Textos sobre Medo
Porque as pessoas tem medo da verdade? Louren
As pessoas não gostam da verdade!!!
Por que a verdade tem um parecer de crueldade
Não que seja mau ser verdadeiro
Mas o desejo de obter a verdade, não é um desejo verdadeiro
Tenha calma já vou explicar
Esse dilema, com calma, sem se desesperar
Na minha face mais realista
Relaciono todo sofrimento, em meu redor
Um sofrimento surrealista
Pois já estava escrito pelo passado, que certa ação lhe causaria dor
Se eu falasse a mais pura realidade
Iria ter menos amigos do que tenho hoje
Mas os amigos que tenho hoje são de verdade
Pois as pessoas querem pessoas legais
Para ser legal é fácil
Orientar um amigo ao caminho certo
É difícil
Vou colocar um de inúmeros exemplos
Para descomplicar
Isso que aprendi eu meus templos
Enquanto estava a pensar
Uma menina, denominada “corna” socialmente
Culpa o individuo pelo ato de traição
Eu á chamaria de uma à toa e insolente
Pois da parte dela, falto uma detalhada investigação
Uma pessoa que tem tendência a trair
É uma pessoa que curti varias pessoas
E já tem um jeitinho bem adorável ou admirável
Para atrair muitas pessoas
Eu sou uma pessoa
Que se baseia no passado
Pois ninguém costuma fazer coisas que acham chatas
E quando fazem coisas incertas, adquirem o prazer do ato errado
Enquanto uma pessoa tem desejo de uma coisa que desconhece
Mas não prova esta tal coisa, ela eh uma pessoa recuperável
Mas quando ela prova a coisa, ela adquire o conhecimento sobre a tal coisa
Se ela gostar... Terá sempre a coisa como; desejável
Isto é um exemplo para um tipo de pessoa que não gosta da verdade
Se eu chegar à pessoa e falar que a verdadeira culpada é ela
Por não ter escolhido um parceiro com hombridade
A mesma me exclui do grupo de amigos dela
Pois as pessoas querem o conforto
A individua “corna”, quer que o povo a console
Passe a mão em sua cabeça
Tentando fazer que do "canalha", ela se esqueça
Isso eh um exemplo
Isso se abrange para outras questões envolvendo fraquezas e fracassos
Na minha face mais realista
Raros sofrimentos acontecem por acasos...
Medo e covardia destruindo amores
Você não consegue disfarçar o que sente. Você pode enganar todos a nossa volta, menos a mim, eu vejo no fundo dos teus olhos. A tentativa de esquivar-se sempre desse desejo, acaba por deixar seu sentimento para comigo cada vez mais perceptível. Eu não compreendo o seu medo, o porque deste casulo que te encobre, não seria bem mais fácil dar oportunidade a si mesmo, e abrir assim um caminho onde conseguiria alcançar uma felicidade maior e ser quem você realmente é? A causa de toda essa “camuflagem” consiste pela ignorância de algumas pessoas, de não aceitar-te, pelo medo de ser “diferente” aos olhos da sociedade, ou até mesmo se importar com os pensamentos e as falas alheias.
O que me causa angustia é vê-lo sofrer ardentemente por medo de se assumir. Acabe de vez com tudo isso que vive a sua volta, dê liberdade a si mesmo, não tenha medo de ser você. Os maiores, mais profundos e bonitos amores são impedidos de ser vividos pela falta de coragem de falar e pelo receio de não ser correspondido, aprenda, se chegar a não ser como você quer, o mundo não irá acabar, saberás assim que não poderá prosseguir com aquilo, e que chegou a hora de dar um ponto final. Não perderás nada declarando-se. Muitos sentimentos são ocultados, destruídos ou esquecidos apenas pela ausência de uma palavra não pronunciada.
Eu andei léguas ansioso eu superei novamente meu medo eu consegui mover meus pés...
