Textos sobre infância que encantam todas as idades

Cerca de 1028 textos sobre infância que encantam todas as idades

⁠No deserto da inocência,
onde meninos se tornaram sombras,
a civilização se despenca,
e a selva grita em ondas.
Coroas de folhas, reis sem trono,
a essência da ferocidade aflora,
o temor e o poder, num jogo trono,
a amizade se despedaça e implora.
Entre gritos e ecos de guerra,
a luz da razão se esvai,
na luta pela ordem, a terra
se torna um abismo voraz.
E ao final, na cena cruel,
os rostos revelam a verdade,
na luta entre anjo e o fel,
a infância se esvai na tempestade.

Leda

Minha avó Leda está doente. Não se sabe bem ao certo se é orgânico, se é cansaço, ou se é uma soma das duas coisas.

Acho que a preocupação, o querer alguém tão bem a ponto de desejar pegar todo para si o seu sofrimento, é a maior prova de que amamos alguém. E eu a amo pelos seus detalhes.

A amo pelas pequenas mesinhas de abrir que mantinha em sua casa em minha infância, nas quais eu desfrutava de sua deliciosa salada de maionese nos almoços de domingo.

A amo pelos vistosos brincos de pressão que nunca deixaram de estar pendurados em suas orelhas, pelo batom coral em seus lábios e pelas suas unhas sempre bem feitas.

A amo por ter uma poltrona só dela em sua sala de estar, e pelo jornal rigorosamente posto a sua frente.A amo por seu amor à leitura.

A amo por sua intimidade e gentileza aos garçons, aos porteiros de seu prédio, aos filhos desses porteiros.

A amo até mesmo por sua sinceridade muitas vezes cruel, mas, acima de tudo, por sua sinceridade consigo mesma.

A amo pelo cheiro, pelas camisolas, pelos olhos azuis brilhantes, pela inteligência, pela coragem, pelo medo, pelo senso de humor, pela preocupação, por ser minha.

Inserida por patricia-pinheiro

Todos os meninos
têm sonhos
inventam as viagens
com seus barquinhos de papel
que colocam
sobre um fio d´água
exploram as terras
com seus aviões d´ aerograma
que entranham no vento
com uma linha invísivel

Por vezes
nao

Limitam-se
a viver e morrer
sobre
o fio
da linha


[Távola De Estrelas] A Imponderabilidade Dos Sonhos

Inserida por luizsommervillejr

O Menino, o Jovem e o Velho

O Menino que nasceu
No berço de palha
E que desde cedo
Tirava as terras a brocar

Tornou-se o Jovem,
Ainda brocador, mas
Com irmãos
Para cuidar

A vida desse Jovem
Foi conturbada
E demorada para
Arrumar

O Jovem tornou-se
O Velho
Que tinha que brocar
Para suas 3 crias criar.

Inserida por yvomenezes

O mundo das crianças não tem dor

O sorriso singelo o olhar a brilhar,
envolvidos em braços que amparam
Crescendo como uma sementinha,
e faz da sua infância uma magia
Imaginar que é piloto de avião,
e flutuar no céu com seu coração
Brincar de mocinho usando o estilingue,
e prender todos os bandoleiros
Se os brinquedos quebram em pedacinhos,
nunca, jamais perdem a esperança.
Pezinhos no chão chutando as pedrinhas,
brincando na chuva saltando nas poças
Enquanto a chuva molha seu o rosto,
respira fundo a água é gelada
sentindo o cheiro da terra molhada
Nos pequenas detalhes , nos pequenos gestos,
Encontra o amor nas coisas tão simples,
Sua maior riqueza ser uma criança,
Seu maior tesouro sua inocência,
Por isso, feliz o dia em que nasce uma criança.

Inserida por MariaVitaPereira

Sonhos Guardados Em Meu Infinito Particular!

