. Quando você completa anos, pouquíssimas são as pessoas que desejam felicitações. Quando você consegue uma conquista que tanto almejava, pouquíssimas são as pessoas que se alegram. Ah, quando você morre, vêm pessoas que nunca te visitaram, parentes de outras cidades que nunca vieram até você; nesse dia, eles vêm. Então, minha conclusão é que a consideração do ser humano pelo seu próximo se manifesta quando ele morre. Postagens bonitas e elogios vão te dar o último adeus e fingir uma consideração que nunca tiveram. Honre e considere enquanto há vida; morto não vê e não ouve.
"A voz mais poderosa para um ser humano é aquela que carrega-o por quase 9 meses! Ela é a primeira mentora da sua vida! A palavra do mentor é graça ou desgraça na vida do outro (mentira do(a)). A palavra é cura ou doença l dependendo de como você-a professa." (CH² - Mentor de alto impacto Empresárial e Relacionamentos, terapeuta emocional)
À medida em que o ser humano for utilizando a inteligência artificial para realizar o que antes ele realizava, ele irá perdendo gradativamente e rapidamente a capacidade de realizar tudo o que a máquina agora realiza, e automaticamente se torna gradativamente e completamente refém da própria máquina para sobreviver.
Como pode alguém odiar um ser humano de outra raça sabendo que Deus vive e respira em todas? Somos americanos, indianos, etc., por pouco tempo; mas somos filhos de Deus para sempre. A alma não pode ficar confinada em limites traçados pelo homem: sua nacionalidade é o espírito e seu país é a Onipresença.
Uma das coisas mais confortantes que um ser humano pode receber é a solidariedade. Aquela espontânea desprovida de interesse que brota de coração para coração. Aquela como uma mão que te segura no exato momento da uma iminente queda. Aquela que vem como uma simples palavra; contudo a palavra-chave, salvadora e divina; a solução ou amparo que tanto procurava, mas não sabia da sua existência.
Ser ou não ser" nunca foi apenas uma dúvida existencial — é a síntese do drama humano diante das escolhas que moldam o destino. Nascemos livres e iguais, mas é no uso da liberdade que revelamos nossa verdadeira dignidade. A cada passo dado, por menor que pareça, carregamos o potencial de mover eras, como quem pisa na Lua e balança o universo. Nada é fixo — tudo muda, tudo flui, e nesta impermanência descobrimos que o verdadeiro saber começa no reconhecimento da própria ignorância. Pensar é existir, mas pensar com coragem, responsabilidade e consciência é transcender a existência. No silêncio entre uma dúvida e uma certeza, entre a razão e o mistério, é que reside o verdadeiro humano: aquele que ousa questionar o que é, para se tornar o que pode ser.
Se o ser humano tomar a si mesmo como referência para medir sua moralidade, considerará até razoável a índole da maioria das pessoas — enxergando-as como regulares, ou até mesmo boas. Mas o padrão correto é Deus. Ele é a verdadeira referência. E diante da santidade absoluta de Deus, todos nós nos revelamos como pecadores profundamente depravados. Deus é santíssimo.
Nietzsche, no livro “Humano, Demasiado Humano”, incorreu em uma falácia de equívoco ao afirmar que “a vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez” porque bem sabemos que na realidade ter péssima memória pode ser uma desvantagem que ocasiona várias vezes um sofrimento com as mesmas coisas ruins como se fosse a primeira vez.
O engano que habita uma das dimensões do ser humano — especialmente em sua experiência presente —, quando analisado sob a ótica da fenomenologia dialética, revela-se como reflexo de um capitalismo opressor. Tal realidade convoca-nos a um esforço mútuo de engajamento crítico e à aplicação de uma ciência comprometida com o progresso humano e a emancipação social.
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