Textos sobre infância que encantam todas as idades

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⁠A Revolta da Terra

No silêncio da infância, a revolta é a chama,
Que arde no peito do pequeno filho,
Não sabe explicar, mas sente a trama,
Da vida difícil, em seu próprio trilho.

Na juventude, a revolta se agiganta,
Como um vulcão que desperta em fúria ardente,
Questiona o sistema, desafia a norma santa,
E enfrenta a vida com bravura em mente.

Desafios e dores, o cotidiano cruel,
São como golpes em seu ser inocente,
O mundo parece um eterno carrossel,
De tormentas e lutas, sempre presente.
O tempo passa, a revolta amadurece,
De fogo aceso a brasas incandescentes,
E o mundo, às vezes, parece que esquece,
Dos sonhos e ideais desses insurgentes.

Mas a chama persiste, não se apaga,
É força que alimenta a alma resiliente,
Na luta por um mundo onde a esperança vaga,
Siga a senda da justiça e do bem vivente.

Em cada grito, em cada ato de resistência,
A revolta da Terra se transforma em arte,
Uma busca constante por mais consciência,
Pela equidade, pela paz, pelo amor a parte.

Inserida por AugustoGalia

⁠Na infância que me deixa só,
Nos caminhos de terra a navegar.
Vejo o meu ser ingénuo,
Ao atingir o pico da plenitude.

Hoje volto lá e olho,
A poeira das ruínas onde um dia fui feliz.
Na casa onde fui mais eu,
Do que alguma vez serei.

Sem alma e sem euforia,
Recordo-me dos tempos em vão.
No azul tão cinzento e chuvoso,
Olho e sinto de novo.

Inserida por Maarynes


AMOR E REVOLUÇÃO

Nasceu na quebrada, sem nada na mão
Na infância doente, só dor e solidão
Vendia gelinho pra ajudar a crescer
Nos campos de futebol, só queria viver

Engraxava sapato, sonhava em voar
Aos 16, se cansou de esperar
Viu a injustiça, não dava pra aguentar
Virou Punk anarquista, pronto pra lutar

Entre passeatas e brigas, quase se perdeu
Mas a chama da luta nunca se apagou
Com a moça Punk, o amor renasceu
Família e revolução, o caminho mudou

Caminhava nas ruas, a cabeça erguida
Na mão, o protesto, na alma, a ferida
Embates violentos, skinheads por perto
Mas o sonho de um mundo mais justo, mais certo

Aos 19, casou, sua Punk ao lado
Com 17, ela também tinha lutado
Três filhos vieram, mas a luta é viva
A revolução no sangue, a justiça ativa

Entre passeatas e brigas, quase se perdeu
Mas a chama da luta nunca se apagou
Com a moça Punk, o amor renasceu
Família e revolução, o caminho mudou

Agora mais fortes, ainda de pé
Na luta pelo povo, no que a vida é
Pelo socialismo, por um mundo de amor
Lutam por justiça, por um futuro melhor

Entre passeatas e brigas, quase se perdeu
Mas a chama da luta nunca se apagou
Com a moça Punk, o amor renasceu
Família e revolução, o caminho mudou

Na luta e no amor, o sonho floresceu
Com os filhos ao lado, o mundo renasceu
Por justiça e igualdade, ainda vão lutar
Família e revolução, prontos pra sonhar!

Inserida por VanderleiMuniz

⁠Na velha infância, tempos de encanto e medo,
Onde o sol brilhava, mas havia um segredo.
Histórias contadas com voz grave e segura,
Revelavam um mundo de sombra e ternura.
Lá no bosque, o lobo mau espreita,
Com seus olhos famintos, a ameaça é perfeita.
Mentiras e contos de fadas nos guiavam,
Com promessas de perigos que nos amedrontavam.
O medo nos moldava, a moral se construía,
Com cada mentira, uma lição nos surgiria.
A manipulação camuflada em fábulas antigas,
Comelhava o pequeno a seguir regras e formas.
Na luz tênue da infância, o lobo era real,
Um fantasma dos contos, um aviso afinal.
Mas crescemos e vemos além da trama,
O medo e as mentiras, agora, perdem a chama.
Lembramos da velha infância com um sorriso e um olhar,
Entendendo que as sombras ajudaram a formar.
E na liberdade da verdade, buscamos entender,
Que o lobo e as mentiras eram só o começo de aprender.