O tempo
parece não ter passado,
para o meu coração!
Eram momentos de pureza.
Sonhos, sorrisos, gritos de emoções!
Brincávamos muitas crianças,
naquele quintal imenso
carregado de frutas saborosas.
Um cheiro de frutas da época,
nos embriagávamos!
Era simplesmente delicioso.
Esse “canto mágico”, era o quintal da minha tia.
A Tia Santinha…que fazia jus ao seu apelido.
Tão boa e santa…
Nunca nos reclamou…se isso fez, não me lembro!
Era onde reuníamos parentes e amigos,
para brincarmos de vários brinquedos de criança.
Cozinhado, finca, bolinha de gude,
batizados de bonecas, comadre e compadre,
de onça, de balanço (Zungue, falávamos assim também).
De subir nas árvores…
Lembro-me, que passávamos de umas as outras,
sem medo de cair.
Momentos da minha infância!
Da nossa infância!
Tão doce… Tão angelical!
E até os meninos que escolhíamos para namorar,
eram só de “boca”.
O que era só de boca?
Só falava, mas nem
encostávamos perto deles e nem eles de nós.
Mas sabíamos quem namorava quem(Risos).
E jurávamos amor eterno!
Coisa boa esses momentos,
que ainda hoje desfilam na iris dos meus olhos…
E buscam aconchego em meu coração.
Apesar de tantos momentos
vividos ao longo dos anos, esses marcaram mais.
E com certeza…serão o nosso colo na velhice.
Hei de ouvir, nossos gritos…
Nossa alegria atravessando todos
os sonhos sonhados nessa vida.
Quero ainda sentir o cheiro
da comidinha da minha tia,
que tão delicadamente,
servia um prato a cada um de nós.
E como sobremesa,
aquele doce delicioso de leite que ela fazia.
Lembro-me que o tacho não saia do fogão de lenha…
Era doce quentinho da hora…
Era doce delicioso e disputávamos quem iria rapar o tacho…
Que sonhos deliciosos e vividos tão reais,.
Tão nossos…tão meus!
Que guardo aqui dentro de meu infinito particular!
E que às vezes retomo,
só para poder agradecer a Deus
essa infância dourada que Ele me deu.

Inserida por daysesene

NÃO ESQUEÇA SUAS RAÍZES!

Sim, a evolução é algo inexorável na Natureza. A árvore cresce, mas conserva latente a potência da semente da qual nasceu, as lembranças e lições de quando era apenas uma plantinha de caule fino, que mais parecia um “cambito”. Não obstante se erga célere e ávida das estrelas da noite, ela conserva o frescor do orvalho da terra, do tempo em que ainda respirava o cheiro de barro e se sujava na lama das chuvas de verão. Ela e suas companheiras, árvores-meninas.

Inserida por Ebrael

Um pontinho de luz em meio a
escuridão, céu estrelado. Sonhos feitos de arco-íris, dias cobertos de ternura, o afeto e a inocência de colorir o mundo mesmo estando nublado,a alegria de tocar nas nuvens sem muito esforço. São dias curtos,
fugazes, cheios de contentamento. O sabor da infância que nunca escapa dos nossos lábios e a lembrança que abraça cheia de saudade.

Inserida por barbarabarbosa

GUARDEI

Brinquedos em uma caixa,
bonecas descabeladas,
peças de quebra cabeças
fios de telefones estragados.

Guardei sem saber porquê,
juntei tudo sem saber como,
e no meio de tudo que somei,
achei,
uma blusa, uma meia e uma tiara,
perdidas na minha organização.

Coloquei bijuterias em uma pequena mala,
brincos que amarelavam,
anéis de plásticos,
pulseiras de miçangas,
colares de sementes emaranhados
que jamais ficavam desembaraçados,
Coitados.

Em uma bolsa pequena,
guardei minha mocidade.
Pós compactos,
rimeis,
lápis de olho preto,
gloss labial e corretivo.

Guardei meu eu em uma bolsa,
tornei-me palhaça,
maquiada,
uma farsa,
que deveria ter deixado guardada.

Guardei palavras dentro da boca,
engoli gritos que se alojaram em meu estomago,
me afoguei em lágrimas guardadas,
quase transbordadas.

Na mente da gente, há sempre uma semente guardada,
semente semeada, mágoas que guardamos,
de coisas que escutamos.

Guardei sentimento,
e hoje lamento,
ter guardado
o que de mais valioso eu tenho
e poderia ter compartilhado.

Inserida por AndressaFernandes

COISA DE MENINA

Quando nasci, minha mãe me deu o nome da minha bisavó, figura feminina da qual todos se orgulhavam.
Mãe, avó e esposa exemplar, bisa Eliza levou um casamento até o fim, como manda os bons costumes do matrimônio “perfeito”: ‘Até que a morte os separou’. Sofreu ameaças, agressões e gritos de um marido agressivo e alcoólatra. Mas, “como deve ser”, nunca cogitou uma separação.
Doce, bondosa, religiosa, mãe de oito filhos. Assim era a mulher que inspirou meu nome.
Já nos primeiros dias de vida, ganhei pulseira de ouro e um par de brincos. Coisa de menina.
Antes mesmo de aprender a falar, já tinha dezenas de bonecas.
Minha mãe gostava de fotografar cada passo meu, e, para isso, contratava um fotógrafo profissional. Trocas de roupa, penteados e vários batons a cada foto.
Tive coleção de Bonecas Barbie, milhares de roupinha, sapatinhos, bijuterias... Tive todas as coisas de menina.
Minha avó me proibiu de brincar na rua o quanto pode. Porque isso não era coisa de menina.
Menina tinha que brincar em casa. Com as amiguinhas. De casinha, comidinha, mamãe e filhinha!

