Textos sobre Jovens Carlos Drummond
Geraldo Neto lança mais um livro!
A editora Sal da Terra localizada na capital paraibana anuncia o lançamento do livro do escritor uiraunense Geraldo Rocha Dantas Neto popularmente conhecido por Geraldo Neto titulado como:“Textos que Rimam”, seu conteúdo traz poemas e poesias em suas diversificações, o livro terá como co-autor o professor e escritor cajazeirense Lucilândio Pereira Mareco autor do livro” Passeando pelas praças de cajazeiras PB”.
Em 2007 o escritor lançou o livro titulado por “Asas Poéticas” pela editora Real, seus trabalhos são espalhados por várias revistas, endereços virtuais onde se revela o Blog do Geraldo Neto um espaço de cultura e encontro com a poesia. Ele enfatiza que “escrever é um dos vícios da minha existência” e garante lançamentos de várias obras além de poesias e poemas na área sociológica, antropológica e jurídica que são marcas do seu próximo trabalho.
O livro “Textos que Rimam” está sendo comercializado pelo preço de 20,00 (VINTE REAIS) e quem quiser adquirir entrar em contato com o escritor Geraldo Neto pelo número 83-91452957
Quando somos jovens pesa sobre nossos ombros a escravidão capitalista, a responsabilidade da construção: passar em vestibular; arrumar trabalho; construir família, ter filhos; comprar casa; carro. Nos tornamos escravos do mercado de trabalho, das exigências das regras sociais, da perversidão dos padrões de beleza da época, da moda. A emancipação só chega bem mais tarde já na vida adulta, mas nessa época ainda estamos preocupados demais em preparar nossos filhos para enfrentarem sozinhos esse mundo competitivo e desigual no qual os colocamos. A autonomia mesmo só chega com a maturidade. A idade madura nos permite encarar o mundo com mais liberdade. Mais seguros de nós mesmos podemos nos dar o luxo de olhar pra vida sem o peso dos compromissos e ao invés da vida nos dominar, agora somos nós que dominamos ela.
Jovens, dediquem suas vidas àquilo que exerça influência enobrecedora sobre vosso caráter, a tudo o que for de boa fama, que os possam elevar acima das correntes da popularidade e das influências corruptoras e perniciosas deste mundo escuro. Procurem entesourar em vossos corações os princípios que farão de vós homens e mulheres de discernimento são e de nobres aspirações. Demorem na oração e estudo da Bíblia a fim de que vosso espírito se fortaleça e tenham poder moral para resistir ao poder da tentação, fujam de toda aparência do mal, mesmo à mais aparentemente pífia, sujeitai-vos a Deus. Permaneçam firmes pelo que é reto, puro e santo.
Na escola entendi sobre a rebeldia dos jovens hoje, é porque descobriram que não tiveram infância. Eles não brincaram e querem fazê-lo agora, Aí se vingam dos adultos que fizeram deles seus brinquedos preferidos e mimados. Mas não sou eu o culpado por ter feito meus próprios brinquedos de recicláveis, nunca precisei brincar com criança!
História entusiasmante de um outro universo, sobre a grande perseverança de bravos e jovens cavaleiros, unidos em um mesmo propósito, combater a maldade incansável, batalhando juntos, amigos verdadeiros, um fortalecendo o outro através da força de um Pegasus, forte cavalo alado, impacto celeste de meteoros poderosos, somando à elegância de um Cisne emotivo e corajoso, alguém de princípios, uma frieza que preserva o calor do seu coração, que também o fortalece sempre que é preciso, a cólera de um Dragão imponente, que sabe o momento exato de agir, demonstrando um certo equilíbrio entre o seu lado paciente e o seu comportamento impetuoso, ainda tem a bravura de Andrômeda, um amor fraterno, caloroso, que possui uma empatia rara, disposto ao sacrifício para que outras vidas sejam salvas, suas correntes não o limitam, pois as transformou em arma e defesa, durante determinadas ocasiões, é a vez da Fênix com a sua chama continuamente acesa, avassaladora, que ressurge das próprias cinzas, que não se amedronta, que tanto intimida, portanto, uma soma grandiosa de uma amizade que não esmorece, de demonstrações de bravuras, superações, atitudes honrosas diante de muitas batalhas, perdas e vitórias, um valoroso legado que não será esquecido, que agora é enaltecido por uma linda sonoridade de um amável violino, tocado por uma inestimável beldade, fruto certamente divino de tamanha notoriedade.