Nossa como estou orgulhoso de mim, eu coloquei de novo para fora eu consegui sabe, eu amei intensamente eu quis dar-te todo o prazer na cama beijei como deve-se beijar, abracei como deve-se abraçar, o Amor a ti bela flor perdi o pudor, perco tudo seja lá quantas vezes preciso for...
Mas me sinto impossibilitado pelo descaso isso me leva ao fracasso?...
O sentimento que traz a felicidade também é a mesma que mágoa ferindo o medo demarcado pela frustração;
Ninguém ameniza para acalentar uma ansiedade, mas sim julga machucando o que não tortura somente;
Realidade da vida é minha condição que não me deixa tranqüilo adentrando em um sentimento incendiado para justificar a minha alma;
O Galo
Impotência, inutilidade, medo, pequenez. Chame como quiser. A verdade, é que as palavras jamais conseguirão expressar com exata precisão o que eu sinto ao ver aquilo. O que? Um galpão. Um imenso, fedorento e decadente galpão. Milhares de olhos tristes emolduram os rostos grandes. Bolas negras de inocência dilaceram meu coração em bilhões de pedaços. São os olhos da carne. É a comida demonstrando sentimentos adversos, tentando impor, de forma inútil, a vida que nunca lhes pertenceram.
O que acontecerá depois de hoje? A quem pertencerão?
Um futuro incerto, recheado de crescimento econômico está sendo pactuado em contratos legais de compra e venda. Eles não são animais, são coisas. Bens que nos pertencem e podem ser vendidos, assassinados, comidos ou amados. Nas jaulas frias, flashs de câmeras fotográficas inibem uma psique descontrolada. O bico frenético do galo negro morde, com demasiada ansiedade, meus dedos trêmulos.
“Você vai ficar bem”, tento dizer de forma inútil, enquanto percebo a mentira que escorre pela minha fina linha de voz. Falo como um sopro. As lágrimas me veem aos olhos, transformando diversos sentimentos em uma gota de agua palpável, a matéria da minha subjetividade não compreendida. O galo tem o olho esquerdo machucado, as patas são enormes, o corpo beira o absurdo. Hormônios. O animal foi vendido por quinhentos reais, as placas indicam que ele é o vencedor no quesito de reprodução de matrizes. Misturar raças e rações é o segredo para essa geração de aves mutantes. Claro, precisamos de galinhas fortes, recheadas com proteínas induzidas para nos dar alguma dose de energia. Mas ele não sabe, não percebe. Seu instinto diz que precisa reproduzir, seu corpo pede por comida, seus olhos ardem. O estresse diminui sua produtividade como galo. Meu Deus, será que o galo sabe que é galo? Acho que não. Está perdido na escola do professor Xavier para super dotados. O galo é um super galo. O galo me bica, pra tentar impor sua grandiosidade. O galo é apenas o galo que engole medalhas pela garganta e, ainda assim, não deixa de ser galo. Mas eu, a garota de fora que esconde o choro, sei que ele é apenas um galo que foi induzido a ser, literalmente, grandioso.
Vou embora, me despedindo daquele ser perturbado. Dobro à direita e encontro mais jaulas. Gaiolas pequenas enfestadas de animais sensíveis de pelugem branca reluzente. Eles são os melhores no quesito de pelugem, os melhores no quesito de carne, os melhores no quesito de venda. São coelhos. As orelhas pontiagudas saem por fora dos buracos minúsculos, os flashs desafiam a capacidade visual dos animais, induzindo-os a um estado de torpor. Os corpos trêmulos demonstram fragilidade. As placas brancas de madeira rústica, demonstram preços. Eles são separados de acordo com seus quesitos mais impressionantes. Crianças se amontoam à minha frente, com os dedos pequeníssimos a tocar-lhes o pelo premiado. Mães sorriem, tiram fotos, explicam a vida do ser que está enjaulado como algo banal, um destino certo, uma beleza que está ali para ser vista e depois esquecida. Nada de nos aprofundarmos. Corações tão rasos quanto seus interesses. Eles são a base sólida de um mundo já corrompido, a ignorância em massa que carregará para sempre os mais aptos nos ombros. A ignorância que alimenta a violência, que educa com cegueira, que vive em vão, que morre sem orgulhos.