E assim foi. Até meus onze anos.
Foi aos onze que descobri a rua. Foi aos onze que descobri que além das panelinhas, havia um mundo de brincadeiras e diversão!
Foi quando descobri as trilhas de bicicleta, os inúmeros ‘piques’, o jogo de Taco, bolinha de gude e o rolimã.
Foi quando percebi que eu era flamenguista e o que isso de fato significava. Foi quando eu descobri o que era um pênalti e um gol olímpico.

Anos depois, grávida, vi minha vida se encaminhar sem que eu me desse conta. Perdi as rédeas e as coisas aconteceram, simplesmente.
Montei casa, me mudei e voltei a brincar de casinha!
Uma brincadeira que me sufocava a cada dia. Daquelas que dá vontade de guardar tudo numa caixa e não brincar nunca mais. Deixar lá no alto do guarda-roupa, até mofar e ir pro lixo.
Não durou muito. Não havia como durar.
Levou tempo, mas hoje entendo com perfeição. Eu não cabia naquele lugar, naquela vida. Aquela brincadeira já não me servia mais. Eu queria as trilhas e o rolimã!
Separei.
Queria trabalhar em algo que pudesse fazer diferença na vida das pessoas. Estudei, me formei.
Hoje, sou Pedagoga, com dois empregos públicos, e mãe do Arthur, com oito anos.
Nenhum marido.
Não lavo, não passo, não cozinho, não limpo!
Sou um desastre para encontrar coisas, e um maior ainda para manter arrumações.
Esqueço roupa no chão do banheiro, toalha molhada em cima da cama, sapato no meio do caminho! Tomo iniciativa em relacionamentos, pago a conta, pego o telefone, no fim da noite, sou eu quem vou pra casa!
Minha avó tem Alzheimer avançado. Quase não reconhece ninguém. Mas, ao me ver, sempre pergunta: “Quando você vai casar?”
Lido com olhares de lamento de amigas, que torcem para que eu me case,trabalhe menos, tenha mais filhos...
Hoje sei que posso me casar sim, mas que isso não implica em voltar a brincar de casinha. A certeza de que não preciso mais das panelinhas, me traz leveza.

De minha bisa, apenas o nome. Dos ensinamentos da infância, a certeza que posso ser o que eu quiser.

Entre bonecas e rolimãs, futebol e novela, sigo sendo o que sou, sem necessidade de aceitação externa e com a certeza que nada disso me faz menos ‘menina’. Pois coisa de menina é tudo que a menina quiser!

Inserida por lizaalvernaz

poemas retalhos


Hoje vi a vida.
Parecia feliz!
Tinha um belo sorriso no rosto
enquanto flutuava pela rua.

Hoje quando cheguei...
Estava a maior confusão.
Ufa!
Um sufoco.

Hoje não conseguia falar,
repeti duas vezes.
Não sobrou histórias
para contar.

Parei
para curtir
o último pedaço
de ser criança.

Inserida por JotaW

FILHO DA MEIA NOITE

O sol virou pequenas luzes,
Postes ciclopes dançantes;
Castelos são prédios velhos,
A infância uma letra apenas,
Tatuada na casca da árvore,
Que a muito foi queimada.
Hoje solitário vejo o vazio,
Ruas cheias de aragens,
Baratas que saem do esgoto,
Um rato atravessa a rua,
Para olha e continua...
À noite, todos são caças,
Ou seriam caçadores,
Perdidos em suas inocências,
Buscando balanços,
Gangorras e giras...
Diversão de uma infância
Que nunca mais chegara...

André Zanarella 11-02-2013
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4979708

Inserida por AndreZanarella

⁠Amor e seus sentimentos
Amor saudades = sofre-se com
a ausência.
Amor querer = importante como
viver.
Amor companhia = não existe
interesse carnal, só o
sentimental.
Amor conveniência = nada traz,
nada deixa, só desânimo e
impaciência.
Amor distante = desespero ,
sonhos, saudades.
Amor de infância e juventud e=
são puros, sem maldade cheios
de querer.
São os mais difíceis de se
esquecer.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras R.J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Membro da ACILBRAS

Inserida por RoldaoAires

⁠Sobre a educação infantil, devemos ter prudência. Pois, quando muito podada e não estimulada, a criança se torna um adulto heteronômico.Sendo incapaz de questionar, refletir, repensar, inventar e criar novas regras.
Uma pessoa antagônica ao conceito de autonomia, e portanto, incapaz de fazer suas próprias escolhas e modificar positivamente o seu meio.