SOBRE A ARTE DE ENVELHECER
Estava estampada no jornal do bairro:
"Velho de 51 anos morre atropelado no dia mundial sem carro".
Quase morri também! 51 anos...velho!!! Eu tenho 52!
Em compensação, no mesmo dia, recebi de um amigo, um artigo em que a jornalista Regina Brett, de Cleaveland, celebrava sua chegada aos 90 anos no apogeu de seu trabalho criativo e cheia de energia. Alguns dos seus segredos:
Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem ideia do que se trata a jornada deles.
Tudo pode mudar num piscar de olhos; mas não se preocupe, Deus nunca pisca.
Respire bem fundo. Isso acalma a mente.
Ninguém é responsável pela sua felicidade, além de você.
Perdoe tudo de todos.
O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
Deus te ama por causa de quem Ele é, não pelo que você fez ou deixou de fazer.
Seus filhos só têm uma infância.
Tudo o que realmente importa, no final, é que você amou.
A vida não vem embrulhada em um laço, mas ainda é um presente
Quando disse para um amigo Mário que também pretendo chegar “lá-pela-casa-dos-noventa-cem", ele reagiu dizendo: " Não vamos limitar a graça de Deus"!
SOBRE O ADEUS A MEU PAI ZITO
" Se queres viver bem, pensa na morte" Monges medievais
Meu pai foi embora...Mas ainda estou a ouvir a voz do meu bom e velho amigo. Agora não mais da janela do seu quartinho, onde sempre ele esperava a próxima brisa benfazeja. O cenário é outro, mas ainda sua sabedoria paira no ar. Quando a sua voz calou com a morte, seu coração seguiu falando. Ouçam:
“ A vida é uma tentativa, às vezes bem sucedida, de se driblar a morte. Tentei de todas as maneiras me manter em pé. Tal como o anjo torto do Garrincha, meu jogador predileto, driblei-a várias vezes...Eu gostava até de dizer, num jeito de brindar a vida : - quebro mas não vergo. Vejo, do alto de uma outra dimensão, um de meus filhos me saudando emocionado, com citações inspiradas pelo Brecht : 'Há homens que lutam a vida inteira, estes são os imprescindíveis.' Agradeço-lhe pois de fato não perdi a garra de viver jamais.
Mas agora , deitado e inerte, sou rodeado de pessoas queridas que choram minha partida. Chegou o momento em que as carrancas da morte se defrontaram cara a cara comigo. Jamais as temi. Pelo contrário, por saber que a morte é uma irmã gêmea da vida, tive para com ela, sempre uma relação de boa vizinhança. Dela escapei várias vezes, dela ri para valer, com ela aprendi sempre. Agora é a vez dela...
Já havia pedido para meus queridos que no meu túmulo fosse colocado este epitáfio: ' Aqui jaz um homem, muito a contragosto'. As pessoas que levam a vida muito a sério jamais compreenderão. Irão dizer: ' está aí um homem blasfemo! Imagine um homem querendo contrariar os desígnios divinos!'. Não é nada disso! O que eu quero é simplesmente dizer que a vida é boa e enquanto não chega sua irmã temos que inventar esperanças para fazer valer nossa passagem por aqui.
Vejam estas pessoas a me rodear. Choram profundamente a saudade. Não a saudade de quem se sabe, que um dia voltará. A saudade que choram é aquela da canção do Chico que diz: ' ó metade amputada de mim...' É a saudade de se arrumar um quarto para o qual a pessoa amada jamais voltará. É a saudade registrada na moda de viola que eu cantava com meus netos : ' a tua saudade corta como um aço de navaia'.
Chorem queridos! Mas não o choro do desespero! Chorem a saudade de quem sempre soube que há tempo de chegar e tempo de partir, tempo de cantar e tempo de prantear, tempo de nascer e tempo de morrer.
Recebo a amiga morte como presente. Embora tivesse ensaiado em me assustar, ela me veio de forma branda, o que me deu até oportunidade de lembrar um verso de Tagore, que deixo para vocês:
' No dia em que a morte bater à tua porta que lhe oferecerás? Porei diante de minha hóspede
o vaso cheio de minha vida.