Ao lado, uma loja de roupas vende casacos de pele, paralelo a uma loja de filhotes de chinchila. Mais fotos, mais crianças. O peso de não se ser ignorante em uma terra enfestada de burrice. Tento sair dali, trancar minha respiração, fechar meus olhos. Temo não suportar o abismo que se abre em frente aos meus passos febris. Mas suporto. Suporto o suficiente para chegar até o galpão ao lado, onde o meu principal destino se encontra: os bovinos.
Nada de jaulas, nada de flashs. Aqui, há somente vacas, bois e cheiro de estrume. Placas enormes indicam os melhores matadouros, a melhor vaca para alimento, o melhor touro para reprodução. Cartazes esplendorosos exibem, com certa soberba, o orgulho de um boi em especial. Não lembro com exatidão o nome dele, mas sei que era muito, muito especial. Seu Sêmen foi vendido para dois continentes. Sua espécie, sua raça, ou sei lá o que, eram do mais alto escalão de linhagem bovina. Se você quer carne macia e animais dóceis, venha até mim. Se você quer animais submissos e uma linhagem mais rápida, venha até mim. Meu boi é o melhor e maior reprodutor do mundo. Venha até mim.
Eu vou.
Vou até o boi de quem tanto falam e não vejo nada além de um boi. O boi que, de tanto ser exaltado como boi, também pode se ter esquecido de que era boi. Mas eu... Ah, eu sabia que ele era um boi. Ele não me vê, estava ocupado demais regurgitando aveia. Mas eu estava lá. E eu via. O tamanho anormal, o pelo excessivamente penteado. O principal objeto de consumo, a melhor propaganda possível do objeto mais caro. O capitalismo agindo na sua forma mais pura para manipular a pecuária de que tanto dependemos. Continuo olhando e vejo apenas um boi. Um boi lotado de compromissos, fotos, folders, medalhas, filhos e linhagens inteiras de comida. Ao lado, mais bois. Todos os tipos de bois. Não conheço raças nem nada, mas sei distinguir cores. Bois brancos, bois marrons, bois pretos. Todo tipo de boi. E todos os bois que eu vi, devolviam o olhar meio incerto. O destino que nada lhes trazia, a compaixão que não lhes era devida. Olhos tristes. Bolas negras, repletas de mistérios e amores não percebidos. Bolas negras que continuavam a perfurar meu coração.
Será que o galo sabia que era galo ou apenas se convencia do contrário?
Por que estou começando a perceber falhas na minha identidade que não condizem comigo mesma. E, talvez, também ache que sou um galo. Na minha fraqueza, na minha pequenez. A indústria que consome meu dinheiro, de forma indireta. A pecuária que me engole pelas pernas contra a minha vontade. O mundo gira, enquanto acho que sou galo. E, nesses giros em descompasso, me perco numa identidade já não tão natural. Sou um galo que não se reconhece como galo, e, talvez por isso, me intitule como humana.
Medo e encanto
Não consigo imaginar as coisas de forma diferente. Não que eu não tenha tentado várias e várias vezes compreender o meu confuso coração. Eu já desisti de tentar comandá-lo. Por mais que eu tente não consigo pensar nisso tudo sem envolver amor. Isso tudo me dá medo e me encanta ao mesmo tempo. Quero que você entenda que nem sempre tudo o que eu sinto faz sentido pra mim também. Que o amor pode significar muito mais, mesmo que os sentimentos não se encaixem perfeitamente. Quando não queremos falar sobre o que sentimos é o momento em que isso não sai da nossa cabeça, nem por um instante sequer. E isso nos atormenta, demais.
É muita vulnerabilidade ficar com medo de ficar só.
Não tenha medo, não se apavore, não pule etapas, acho que o maior pavor deve ser em estar mal acompanhada, uma péssima companhia desgasta muito mais.
Sozinha você pode curtir um cinema, sozinha não tem com quem brigar, sozinha você escolhe seus pratos e filmes favoritos sem precisar chegar num acordo.
Não procure o amor, quanto mais você o procura mais ele se esconde, não se preocupe ao invés disso se ocupe.
Quando sua áurea estiver iluminada, quando você se sentir completa e realizada, quando for à hora certa e o momento oportuno, o amor surgirá.
Fique tranqüila, sem pressa, sem correria, sem o “tem que ser logo, pra já”.
Daqui a um futuro bem próximo novos ciclos irão se iniciar basta você está inteira e feliz!
Não tenha medo de ser você, não faça tudo por outra pessoa, deixe que ela também faça algo por você.
Arrisque, tente, faça, se errar? Peça perdão, aprenda com o erro e siga.
Quem quer mais da vida, faz diferente, cria caminhos, corre o risco.
Queira estar com alguém, queira alguém, e não deixe de querer a si mesmo.
Cuidado para não dar as costas para quem sempre lhe deu o colo.
Não pense que pessoas são substituíveis, mesmo amigos e amores que já tive e me fizeram chorar, me fazem falta pelo que de bom me trouxeram.
Queira ser feliz e não ter sempre a razão. Alias, o que é a razão mesmo?
Para saber o que é certo ou errado, pergunte primeiro ao coração, e, use o cérebro para dar uma forcinha.
Quer saber, não se ganha nada, nada, querendo ser infalível.
Duvide das regras para ser feliz, mas não duvide que a felicidade é uma escolha.
Ame, ame mesmo, se jogue, de o melhor, surpreenda, e, não compare pessoas muito menos amores.
Veja por dentro
Fecho os olhos esperando que tudo escureça
Com medo que talvez alguém me esqueça
E como um ser sem história, sem derrota ou vitória
Eu padeça com o sinônimo de escória.
Tenho medo do corpo não ser suficiente
Ao encarar todos os problemas de frente,
Quero esboçar um sorriso sincero
Para que saibam que protejo o que mais quero.
Temo que meu nome seja sussurrado
Pelos lábios que tanto almejei ter beijado,
Como seu fosse apenas mais um amigo,
Mesmo que eu tenha guardado tudo comigo.
Existem sorrisos que devem ser conservados
Assim como sentimentos que não devem ser fustigados,
Mas prefiro apreciar de longe a beleza
De uma musa, talvez duas, que inspiram medo e incerteza.
As vezes amamos alguem mas por medo de levar um fora ou ate mesmo dela não nos aceitar e passar a nos rejeitar não dizemos tudo e nos escondemos e quando queremos dizer ja e tarde demais ela ja esta namorando alguem ou diz não te quero porque antes vc me queria e nao teve coragem de me dizer então casar alguem que te queira
entao nao esperem muito sempre diga tudo o que sente por aquela pessoa
Essa noite eu tive medo das lembranças que me parecia pavorosamente cruel que acompanhava a saudade de você;
Não consegui pregar os olhos pensando nos teus beijos e como o seu calor me fazia tão bem;
O meu medo me dava motivos de chorar, sem abraços e sem consolos, me via sozinho e sem saída;
No escuro eu percebia o infinito das horas que se arrastavam para o meu desespero machucando o meu ego cpmp um castigo sem perdão;
Meu medo se desfaz sem que eu olhe para traz, falando do que é verdade sem hesitações ou constrangimento do que se possa temer;
Hoje o descaso não mais incomoda para a preocupação de falar de amor para com o meu próximo;
Nunca perco a esperança que permanece em meu coração se mantendo de pé pela fé e pelo chamado do meu senhor;
De uma coisa ele tinha certeza, que quando escrevia algo era pra se livrar do medo de altura, era pra voar.
As asas que a vida não dava. Os pensamentos que não conseguia virarem atitudes. Viravam apenas palavras.
Não seria fácil entender. Não seria fácil aceitar. Escritores vê seus sonhos se perderem em palavras e as lançam para as letras com a esperança de que alguém viva ou que transformem suas palavras em realidade como algo que ele mesmo não conseguiu fazer. De outra coisa ele tinha certeza, que nunca deixaria de ler seus próprios textos.
Quando a conheceu começou a escrever com mais frequência. Teria aumentando seus sonhos? Teria virado impossível os mesmos?
A capacidade de se perde no passado era maior. Seus textos diziam de distancia, de saudade. Diziam os que muitos tem medo de ouvir. As vezes diziam do passado. As vezes do presente. Seu medo era de escrever, seu medo era de sentir, mas nunca seu medo foi de procurar viver os fatos como reais. Me lembro quando o li pela primeira vez, senti vontade de ir e ficar, senti vontade de apenas ficar ao seu lado.
Ainda me lembro do pequeno trecho:
" Ao acorda, eu poderia ter pensando em outras coisas, em muitas outras coisas ... o cachorro que não me deixou dormi, na prova de amanhã, a louça pra lavar, o dinheiro do fim do mês que acabou, na saudade de casa, o medo do dia ser ruim, na bateria da câmera descarregada, no celular que não ouvi tocar o despertador ou apenas em que horas são. Ao levantar, o vento bate gelado em minha nuca, teria eu deixado a janela aberta? Procurei o chinelo para calçar os pés e me deparei com o chão gelado, onde estava os malditos chinelos? Deitei na cama de bruços e o procurei debaixo da cama,e o achei no escuro.
Mas antes disso tudo, antes mesmo de meus olhos abrir. Abracei o travesseiro e pensei em você.
Não seria um dia diferente dos outros, não seria uma manhã de surpresas. Inseto que em seguida pensei em mim.
Se o vento me incomodo de manhã, foi porque eu esqueci a janela aberta. Só pensei nisso. O dia começa assim, sozinho, como todos os dias. Vontade do bom dia da minha mãe ou da cara do meu pai dizendo: Acorda! Ou até mesmo gritando. Passaria eu o dia com pessoas que amo, passaria eu o dia sozinho,Com um só objetivo. Terminar minha faculdade. Tudo era tão chato, como também era cheio de remendos. Era a procura de amigos engraçados, era a procura de um amor, a procura de distrações que não me deixaria se perder. Tudo de uma forma ou outra colaborava para que eu não desistisse.
Ao sair de casa com meus 17 anos nunca havia pensado que aos 20 anos, seria somente minha vontade que me moveria, que me faria sair do lugar. O caminho é longo, o caminho pra viver é longo. Não temos tempo para deixar a triste pegarmos de surpresa. Alguém do nosso lado faz bem, mesmo em silêncio. Caminhar juntos é o melhor a se fazer.Escrevo, escrevo e me perco em mim. Escrevo tudo para falar de amor, sempre de amor ou de saudade ou de distancia. Fico aqui, frio lá fora, quente aqui dentro ... longe de tudo que amo... sozinho."
Na vida Ninguem tem medo de altura, e sim, medo de cair..
Ninguem tem medo de escuro, e sim, medo do que esta nele..
Ninguem tem medo de dizer: 'Eu Te Amo' e sim, o medo da resposta..
Na vida, o Amor eh como duas pessoas segurando um elastico, a primeira que solta, machuca a outra..