Siga nas redes Sociais: #TH_Historiador

Inserida por TH_Historiador

⁠O garotinho

Esta porta um dia fora um portal encantado dos sonhos, onde um garotinho descobriu a terra da infância, um lugar cuja a inocência reinava. O céu era sempre azul, o tempo não fazia questão de correr, tudo era calmaria, tudo era alegria. Havia tanta beleza e pureza na alma daquela criança, que achei por bem poupá-la da nossa realidade. Não sei quando, mas sinto que tranquei ela por dentro, quando percebi que o portal estava se fechando. Poxa, passou já tanto tempo! Eu já não me lembrava! Foi então que ao ver esta porta, eu ouvi o garotinho me chamando ... apesar de não conseguir mais vê-lo, eu sei que ele está lá feliz: assustando todo serelepe pela manhã, a sua avó que desde cedo está na área estendendo as roupas - olhando curioso o seu avô dentro de um cômodo cheio de ferramentas e maquinários - a noite ele vê pela dita porta de vidro, uma luz! Ele corre até a sala, e vê a sua tia se
abaixando toda sorridente para lhe dar um abraço, o cheiro dela é um acalanto para ele - Mal consegue dormir, de tanta vontade que tem do próximo dia logo chegar!
Doce menino aproveita por mim, de novo, tudo isso que você têm aí, quantas vezes quiser, és o alento do meu respirar.

Inserida por goulart_esdras

⁠Gira, rosa dos ventos.
Quem sabe voa vindo da janela
um daqueles dias perdidos.
Hoje deu saudade de uns abraços
e de ver sem medo aquela nuvem branca em formato de girafa
dos céus azuis das minhas infâncias.
O que é mesmo a vida
com todo aquele amontoado de coisas que carregamos apressados
pelo tempo afora,
se agora
quase nada serve para preencher uma imensidão?

Inserida por pedroantoniooliveira

⁠Ser criança é

Ser criança é ser feliz com pouco e acreditar que o mundo é um parque. É correr, brincar e explorar o universo em um único dia com a certeza de que nada pode atrapalhar os seus sonhos.

É ser um eterno sonhador, imaginando um futuro incrível e vivendo intensamente cada minuto do dia.

Ser criança é estar realmente vivo, sabendo que cada segundo é importante de ser aproveitado. É ser grato até mesmo pelas pequenas coisas da vida. É olhar para o menor dos insetos com a mesma curiosidade que olha para um leão.

É acreditar em um mundo onde a paz reina e que o maior sonho dos adultos é voltar a ser criança.

Inserida por pensador

⁠Ser como criança

Ser como criança é ser como um peixinho pequeno e curioso na imensidão de um oceano de possibilidades. É nadar livremente e explorar os detalhes fascinantes da vida.

É saber que os joelhos ralados vão sarar com um simples beijo e aprender que o amor é o remédio mais poderoso do mundo. É nunca parar de sonhar, pois peixinhos nunca fecham os olhos, nem mesmo para dormir.

Na imensidão azul que é o nosso planeta, lembrar que as crianças são verdadeiramente livres para sonhar é a inspiração que precisamos para continuarmos a nadar.

Inserida por pensador

⁠Ser criança é acreditar que tudo é possível!

Ser criança é acreditar que tudo é possível, pois não existem barreiras para quem não sabe da existência de suas limitações. Ser criança é construir todo um universo dentro de uma caixa de sapatos e acreditar que ali, quem reina é ela. Ela constrói suas histórias, suas aventuras, supera qualquer desafio e dá a volta por cima de qualquer dificuldade.

Tudo é possível na imaginação das crianças e é por isso que temos muito o que aprender com elas. Aprender sobre compaixão, gentileza, lealdade, segurança, mas acima de tudo, sobre liberdade. Porque não existe ser mais livre neste mundo do que uma criança disposta a imaginar.

Inserida por pensador

Quando a gente cresce tudo muda

Quando criança, queremos crescer logo
Porém acabamos nos arrependendo do pior modo.

Quando a gente cresce tudo muda.

Na infância tudo tem magia
E as risadas dominam o dia
Problema de adulto é lenda
Que pra nós não faz diferença.

Quando a gente cresce tudo muda
O mundo perde seu encanto
E no lugar onde a magia vivia
Agora só resta uma mente triste e sombria.

Dia após dia
A rotina do trabalho te leva a agonia
E quando a noite finalmente chega
Seus monstros é quem vem lhe fazer companhia.

Solidão, ansiedade, depressão, insegurança...
Tudo isso em uma mente que quase não descansa.

Se por apenas um momento, eu fraquejar
Esses monstros rapidamente tentam me dominar.

Mas eu ainda não desisti de lutar
Pois acredito que em algum lugar
Está a pessoa que vai fazer meu mundo voltar a brilhar.⁠

Inserida por Metabee

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp