Textos sobre Música

Cerca de 2655 textos sobre Música

Confesso. Já chorei vendo fotos e ouvindo música, já liguei só para escutar uma voz. Já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já pensei que fosse morrer de tanta saudade. Já tive tanto medo de perder alguém especial, e acabei perdendo.

Inserida por camyllag

As terras do Brasil são ensolaradas já nos dizia uma musica e as favelas do Brasil, iluminadas, dia e noite. O maior consumo de eletrodomésticos, de informatica, de telefonia móvel e ar condicionados no Brasil estão nas favelas brasileiras. Cada vez mais difícil encontrar uma casa que não tenha pelo menos dois aparelhos e ligados sem parar. Como é também muito difícil encontrar uma casa sem televisão com os canais fechados por assinatura. Assim também ocorre com outros serviços, como o fornecimento de bujões a gás a preços extorsivos. O Brasil é realmente, uma terra abençoada, pena que Deus e o Diabo moram por aqui.

Inserida por ricardovbarradas

A ⁠minha tristeza só se mostra através da poesia que escrevo,da música atrás de meus fones de ouvido. O curto fluxo de lágrimas quando as portas são fechadas e as janelas abertas na esperança de que apenas um pequeno pedaço de felicidade entre e permaneça por mais tempo do que uma piada, uma risada, um sorriso.

Inserida por OLLIBER

⁠Às vezes, eu me esqueço do que minha alma precisa... É quando coloco uma boa música e me permito sentir tristeza que percebo a importância desse sentimento. Minha alma se nutre de tudo ao meu redor, precisando experimentar essa emoção para lembrar o quão frágil sou e quão forte preciso ser, diariamente. É necessário estar triste, dia após dia, para crescer e evoluir.

Inserida por OLLIBER

O silencio da noite aos poucos vai me tomando por inteiro, ouço os acordes de uma música suave, romântica e envolvente.Me imagino segurando sua mão: O pulsar acelerado do seu coração faz com que o meu se acalme. Apesar da distancia entro em sintonia com você, nossas asas se tocam levemente e juntos alçamos voo rumo ao infinito. Momentos esses imaginarios parecem tão reais. A saudade esta em mim e não da pra disfarçar da pra ver em minha face estampada em meu olhar nesta noite fria irei dizer; E verdade sinto saudade. Meus pesadelos surgem com desdém à minha clemência para comigo mesmo, meus pensamentos vão chegando a minha mente e logo vou escrevendo sem nenhum tipo de objetivo, estou apenas escrevendo, as vezes, o coração se fecha como uma noite escura Agora e esperar e ver se a lua voltara a brilhar.Boa noite.

Inserida por Gilbertofdoliveira06

Te mando uma musica de 1934 na voz de Orlando Silva e ouço com voce... eu podia ter usado uma musica mais atual ou até mesmo essa com uma versão mais atual... tentei assim experimentar amar voce como na epoca da boemia quem sabe assim entenderia pq esse amor é maior que tudo q existe na minha epoca, mais estava enganado... é maior até mesmo que o tempo da boemia.

Inserida por EltonChagasSilva

⁠A música clássica funciona de vários modos na mente e produz inúmeras e diferentes emoções humanas, gerando bons sentimentos e um estado de memórias agradáveis, promovendo a neura elasticidade, a paz e a felicidade tão desejadas, fortalecendo a conexão e aperfeiçoando as habilidades cognitivas.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Milton Nascimento em sua obra prima a música Encontros e Despedidas, resumiu, de forma simples e didática, em uma estação de trem, a vida: “...todos os dias é um vai e vem; a vida se repete na estação; tem gente que chega pra ficar; tem gente que vai pra nunca mais; tem gente que vem e quer voltar; tem gente que vai e quer ficar; tem gente que veio só olhar; tem gente a sorrir e a chorar; ....o que chega é o mesmo trem da partida; ... a hora do encontro é também da despedia....”.

Inserida por giuliocesare

⁠A música pode ser a sua cura, mas também pode ser a sua doença. Pode ser o seu poder, mas também pode ser seu fracasso. Pode te elevar, mas também pode te levar para o poço, dependendo do seu estado de espírito e da situação de cada um. Escolha aquelas que te fazem bem, que te levam a sorrisos, aquelas que trazem lágrimas, ouça com moderação.

Inserida por yonnemoreno

"Quem CANTA sempre terá enorme vantagem sobre aquele que ESCREVE. Ao passo que a música já vem no compasso das batidas do coração, a escrita primeiro precisa encontrar jazigo na mente e, mantém depois seu repouso incerto. A escrita será sempre semente germinada em crescimento, no solo fértil da alma humana. Já a música, é a árvore cheia de frutos doces e grande sombra a todos e qualquer, sem distinções. A escrita escolhe os espíritos mais excelentes. A música alcança até o mais baixo dos homens. Perguntar qual a melhor é um exercício fútil, tal como, tentar descobrir qual das irmãs gêmeas é a mais bonita".

