Textos sobre Jovens Carlos Drummond

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Linguagem da internet, se a lingua portuguesa estava desgastada pelos jovens, agora então arruinou geral. Cabeça é kbça, vejam só a utilidade do k na linguagem do jovem. Espera aí, é pera i.É a bomba atômica que caiu de paraquedas na lingua portuguesa.Quando não gostam de algo dizem ou melhor escreve: afffffffff. É importante lembrar aos pais que seus filhos estão dentro desta onda nova de uma nova linguagem que é o internetês. Vlw,significando "valeu". É a economia tomando conta do país, talvez do mundo todo ja que é a globalização responsável por tudo hoje. Namoros na net, ninguem conhece o rosto de ninguem e estão, como dizem "apaixonados". No meu tempo para se apaixonar alem de ver era necessário contato fisico, no minimo um pegar nas mãos. Hoje o mundo está de kbça virada. Ops, olha só como isso pega. É melhor parar por aki, ops, é melhor parar por aqui e começar a pensar um pouco sobre o que estamos fazendo com nossas vidas.

Quando o amor que unia o namoro de dois jovens, talvez maduros no pensamento e imaturos na força ação, termina pela decisão de um, despejando fora todas as juras das doces palavras, não significa que o sentimento de amor mudou por mudar , significa que ele está evoluindo, uma realidade, que não os manterá enganados, quando não se existe mais nada.

Essa nova geração de jovens se sente depressiva por não ter tido sucesso em uma paquera, um jogo, um obstáculo. Hoje em dia tudo é motivo pra suicídio e muito mais. Mas vale ressaltar que dramatizar tua vida, não vai te fazer ficar forte ou fazer com que as pessoas tenham pena de você. O mundo todo é egoísta, se tu morre hoje - Amanhã já não ligam mais. Então viva, mesmo que for pra encher o saco de quem não te tolera, mas viva. Viva pra deixar uma história e não pra perder uma vida inteira.

Na minha opinião, somos criaturas sem idade. O sentimento engraçado de que somos mais jovens ou mais velhos do que nosso corpo é o contraste entre o senso comum... nossa consciência deveria sentir-se tão velha quanto o nosso corpo... e a verdade, que diz que a consciência não tem idade. Nossa mente simplesmente não pode juntar as duas coisas por qualquer regra que seja do tempo-espaço. Então, em vez de tentar outras regras, ela simplesmente deixa de tentar. Sempre que sentimos que não temos a idade correspondente aos nossos números, dizemos ‘estranha sensação!’ e mudamos de assunto.

“Insinuar a mentes jovens que a história humana tem sido e não é nada mais que isto, um conflito entre vítima e perpetradores, entre oprimidos e opressores, entre o bem e o mal, é fazer com que seja improvável que eles desenvolvam aquele senso de proporções sem o qual a informação não passa de uma forma superior de ignorância.”

O amor impossível é o verdadeiro amor

Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo.

Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente.
Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe".

Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem.

(Estou sendo "filosófico", mas... tudo bem... não perguntaram?) Esse amor bate em nós como os frêmitos primordiais das células do corpo e como as fusões nucleares das galáxias; esse amor cria em nós a sensação do Ser, que só é perceptível nos breves instantes em que entramos em compasso com o universo. Nosso amor é uma reprodução ampliada da cópula entre o espermatozóide e óvulo se interpenetrando. Por obra do amor, saímos do ventre e queremos voltar, queremos uma "reintegração de posse" de nossa origem celular, indo até a dança primitiva das moléculas. Somos grandes células que querem se re-unir, separados pelo sexo, que as dividiu. ("Sexo" vem de "secare" em latim: separar, cortar.) O amor cria momentos em que temos a sensação de que a "máquina do mundo" ou a máquina da vida se explica, em que tudo parece parar num arrepio, como uma lembrança remota. Como disse Artaud, o louco, sobre a arte (ou o amor) : "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de algo transcendental com que a arte nos põe em contato." E a arte não é a linguagem do amor? E não falo aqui dos grandes momentos de paixão, dos grandes orgasmos, dos grande beijos - eles podem ser enganosos. Falo de brevíssimos instantes de felicidade sem motivo, de um mistério que subitamente parece revelado. Há, nesse amor, uma clara geometria entre o sentimento e a paisagem, como na poesia de Francis Ponge, quando o cabelo da amada se liga aos pinheiros da floresta ou quando o seu brilho ruivo se une com o sol entre os ramos das árvores ou entre as tranças da mulher amada e tudo parece decifrado. Mas, não se decifra nunca, como a poesia. Como disse alguém: a poesia é um desejo de retorno a uma língua primitiva. O amor também. Melhor dizendo: o amor é essa tentativa de atingir o impossível, se bem que o "impossível" é indesejado hoje em dia; só queremos o controlado, o lógico. O amor anda transgênico, geneticamente modificado, fast love.

Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes".

Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.

Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais.

Arnaldo Jabor
"Amor é prosa, sexo é poesia"

NEM SEMPRE ESTUDAR HORAS A FIO É O SUFICIENTE PARA REVERTER AS NOTAS VERMELHAS

Além de dedicação o aluno precisa desenvolver um método de estudo adequado. O apoio dos pais também é fundamental.

Dez dicas para melhorar nos estudos

01)-Participe da aula, preste atenção, tome nota e não tenha vergonha de fazer perguntas.
02)-Monte um plano de estudo,prevendo o que vai estudar ao longo da semana.
03)-Faça as lições de casa no dia e deixe um tempo para revisar o que aprendeu na aula.
04)-Estude no horário em que está mais atento e disposto. Não deixe para as horas em que tem sono ou está cansado.
05)-Descubra qual técnica de memorização funciona para você em voz alta,fazer resumos,montar esquemas,exercícios,dramatização ou estudar em grupo.
06)-Procure outras referências sobre o assunto que está aprendendo para ampliar seus conhecimentos,como livros e filmes.
07)-Aproxime-s de um professor,pesquisador ou profissional que domine o assunto de seu interesse.
08)-Tenha o hábito de refazer os exercícios que errou nas provas e entenda por que errou.
09)-Prepare na véspera a mochila da escola. Verifique os cadernos e livros de que vai precisar e se todas as lições estão feitas.
10)-Reconheça seus pontos forte e fracos,as áreas em que tem mais habilidade.

Inserida por Epena

Lembranças torpes

Mas uma vez a noite cai...
E as obras dos meus pensamentos
Vagam sobre a biblioteca do meu ser...
Aquelas lembranças íntimas
De uma tarde ensolarada de verão
Pingos de suor nos consumiam
E do desejo queimava na paixão!
Éramos dois jovens homens
Doces, tenros, turvos, loucos
Macios, sóbrios, lúgubres, roxos
Da boca ardida a morder o outro!
Paixão doente, maluca e torpe
Era aquela onda quente
Que passeava-me todo...
Cavalgava em mar
Em terra
Em queda
Por cima das pernas
Nas celas do potro!
Ah verão louco!
De dois jovens nervosos...
Em cima, em baixo
No eixo, no todo.
Nas rédeas, no laço
E no rastro do outro!

Inserida por DenylsondaMatta

Declaração de amor eterno

Eu te amo...
Eu te amo como a montanha ama o sol que lhe permite fazer parte do entardecer
Eu te amo como o mar ama a tempestade que lhe liberta da calmaria
Eu te amo como o pássaro ama a aurora que lhe autoriza o cantar
Eu te amo como a lua cheia ama o poeta que lhe veste de prazeres
Eu te amo como a amizade ama a aliança do abraço
Eu te amo como o tempo ama a fortuna da cumplicidade
Eu te amo simplesmente, como o lavrador ama a terra que lhe alimenta
Eu te amo e só.
E quando não puder mais sentir o doce toque do meu amor, encontre-me no amanhecer, que é o momento do milagre. Ou me busque na sombra das estrelas, que é onde mora o que é eterno.

Platônico

Existem amores sujos, impuros,
contidos, ingênuos, cruéis, imaturos,
fiéis, devassos, vacilantes e inseguros.
Porém o mais sincero,
é o amor platônico.
Ama sem saber porque!
Ama só por amar!
Sabe que não é amado.
Não é querido, nem desejado.
E nesse conflito, terno, lindo e cruel.
Entrega tudo sem esperar respostas,
um aceno, um abraço, um beijo
ou quem dera...
uma frase sincera,
sussurando em seu ouvido:
Eu estava a sua espera!

DEIXA-ME SER

Caetane-se que a vida é Chico!
Bethânia-me que o amor é Roberto.
Gadula-me que a calma é Lenine.

Deixa-me Blues...
Deixa-me Jazz...
Deixa eu ser meio pop, rock e punk more or less...
Leminsko-me sempre mesmo.
Viniciu-me de vez em quando.

E quando penso que estou Barroseando tudo,
Eis que lembro de um Cartola!

Daí pra frente
A vida vira Cazuza,
Vira Beth,
Engenheiros
E verdadeiros Titãs
na Legião Urbana
de um Paulinho da Viola.

Fonseco-me no mistério.
Gal cantou-me esse ano:
O folclore chama Gil,
Monteiro,
Zilka e Maria Clara.

Noll-me por enquanto.
Carolina-me, Mazzela-me
E Lucinda-me um pouco.
Porque isso
Pode até parecer poesia,
Mas, na verdade, é puro encanto.

Diálogo com inconsciente.
Olhos castanhos? Cor de mel ?
Não tenho toda certeza...
Mas certeza mesmo tenho, olhos que me encantam, e lhe direi mais, se cor de mel és, justificado então está, o brilho que parecia como ouro em uma noite linda e clara, mas que não foi capaz de os ofuscar.

Devias evitar tais olhos?
Sim, mas não pude reagir, um olhar doce e intenso, olhar que me olhava, e que me fazia enxergar.

Seus efeitos?
não pude resistir, parecia ter algo mais profundo, se cor de mel és, justifica então está, ter me sentido um pouquinho no céu, os olhos combinavam com tudo, cabelos dourados, sorriso encantado, acabei hipnotizado.

Loucura?
Sim, mas se concordar irei, então confessareis, foi melhor não ter razão, era tão meiga quanto uma flor, tão esperta quanto uma criança, parecia que nada entende, parecia saber o que sente.

Pós - reação?
Se cor de mel és, perigo encontrá-los, desviar-vos irei, arranjarei compromisso, compromisso inventarei, pois se os encontro de frente, de novo lhe direis, não pude resistir, não pude reagir, por hora a razão de lado ficou, e de novo hipnotizado fiqueis.

Mulheres

No mundo existem diversos tipos de mulheres. Existem as que curam com a força do seu amor e as que aliviam dores com a sua compaixão. Foram exemplos Irmã Dulce, na Bahia e Madre Tereza, na Índia.
Existem mulheres que cantam o que a gente sente e as que escrevem o que a gente sente.
Há muitas mulheres glamourosas, como o foi Lady Di e mulheres maravilhosas que deixam lições eternas, como Eunice Weaver e Madame Curie.
Existem mulheres que fazem rir, e mulheres talentosas no Teatro, nas telas dos cinemas, nos palcos do Mundo.
Entre tantos tipos de mulheres existem as que não são conhecidas ou famosas. Mulheres que deixam para trás tudo o que têm, em busca de uma vida nova. Lembramos das nossas nordestinas e sua luta constante contra a adversidade, para que os filhos sobrevivam.
Mulheres que todos os dias se encontram diante de um novo começo, que sofrem diante das injustiças das guerras e das perdas inexplicáveis, como a de um filho amado, pela tola disputa de um pedaço de terra, um território, um comando.
Mães amorosas que, mesmo sem terem pão, dão calor e oferecem os seios secos aos filhos famintos. Mulheres que se submetem a duras regras para viver.
Mulheres que se perguntam todos os dias, ante a violência de que são vítimas, qual será o seu destino, o seu amanhã.
Mulheres que trazem escritos nos sulcos da face, todos os dias de sua vida, em multiplicadas cicatrizes do tempo.
Todas são mulheres especiais. Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer estrela, porque lutam todos os dias para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.
Entre essas, as que pegam dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar. E quando chegam em casa, encontram um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.
Mulheres que vão de madrugada para a fila a fim de garantir a matrícula do filho na escola.
Mulheres empresárias que administram dezenas de funcionários de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana.
Mulheres que voltam do supermercado segurando várias sacolas, depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulheres que levam e buscam os filhos na escola, levam os filhos para a cama, contam histórias, dão beijos e apagam a luz.
Mulheres que lecionam em troca de um pequeno salário, que fazem serviço voluntário, que colhem uvas, que operam pacientes, que lavam a roupa, servem a mesa, cozinham o feijão e trabalham atrás de um balcão.
Mulheres que criam filhos, sozinhas, que dão expediente de oito horas e ainda têm disposição para brincar com os pequenos e verificar se fizeram as lições da escola, antes de colocá-los na cama.
Mulheres que arrumam os armários, colocam flores nos vasos, fecham a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantêm a geladeira cheia.
Mulheres que sabem onde está cada coisa, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para dor de cotovelo do adolescente.
Podem se chamar Bruna, Carla, Teresa ou Maria. O nome não importa. O que importa é o adjetivo: mulher.
* * *
A tarefa da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. Tal tarefa pode ser executada no ninho doméstico, entre as paredes do lar, na empresa, na universidade, no envolvimento das ciências ou das artes.
Onde quer que se encontre a mulher, ali se deverá encontrar o amor, um raio de luz, uma pétala de flor, um aconchego, um verso, uma canção.

Sinto passos na minha estrada, pegadas que desenham um arco íris sobre um véu negro de sombras, florescendo de esperança o resto dos meus dias.