Inserida por Isispensadora

⁠Nasceu entre espinhos, sem direito a flor,
A infância marcada por sombras de dor.
Silêncios forçados, medo sem cor,
Crescia calada, sem mostrar o clamor.
O mundo era duro, as feridas sem fim,
Mas ela aprendeu a lutar por si.
Nos olhos, guardava o que não pôde dizer,
E na alma, um desejo imenso de viver.
Passou por abismos, cruzou vendavais,
Superou o peso de antigos ais.
Transformou o escuro em lição, não em cruz,
Fez da dor cicatriz, não um cárcere sem luz.
Hoje caminha de cabeça erguida,
Com passos de força, é dona da vida.
A vitória é dela, a honra também,
Sem buscar lamentos, sem olhar além.
Não há mais correntes, não há mais prisão,
Ela escreve sua história com o próprio coração.
E em cada vitória, um sorriso a brilhar,
Uma mulher que soube, enfim, se libertar.

Inserida por samia_lourena

⁠Irmão
Crianças
Crescimento
Amizades
Companhia
Amigo
Infância
Brincadeiras:
Pique tá
Amarelinha
Esconde esconde
Bandeirinha: difícil me pegarem
Eu corria muito...
pega ladrão
Garrafão, kkk desse eu fugia kkk
Mamãe, posso ir?
Cobra cega
Bento que Bento é o frade
Amassar baú da velha, carniça
Passa galinha
Esportes, corridas
Futebol, vôlei...
Ping pong na porta, taco
Botão, xadrez , dominó
Gamão, ludo, cartas
Bola de gude:
búlica, mata, mata
Triângulo
Quantos passos
Passar o anel kkkkkk
Hum! Esse era bom...
Pera, uva , maçã ou
Salada mista?
As vezes dava BO kkk
Beija, beija, beija...
Corda: pula, pula,
Cabo de guerra, balanço
Adivinha, batalha naval
Carrinho de lata
Rolimã, joga pneu
Acertar a lata
Cartas, dados, vispa
Muito bom
Até alguns já me esqueci
Sei da discoteca, bailes, danças
E paqueras: uauuu!
Muitos hoje,
Não sabem disso, não
Desconhecem
Esse prazer da infância
Com muitas piadas
Históricas, anedotas, contos
Apelidos e até zoação
Mas ninguém
Ninguém sofria de bullyng, não
E assim levávamos a vida
Até o adormecer
Ficávamos nas ruas até tarde
Corpo suado, cheio de caraca
Risadas....
Sem medo de roubo e ladrão
Sem essas preocupações atuais...
Juventude que cresceu bem
Viveu com liberdade
Todos hoje com fibra
Energia, vigor
Maturidade
Evolução
Crescendo juntos
Ultrapassando barreiras
Fronteiras
Coração VALENTE
De ouro
Iluminado
Espíritos elevados
Paz e amor
O que nos guiou
E sempre guiará
Gratidão
Sambaetiba
Itaboraí
Palmito pupunha
Tudo de bom
Muito amor
E paz no coração

Carlos José Valente
Irmão do coração

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠A Infância Não Perdida

Infância não é só uma memória antiga
mas a chama que arde em segredo
nas horas de silêncio em que a vida abriga
o rastro do medo, escondido em guetos.

Ela é parte do que somos, sempre presente
paleta de cores em meio ao cinza
um coração pulsante, eternamente
que o tempo jamais leva, embora tente.

⁠A vida, um eterno renascer, um baile de perdas e ganhos. Em cada passo, uma nova infância, um novo nascimento. No silêncio, a semente; na atividade, a flor. Trilhando a dança da vida e da morte, encontro a eternidade em cada instante. Na oração encontro a salvação.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!

Inserida por ROSINEI48

Saudade da Infância na fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero.

Na simplicidade dos dias passados,
A família reunida, sorrisos partilhados.
Festas e encontros, boa conversa,
Histórias, causos, lendas que a alma dispersa.

Piadas e anedotas, risos sem fim,
Cada um contando sua história, assim.
Do tempo de criança, da juventude vivida,
Saudade de quem partiu, memória querida.

Avós, pais, primos e tios,
Tempo bom de alegria, momentos gentis.
Na memória, gravadas histórias,
De um tempo que passou, mas deixou suas glórias.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Crônica da Fronteira: Saudades de um domingo qualquer da infância!