Inserida por BarrigadasTranquilas

Ninguém discute o poder terapêutico da música para nos colocar no clima de harmonização interna e devolver-nos o equilíbrio que este conturbado planeta nos retira. Mas há instantes em que até ela me chega como infratora, impondo sua presença ao silêncio de que a alma está carente. São nesses momentos que se descobre como o nada pode ser tudo o que se precisa, e do quão precioso pode ser esse encontro do todo universal com o todo de nós mesmos.

Inserida por bodstein

⁠Por que se tem a sensação de presença de Deus ao escutar uma música evangélica? Em minha hipótese, uma das razões é que a oração e outros motivos contribuem para os músicos cristãos tocarem de um modo ou cantarem com uma voz que faz as pessoas sentirem algo diferente da música não cristã. Um tipo de voz pode ser um símbolo religioso poderoso. Ao orar, manda-se uma mensagem ao inconsciente, e não a Deus literalmente. Num mesmo ambiente, uma pessoa pode sentir mais e outra menos o que chamam de presença de Deus? Se a resposta para esta pergunta for sim, um cristão poderia argumentar que Deus distribui de modo diferente a sua presença. Respeitamos a opinião desse cristão, mas outra explicação seria que uma pessoa sente mais e outra menos a chamada presença de Deus porque isso tem a ver com a própria pessoa, e não com a presença divina literalmente.

Inserida por Alefianismo

⁠“Eu ainda guardo aquela velha caixinha de música, lembra? Aquela que você comprou pra mim no centro histórico da sua cidade. E ainda coloco pra funcionar toda vez que sinto saudade sua. Na verdade, é uma das minhas muitas manias querer que as coisas funcionem a meu modo e no meu tempo. Porém, da mesma forma que tenho essa velha e péssima mania, o universo conserva a mania de rir da minha cara a cada vez que eu fracasso. Fracassei com você mais uma vez. E aí fui obrigada a doar os presentes que você me deu, pois seria covardia deixá-los envelhecerem guardados no armário. Exceto pela caixa de música. Você sempre dizia que cada música tem o poder de criar histórias únicas e essa música da caixinha conta a história de dois corações se encontraram e enquanto um foi lua, o outro foi sol. E o ritmo de ambos não permitiu que um eclipse se formasse. Essa lua quer tudo no teu tempo, já o sol não soube medir a temperatura dos raios que lançava. Essa música, em específico, conta a história de dois corações que nunca aprenderam a dançar aquela valsa. Nada deles era ensaiado e, embora isso seja o mais lindo no amor, o ensaio da mão dada e da conversa e do diálogo é só uma das partes de uma receita inteira sobre como fazer dar certo. Lembra que eu gosto de tudo no meu tempo? Mantenho em meu pulso um relógio com dois minutos atrasados pra que nada que eu faça em relação a você seja apressado demais. E eu sei que não faz sentido. Mas aquela música, aquela da caixinha que eu ainda guardo, ela também conta a história de alguém que mete os pés pelas mãos e erra incontáveis vezes tentando acertar. Mas se há algo que ninguém nunca me contou sobre o amor, é que por mais que os erros sejam peças importantes de um tabuleiro, também são eles que nos fazem levar um xeque-mate. Do tempo, da vida, do outro, do próprio amor. Quando eu fui lua, você foi sol e a gente teve que aprender a viver assim, se admirando de longe, se querendo por perto, mas obrigados a viver separados. E aí a música que toca nessa caixinha me lembra que a composição feita dela também fala de amor. Fala de beijo na boca, de discussão, dos medos e dos pequenos acertos do dia a dia. Fala daquele abraço apertado e da gigantesca saudade que minhas células sentem das suas. Na verdade, agora eu posso ouvir uma história diferente ecoando da melodia. Fúnebre, triste, melancólica, como quem diz que infelizmente essa música não pertence mais a mim. Eu não aprendi a te deixar. Mas a cada nota que falha pela gasta bateria dela, eu me convenço que esta história morreu e que preciso- muito- construir outra. Seria burrice não fazer isso. Agora posso dizer que ainda guardo a caixinha, mas quando sinto saudade sua, me contenho e faço um café. Vi no jornal que hoje tem eclipse, mas infelizmente não sou mais a lua.”