O tempo me possui e morre em meus segredos, todos os ontem, cintilando em meus amanhãs sua ecografia, colorindo minhas páginas em branco, expurgando minhas dores, deixando seu rastro que me enche de vida, então eu me lembro de quem sou, do que sei e aprendi, e sinto que o mundo me pertence, porque nem sempre tudo dá errado...

... Bate asas Fênix, em meio ao temporal você sobreviveu.

Inserida por PamelaDrum

De me um amor

Mais um momento sozinho
Perdido, isolado de tudo
Aguardando uma nova chance
Recomeçar, de onde deveria ter partido.

Um novo lugar
Um instante sem você
Mais um dia longo.
Mais uma história sem final feliz.

Dias de saudade batendo no peito
Momentos de insegurança constante
Uma vontade grande de recomeçar
Desistir de tudo por ti.

Nem só de palavras fizemos nossa história
Ainda a desejo você, mesmo sentindo que isso é dor.
Reuni forças dentro de mim
Lutei, mas fui vencido pelo seu amor.

Fui flechado,
Tentei te anula dentro de mim,
Mas, por mais que eu tentasse,
Te esquecer deixou de ser uma opção.

Dentre mil explicações
Me restou apenas:
“AMO VOCÊ”
Razão nunca mais terei...

Em meu peito bate saudade
Lutando para não te esquecer.
Por mais perdido que esteja.

Sempre estarei feliz ao encontrar você dentro de mim.
Guardada em um lugar especial,
Onde apenas nossos sonhos podem chegar.

Olha você tem todas as coisas
Que um dia eu sonhei para mim
A cabeça cheia de problemas
Não me importo, eu gosto mesmo assim

Tem os olhos cheios de esperança
De uma cor que mais ninguém possui
Me traz meu passado e as lembranças
Coisas que eu quis ser e não fui

Olha, você vive tão distante
Muito além do que eu posso ter
E eu que sempre fui tão inconstante
Te juro, meu amor, agora é para valer

Olha, vem comigo aonde eu for
Seja minha amante, meu amor
Vem seguir comigo o meu caminho
E viver a vida só de amor.

Qualquer caminho é apenas um caminho
e não constitui insulto algum
- para si mesmo ou para os outros -
abandoná-lo quando assim ordena o SEU coração.

Olhe cada caminho com cuidado e atenção.
Tente-o tantas vezes quantas julgar necessárias.
Então, faça a si mesmo e apenas a si mesmo uma pergunta:

possui esse caminho um coração?

Oração do Jardineiro

Obrigado Senhor
Por me dar essa flor.

Pra eu com carinho cuidar
Todo meu amor dedicar.

Regá-la com carinho
Amor e compreensão.

E em meu jardim
dar a ela toda minha
Atenção.

Dia após dia
Dar-lhe alegria.

Cuidar para ela nunca morrer
E nunca, jamais a esquecer.

Te agradeço por essa bênção
E em mim esse cuidado confiar.

Te agradeço por essa missão
De pra todo sempre ela amar.

Obrigado Senhor
Por me dar essa linda flor.

Amém!!!

8 de MARÇO
Dia Internacional da Mulher

Alma de mulher
Bonita por natureza,
esbelta em sua essência e beleza.
Carrega em si a semente da vida com amor.
Habilidade tem de sobra para conduzir seus entes queridos pela trilha do amor.
Desde seus tenros anos já demonstra seu brio e cuidado
no trato com a vida,
em suas fantasias e pequenos animais,
que os tratam como verdadeiros filhos e protegidos.
Hoje, mais do que nunca,
recebe sua homenagem como trunfo e reconhecimento
de sua incansável missão neste "grande mundo de meu Deus".
Sua missão e graduação se espelha na imagem e grandeza da Mãe do Criador:
Santa e Fantástica... simplesmente "Santástica!"

Disposição de guerreiro
Precisamos da disposição de guerreiros para todos os atos, senão ficamos fracos e feios. Não existe poder numa vida onde não tenha essa disposição. Olhe para si. Tudo o ofende e perturba. Geme e reclama e acha que todo mundo esta abusando de você. É uma folha à mercê do vento. Não existe poder em sua vida. Um guerreiro, ao contrário, é um caçador. Calcula tudo. Isso é controle. Mas, uma vez terminados seus cálculos, ele age. Entrega-se. Um guerreiro não é uma folha a mercê do vento. Ninguém pode empurrá-lo, ninguém pode obrigá-lo a fazer coisas contra si ou contra o que ele acha certo. Um guerreiro é preparado para sobreviver e ele sobrevive da melhor maneira possível. Um guerreiro pode ser ferido, mas não ofendido. Para um guerreiro, não há nada ofensivo nos atos de seus semelhantes, enquanto ele estiver agindo dentro da disposição correta. (in Don Juan)

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