Um amor verdadeiro nunca vai te fazer sofrer, pois kem ama, Cuida, nao magoa e nem decepciona.. Pense nisso'
Um lápis, um papel…
Um dia conheci um lápis que se borrava de medo do papel, viviam um ao lado do outro. Um todo apontadinho e o outro branquinho sem nem uma manchinha ou risquinho…viviam ali em cima da mesa, sem fazer nada, esperando a madeira do lápis apodrecer e o papel amarelar…Um dia apareceu um vidro de tinta distraído que acabou derramando e borrando o papel, que inconsolado, sentindo-se sujo, usado para nada, quis se rasgar de desgosto…o que fez com que o vidro até chorasse pela tinta derramada…foi então que o lápis viu o borrão no vizinho papel, apreciou, gostou e assinou em baixo…foi então que aquele borrão da tinta derramada no abandonado papel vazio se transformou em uma obra de arte…que agora emoldurada passeia por aí em promissoras exposições…e o lápis…continua li apontadinho acomodado, esperando a parceria de um ou outro distraído vidro de tinta..
Medo?! Medo! Como pode uma palavrinha tão pequena representar uma força tão grandiosa? Uma força que te impede de ir atrás dos seus sonhos...Uma força que te obriga a continuar na mesmice só por segurança, uma segurança incerta! O mesmo medo que te protege, às vezes te torna infeliz!!...Mude se preciso for...Mude de emprego, de cidade, de estilo...se preciso for, mude! O medo do incerto não lhe protegerá dos desprazeres da vida, e sim, os tornará ainda mais amargos!
Portanto, em certas situações tente deixar esse medo de lado, por mais que isso pareça impossível?! Tente...
SONHO
Descubro
tua leve gargalhada
nas asas inquietas
de algum pardal sem medo.
Escuto
o ruído de teus passos
nas folhas que caem,
desprendidas, ao solo.
Anseio
teu travesso sorriso
em cândidos jasmins
com aroma de cidade.
O céu se há posto azul,
empapado de vento:
sonho
que hás retornado.
Medo, sentimento subjetivo que nos permite a reflexão.
Se não houvesse o medo, a vida nos seria mais curta, escorreria por nossas mãos imersas em coragem.
Medo é o termômetro dos nossos atos.
É com o medo que se ganha ou se perde "batalhas", quem de fato é ausente de medo, muitas vezes não consegue enxergar o próprio futuro, colocando-o nas mãos de outro sentimento incerto, ou seja, a sorte.
A vida e a morte, os realistas e os subjetivistas confundem-se quando trata do medo, a arte o materializa de tantas quantas inimagináveis formas.
A personificação do medo, muitas vezes ocorre por caras e bocas; gritos, gemidos, barulhos inerentes à escuridão, ao que não se vê e ao que não se entende.
Reprimir o medo é alimentá-lo; viver o medo é refletir sobre o que de fato lhe causa supracitado sentimento inerente a todos os seres vivos.
Nos momentos difíceis de sua vida, dê ouvidos ao medo, pense sobre ele e haja conforme se nunca tivesse sentido medo, tomar uma decisão é sempre necessário, desde que seja cautelosa, refletida, segura, sensata, só não deixe que o medo lhe impeça de agir, pois a ausência de atitude por medo é fracasso, lamento, decepção e arrependimento.
Solte seu medo bem devagar para deixar eu adentrar em seu coração mo instante que ei possa te fazer me amar;
Linda com sua plenitude somente você me fascina com as intensidades do seu olhar;
Quero que venha conquistar o meu mundo para que eu possa descobrir os teus segredos e com tudo sermos diferentes, sermos felizes;
Quero mil beijos de amor de você minha linda rainha que move meu céu e transforma o meu universo;
28-Medo
Brindei com a morte na porta do covil
Sorri para os olhos do agente da morte
Nadei entre tubarões, e corri entre lobos.
Mas meu medo era te perder
Fui de encontro a minha destruição
Procurei caos e horrores sem distinção
Desafiei homens, feras e pragas.
Mas meu medo era te perder
Fui audacioso e voraz
Testei meus limites e forças
Desafiei até o próprio mal
Mas meu medo era te perder
Continuo desafiando, buscando.
Corro e aconteço alucinado
Mas meu medo me venceu
Perdi você e o pior aconteceu.
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