Inserida por arcoguid

Mania besta esta de precisar ligar a televisão, a música, as luzes e precisar me sentir como se houvessem companhias em volta. Fragilidade infantil esta de não saber começar o dia em silêncio e com calma. Preciso abrir a geladeira e fingir que há mais alguém querendo um suco ou sanduíche. Preciso ouvir o noticiário esperando ter com quem debater política, economia ou qualquer outro assunto que apareça. O telefone vive por perto na necessidade de manter contatos, estar disponível. Mas que merda de mania é essa de não me bastar e precisar de barulhos, presenças, lembranças? Eu não me entendo mais! Ontem mesmo sobrevivi tão bem a uma noite solitária com filmes antigos na televisão e adormecendo cedo. Hoje isso, novamente. Acordei já ligando tudo, mostrando a cara para o dia, avisando: oi, eu estou aqui esperando algo acontecer! Eu não deveria querer que algo acontecesse. Deveria agradecer quando fico no silêncio, mas não consigo, eu não aguento o sossego. Eu nasci para o desassossego, pode anotar! Alguém entendeu alguma coisa? Não? Nem eu! Eu nunca entendo porque a gente não se basta quietinho no próprio canto.

Inserida por laaismaia

Se eu tivesse de comparar um amigo, compará-lo-ia a um belo e perfumado jardim; a uma famosa obra de arte; a um livro dotado de aventuras; a uma música que a gente não se cansa de ouvir; a um poema repleto de amor e ternura. Para ser mais profunda essa comparação, diria que um amigo é um anjo sem asas que pousa em nossas vidas para nos iluminar e nos encher de momentos inesquecíveis. E sem mais delongas, agradeço a Deus pelos amigos que tenho. São poucos, de fato, mas amigo de verdade nunca foi sinônimo de quantidade.

Estava tentando ouvir umas músicas tristes de bad, e ao ouvi-las uma sensação estranha tomou conta de mim, ao mesmo tempo que eu me identificava com o que o compositor estava dizendo, eu me assustava com tamanha tristeza e melancolia que a música trazia entre elas ouvir de (quem é a culpa?), mas uma reflexão profunda tomou conta de mim quando a música pergunta "Quem é você, que eu não conheço mais"? E em seguida afirma: "Me apaixonei pelo que eu inventei de você", e agora pensei: na verdade a pessoa cuja razão foi a inspiração da música pode simplesmente não ter mudado, ainda é a mesma pessoa de quando ela o conheceu, o que mudou foi sua forma de enxergar o outro, nesse momento sua paixão passou e com ela seu efeito inebriante, então ela caiu em si, sua razão voltou a aflorar e agora ela percebeu que se apaixonou pelas suas invenções e não por quem de fato o cara era, e então e pensei: quantas vezes fazemos isso? Nos apaixonamos pelo que inventamos do outro e não pelo que o outro é ou faz, é preciso policiamento para não cairmos nesse erro maluco de apaixonarmos pelas invenções de nossa cabecinha pirada. CUIDEMOS DE NOSSOS PENSAMENTOS, SEJAMOS MAIS SÁBIOS, MENOS CEGOS E MAIS RACIONAIS.

Gosto do silêncio, quando quero que a minha mente se encarregue de criar a trilha. Fico encantada com o som do vento, da chuva, o crepitar do fogo, os murmúrios da natureza. Também aprecio música com volume suficiente para sentir as ondas sonoras vibrando na minha pele. Mas me pergunto se há no mundo som mais agradável do que aquelas palavras certas, sussurradas com a entonação certa, bem ao ouvido...

⁠Ando zangada e triste com as coisas que você faz. Não posso contar todos os momentos em que disse que estava tudo acabado. E, quando você vai, quando você bate a porta, você sabe que não ficará muito tempo longe, você sabe que eu não sou tão forte assim. Apenas um olhar e escuto a campainha. Mais um olhar e esqueço de tudo.

ABBA

Nota: Trecho da canção Mamma Mia.

Este é o problema da história: gostamos de pensar que ela é um livro – que podemos virar a página e seguir em frente com a porra da vida. Mas a história não é o papel em que está impressa. É a memória, e a memória é o tempo, as emoções e a música. A história é o que fica com você.

⁠Sua voz chegou em mim como uma leve brisa de verão, tocou todo meu ser e depois beijou meu corpo, me levando a acreditar que mesmo que fosse inverno meu coração ainda estaria queimando por você. Até que naquele mesmo bar onde te ouvi pela primeira vez, mesmo estando ao teu lado com um anel nos unindo os seus olhos não eram meus. Fui consumida pela dor e pelo gelo. Corri atrás de você porque o frio congelava os meus ossos, e de repente anos se passaram e o verão nunca foi o mesmo, a brisa não chegou e o inverno tornou-se o meu lá, e a voz que eu tanto amei hoje eu não consigo ouvir.