Não a deixarei ir de mãos vazias...'”
(Para minha irmã Luciana, fiel escudeira de meu pai até o último momento)
Postado por Revº Carlos Alberto Rodrigues Alves
SOBRE A MÚSICA
No principio era a música, a música estava com a vida e a música era a vida.
Ela estava no princípio no assobio dos ventos, na dança das árvores e no sussurro dos riachos.
E a música se fez canto e habitou entre nós, cheio de encanto e de paixão.
É por isso que vivemos mergulhados em mares músicais. Em todo lugar e a qualquer hora.
Seja como canção, como videoclipe, como erudita, como popular, atonal ou eletrônica.
“Na rua, na chuva , na fazenda, ou numa casinha de sapé”.
Conforme profetizou Fernando Pessoa
Qualquer música, ah, qualquer,
logo que me tire da alma
Esta incerteza que quer
Qualquer música calma!
Qualquer música - guitarra,
Viola, harmônio, realejo...
Um canto que se desgarra...
Um sonho em que nada vejo...
Qualquer coisa que não vida!
Jota, fado, a confusão
Da última dança vivida...
Que eu não sinta o coração!
Nós somos o que cantamos.
Em escalas de tons maiores ou menores, transcritas em pautas existenciais, harpejamos acordes nos quais ressoam nossos sonhos, nossas decepções, nossas saudades e nossas alegrias.
Ainda que não saibamos distinguir um bemol de um sustenido , em cantos, em ritmos-e-harmonias-por-nós executados-ou-ouvidos, traçamos nossa vida.
Afinada ou desafinadamente!
(Carlos Alberto Rodrigues Alves, amigo e pai do Kauan, menino bom, que ouve todas as noites minhas cantigas de ninar)
SOBRE A DIDÁTICA COMO ARTE
“A vida é um constante ato de aprendizagem” Piaget
A DIDÁTICA tem perdido cada vez mais seu caráter instrucional baseada em aulas e provas repetitivas para assumir, com vigor, o “status” de arte. Esta arte jamais descarta as informações científicas, pois sem elas não se pode conhecer e manipular o mundo. Mas por outro lado, é importante saber que essas informações só serão relevantes se forem impregnadas de estética e beleza. Afinal, conhecimentos científicos são indispensáveis, mas sozinhos, são impotentes para transformar massas disformes em pessoas cidadãs.
Pensando assim, a DIDÁTICA contempla alguns princípios significativos que precisam estar na pele e nos poros do educador contemporâneo.
Primeiro princípio didático: Mais do que dar respostas a perguntas que não foram feitas, o professor deve ter capacidade de propiciar ao aluno capacidade de pensar critica e criativamente a realidade. Aprendendo a arte de pensar o aluno cria a possibilidade de descobrir novos saberes. Não fica apenas na memória acumulada. Produz novos conhecimentos. O educador que compreende esse princípio pode dizer como Edgar Morin : “Uma cabeça bem feita vale mais que uma cabeça cheia”.
Segundo princípio didático : O Educador que sabe este princípio sabe que seu dever é trabalhar para que o aluno tenha o prazer da autonomia. Este processo tem duas dimensões: a dimensão do prazer e a dimensão da dor. Aprendemos o saber quando ele tem sabor. Mas também há aprendizagens profundas que nos dilaceram as entranhas. Lembro-me também de um adágio popular: “Ostra feliz não produz pérola”.
Terceiro princípio didático: O educador tem que querer a emancipação completa do aluno: seu conhecimento racional e também o poder de sua auto-estima. Isto exige do educador uma didática que esteja voltada para uma visão holística, para as múltiplas inteligências, para a integração de conhecimentos e para a transdisciplinaridade. O educador que entende esse princípio sabe que bom professor não é o que produz alunos, mas o que produz mestres.
Pensar a DIDÁTICA como arte é pensar que em cada aluno existe uma beleza adormecida. Concordo com rubem Alves quando diz: “As inteligências dormem. Inúteis são todas as tentativas de acordá-las por meio da força e das ameaças. As inteligências só entendem os argumentos do desejo: elas são ferramentas e brinquedos do desejo”.
MUDANÇAS
Pr. Abílio C Santos
A terra está firmada sobre as correntezas dos rios – Salmo 24.2
Você já meditou nisso? As correntezas dos rios mudam com freqüência. Não devemos colocar nossa confiança em nada nessa terra.
Devemos buscar as coisas lá do alto, onde o Senhor Jesus vive, assentado à direita de Deus – Cl 3.1.
Nosso coração e o nosso tesouro devem estar na presença de Jesus porque ali nem a traça nem ferrugem corrói, e onde os ladrões não escavam e nem roubam – Mt 6.20
Quão incertas são as coisas terrenas! Quão tola é aquela pessoa que coloca seu tesouro em qualquer outro lugar que não nos céus!
abiliocarlos
Um abraço do Pr. Abílio... Shalon!
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SOBRE A TURMA DE TEOLOGIA 1980
Existem coisas que são mais belas no mundo da saudade.
Tentar fazê-las voltar ao presente, muitas vezes , é um exercício fadado ao desencantamento.
Digo isso como prelúdio a uma informação. Minha turma de teologia completará em pouco tempo, 29 anos de formatura e os colegas mais nostálgicos trabalham, herculeamente, na promoção de um reencontro.
Ainda não estou convencido a ir. As razões são simples. Acho que tenho medo de me sentir tentado a comparar a música alegre que nos embalava naquele tempo, com a canção mais cadenciada que nos acalenta hoje em dia! Ah, sim! Preocupa-me também ser chamado de barrigudo! Por outro lado, acho que não me sentirei confortável se presenciar algum colega conformado em ser um sólido-habitante-do-presente-à-espera-da-aposentadoria.
Quero mesmo é guardar daquele tempo, as imagens de nossas bravatas estudantis, as armadilhas banhadas que fazíamos aos professores e as heresias escandalosas que impingíamos aos monges mais santarrões. Outras tantas lembranças que ainda me fazem sorrir, só sairão da caixa de Pandora no juízo final.
Aos meus amigos que lá irão deixo-lhes, saudosamente, uma frase musical que ilustra meu pensamento : A gente era feliz e sabia...
SOBRE ERIBERTO E SEU CÃOZINHO
Nesta semana santa, comovi-me diante de um catador de papel e morador de rua. Ele passa todos os dias em frente ao meu trabalho. Detalhe: sempre acompanhado de seu fiel e magérrimo cãozinho.
Eriberto, disse-me que não aceitou a oferta generosa de uma ONG que queria lhe dar um abrigo com dignidade. Razão de não ter aceito a generosidade: “ Eles me disseram que eu não poderia levar o Piloto para morar comigo”.
Vendo esta cumplicidade existencial entre o pequeno animal e seu dono entendi um pouco mais o poema do Drumond:
Vamos, não chores.
A infância está perdida.
A mocidade está perdida
Mas a vida não se perdeu.
O primeiro amor passou.
O segundo amor passou.
O terceiro amor passou.
Mas o coração continua.
Perdeste o melhor amigo.
Não tentaste qualquer viagem.
Não possuis carro, navio, terra.
Mas ainda tens um cão...
Interpretei a cena que vi como sendo mais uma lição de que nosso olhar não deve focar as nossas vias-sacras e sim as ressurreições constantes que a vida nos oferece. Noites que se transformam em manhãs, invernos que se tornam primaveras, lagartas que se metamorfoseiam em borboletas...Ou um cãozinho, com seu olhar de amigo, que nos comprova o valor da lealdade".
(Dedicado a Rita que sabe cuidar bem do seu cãozinho)
TENTAÇÃO
Enfeitava-se de lantejoulas
E vestia uma espécie de ceroulas
Sobre um corpo muito moreno
Pequeno,
Quase ao chocolate negro,
De púbis atena
Com cheiros de açucena
Muito farfalhuda
Negra, barbuda
Como as do pirata
Primata
Dos sete mares
Sentidos
Mas não percorridos.
Nestes meus invividos
Ares
Altares
Sem fé de sentir
O doce do fruto maduro
Sem ser só pão duro
Neste mundo inexplicável
Por tanto inextricável
Do que foi
E do que está para vir
Como um boi
Puxa a carroça da troça
Doente, por não poder fugir.
E a pequena esfinge
Egipciana
Era uma mulher que finge
Estar comigo na cama
Da ilusão,
Apenas, cruel tentação!
(Carlos De Castro, in Poesia num País Sem Censura, em 10-08-2022)
Sobre a Distância e Outras Coisas
todos os dias morrem em mim infinitas estações
veladas em um templo transparente e quebradiço
de ausência entre os segundos e todas as horas
há um certo terror pelos cálices que não te calam
e pelos beijos que não te banham os lábios
não acredita em distância o pássaro que voa alto
e nós também voamos alto, só que pra dentro
e igualmente fizemos da leveza libertação
mas deixe o pássaro, o passado e esqueça tudo
ainda longe posso acender a vela do teu coração
e reconhecer teu olhar descalço
a intensidade da voz e o calor da alma
e dizer bem suavemente em teu ouvido
que eu atravessei essa ponte em oração
sim, veio a destempo e passo a passo
hoje, tudo de ontem ficou sem graça
incendiou a casa, me empurrou do penhasco
rasgou as palavras pra falar em silêncio
sem artifício ou prenúncio
agora, percorrem minhas veias espaços sem retas
- me moldei em suas curvas -
sem dilemas e restos
apenas lembranças florescidas em pequenos detalhes
um afago adequado, um assanho ousado
o próprio despudor, tomado de assalto
e o amor, vestido de salto
A Morte
Estive em um funeral ontem e ouvi repetidas vezes sobre a tristeza da morte, mas como podemos ver a morte com tamanho sofrimento? Tudo tem que ter um fim e esse é o combustível que mantém a engrenagem do mundo ativa. É isso que nos faz acordar e batalhar a vida. Ganhamos um grande presente e nada nos foi exigido. Cada um está livre para fazer o que achar melhor e se transformar no que quiser ser. Somos livres. A morte é somente um “até logo” e logo vamos nos reencontrar na próxima festa. A morte é o momento em que as cortinas se fecham e o público fica ali paralisado, pensando sobre a incrível experiência que foi presenciada. É a angústia que se sente antes de se constatar o milagre. Não se deveria sentir dor ao se brindar uma grande existência, uma vida de glória e a glória da vida. Só há dor e decepção nas histórias insignificantes, daqueles que nada fizeram; que não se apaixonaram; que não correram perigo; que não se doaram; que não erraram e tentaram novamente; que não se machucaram e arriscaram outra vez; que acalentaram uma mágoa como um filho bastardo em vez de abraçar o perdão. Ora, o que você espera de uma criança quando lhe dá um brinquedo? Apenas que ela se divirta e seja feliz. É isso, simplesmente!
Não há como falar sobre a imensidão do espaço
Fico pensando no infinito, e se o infinito existe somos parte dele.
Seria a nossa alma a parte infinita de nossa existência
Seria nossos atos, nossa maneira de viver
Falam do paraíso, penso que o paraíso é a conexão alma e espaço
Deus é o infinito, somos filhos dele e herdeiros da imensidão infinita
Então porque não admitirmos o infinito nosso lar
E o planeta em que vivemos apenas uma longa estadia para um começo de aprendizado;
O infinito nunca poderá ser desvendado por almas insignificantes
O inferno é a perdição da alma pelo infinito como meteoros sem destinos
O paraíso é a purificação e o descanso eterno no silêncio do infinito...
Nene Policia
"A dança é muito alem!"
-Falando um pouco sobre a dança/música-
Se vamos sentar e conversar sobre o tema dança iremos ficar dias e dias pois dentro deste MUNDO abre muitas janelas para um bom e prazeroso papo!
Hoje vou mostra um pouco da minha visão sobre A DANÇA e suas músicas!
Você que aprecia e gosta de chegar nas festas de final de semana e arrasar,se diverti e até mesmo mostrar que sabe dançar e se "joga" naquela música predileta, ops!
Ganhou meu Parabéns! Dance todas as vezes possível pois costumo dizer que QUEM DANÇA É MAIS FELIZ ou você já vio alguém triste dançando? Além de vários benefícios que vou deixar para outro dia. Então Parabéns continue!
Mais para nós os dançarinos a dança é muito além disso...
não posso deixar de incluir que em primeiro lugar escolhemos a dança como estilo de vida. Como a nossa vida! sim a nossa VIDA e acredite nisso pois isso é REAL!
Para nos a dança é muito além de apenas colocar uma música e "balançar " o corpo!
A nossa vida o nosso estilo de vida exige varias partes desconhecida pelos apreciadores e dançarinos do final de semana.
vou tentar citar e explicar uma das partes desconhecida que citei acima.
falando de algo comum entre todos: A MUSICA!
A música para nós não é somente a musica preferida e taus!
a música é talvez uns dos pontos de partida para a coreografar e dançar em geral!
mais a gente não coloca a música e dança e qualquer coisa em cima dela e pronto.
Escolhemos a música e estudamos sim, avaliamos tau música,
Como origem da música
qual o gênero da música
a parte instrumental,
parte vocal,
Os bits ,
efeitos e letra..
E por ai vai!
Estudar a música também e um dever do dançarino.
Então este é um pouco do nosso mundo, do que vivemos! Nosso ouvido ou olhar músical é um pouco diferente do normal.
Então quando se ver um dançarino mostrando seu trabalho tente reparar que ele sente a música como um nadador sente a água. Aprecie e valorize o trabalho pois citei apenas umas das partes. Umas das janelas que envolve nosso mundo A DANÇA!
(Obs: esta é somente uma das minhas visões e lógico que não se encaixa a todos termos pois já tive a honra de assistir vários trabalho sem a Música. Cada um tem sua visão e opinião)
Espero que meus amigos tenham gostado.
Texto: Miguel P. Carlos
Diretor e coreógrafo Cia The Brothers
Que tu fazes por aqui?
Não quero que puseras tuas mãos sobre mim
És de tão grandioso assim?
És de tanto valor a ti?
Mas queres eu a inocência em ti
A grandeza presente nesta intuição
És de grande valor mas não a ti
Pusera eu a vontade de te-la aqui
É um desejo do desejo
Quera eu o desejado do desejo
És eu demasiadamente por ti
Não podereis prosseguir
Por aqui jaz de um tão
Nem tão pouco a vir
Não me relacionas sem ao menos conheceste vós
Por que ai de tão distante?
Voltar-te perto da saudade
Mas esquecera seu brio
A ser falido por incredulidade
Afeto de tão profundo a mágoa surgirá
Volte a mim
Não se vá sem me deres um último adeus
Onde estás agora?
Pois aqui estou
Quero que não me responda
Mas não me deseje
Mas não me esquecerá em seu mar hostil
Devemos refletir sobre o que ocorre em nossas vidas. Estamos tão preocupados em ganhar dinheiro que não nos importamos com Jesus. Estamos tão ansiosos em realizar grandes feitos, alcançar notoriedade, conquistar o mundo, e não percebemos a presença de Jesus que nos assegurou: "Sem mim, nada podeis fazer"! Vivemos angustiados por causa de nossos males e nem paramos um momento para levar em consideração o que diz a bíblia : "É Ele quem sara todas as tuas enfermidades"!
Corremos atrás e pedimos bênçãos, mas não paramos um pouco para receber as bênçãos que o Senhor tem nas mãos para nós. Clamamos por socorro ao Senhor quando todas as nossas forças acabam, em vez de buscá-lo para renová-las a cada dia. Queremos um encontro marcante com o Senhor e após entrar e sair de vários caminhos, após cairmos várias vezes, nos decepcionarmos com o mundo, ai então descobrimos que O deixamos para trás.
Cristo precisa estar à nossa frente, dirigir nossos passos,
mostrar-nos o caminho para as vitórias almejadas. Obedecendo à Sua Palavra não nos perderemos nem encontraremos decepções e arrependimento. Teremos a paz que desejamos para os nossos corações.
Por que você corre tanto? Fique tranquilo e sua bênção chegará
na hora certa.
Devemos nos dedicar mais as coisas do senhor, precisamos estar preparados para Deus.....
nene policia
Estou perplexo com o mundo que estamos vivendo hoje. Quando eu me dedicava escrevendo sobre a politica suja dessa cidade o povo me questionava, outros apoiavam, outros me xingavam, enfim uma coisa absurda...mudei minha vida e a forma de escrever, pois hoje me dedico as coisas do meu criador a as suas vontades, o povo simplesmente calou-se diante as palavras de Deus....Nota-se que a politica nessa cidade sobrepõem as palavras do criador .... Me entristeço muito, pois Deus é a unica forma de alcançarmos dias melhores, e jamais um simples homem por mais que seja venerado, sem Deus jamais ira a algum lugar bem como os seus seguidores....
nenepolicia