Por: Prof. Me. Yhulds Bueno

Era um domingo como tantos outros, mas ao mesmo tempo, único. Acordávamos com o cheiro do café fresco e o som das risadas que ecoavam pela casa. O sol brilhava lá fora, convidando-nos para mais um dia de aventuras. Não havia preocupações, apenas a inocência de viver cada momento intensamente.

Os domingos eram especiais porque a família estava toda reunida. Pai, mãe, irmãos, e a visita tão esperada à casa dos avós. Lá, os tios e primos já nos aguardavam, e a alegria era contagiante. As brincadeiras de rua começavam cedo, com corridas, esconde-esconde e tantas outras invenções que só a criatividade infantil podia proporcionar.

Ao meio-dia, todos se reuniam em volta da mesa grande e farta. O almoço era um banquete, não só de comida, mas de histórias, piadas e anedotas. Cada um tinha algo a contar, e as risadas eram garantidas. Era um momento de celebração, de união, onde cada detalhe fazia aquele domingo ser inesquecível.

Depois do almoço, mais brincadeiras, agora no quintal, sob a sombra das árvores. Os adultos conversavam, enquanto as crianças continuavam a explorar o mundo ao seu redor, sem pressa, sem preocupações. O tempo parecia parar, e a felicidade era simples e pura.

Hoje, esses domingos são apenas lembranças. A saudade aperta o peito ao lembrar daqueles que já não estão mais aqui, dos que seguiram seus próprios caminhos, agora cheios de responsabilidades e deveres. A infância ficou para trás, junto com o colo da mãe, o abraço do pai e a companhia dos parentes que hoje são apenas memórias.

Mas, ah, que bons tempos eram aqueles domingos qualquer. A saudade é grande, mas as lembranças são um tesouro que guardamos com carinho, revivendo cada detalhe em nossos corações.

Prof. Me. Yhulds Bueno

Inserida por yhuldsbueno

⁠Saudade do Rio antigo.

Lá onde o sol beijava o mar,
Minha infância voou, sem pressa,
Em Niterói, berço de sonhar.

Na Escola Santos Dias, aprendi,
Letras e números, sonhos e gritos,
Professores que inspiravam,
Amizades que eternizam.

Praias de Icaraí, São Francisco,
Onde o verde encontra o azul,
Crianças rindo, ondas dançando,
Inocência sem igual.

Cinemas de rua, filmes clássicos,
Sorvetes na mão, risos livres,
Calçadões de madeira, histórias,
Vozes do passado, memórias.

O Rio de Janeiro de outrora,
Era um cenário de magia,
Carnaval, samba e alegria,
Viva a saudade que não passa.

Hoje, da distância, eu vejo,
A cidade que meu coração guarda,
E, na saudade, eu sinto,
O Rio antigo, minha alma guarda.

Inserida por leilaboas

⁠Natais de minha infância

Lembro-me com saudades dos natais de minha infância,

Das vésperas do grande Dia, a grande tolerância,

Devagar passavam os dias, quase parecendo que iriam parar,

Na cassa as preparações para a data mais linda do ano, o nascimento do Menino Jesus.

Naquela época, era por Ele que eu esperava,

Era Ele que, além de ser o maior dos Presentes, ainda nos trazia presentes,

Era Ele o Motivo dos preparativos da festança,

Quanta alegria e esperança no coração daquela criança!

A véspera chegou. Era noite do dia vinte e quatro de vários e longínquos dezembros,

Meus pais, felizes a cantar músicas natalinas, que até hoje me lembro,

“Natal, Natal da crianças, Natal da noite de luz, Natal da estrela guia, Natal do Menino Jesus...”

Quanta alegria havia em tão poucas palavras, no coração da criança que fui.

Hoje, boas lembranças invadem minha mente, mesmo que aquelas pessoas que tanto amei aqui não mais estejam.

Os presentes, que eram entregues somente no dia de Natal, não mais assim o serão.

Os preparativos, ainda, fazem parte da família, mas somente por tradição.

As crianças que hoje aguardam esse dia tão especial, não entendem o verdadeiro motivo dessa agitação.

Mas eu, que hoje sou, daquelas mágicas noites um saudoso ancião,

Não permito deixar morrer em mim tão lindas lembranças, de paz e esperança,

Tento, com muito esforço, fazer que minhas netinhas saibam, um pouquinho que seja,

Que o avô delas, um dia, também foi criança.

A. Cardoso

Inserida por ACardosoescritor1956

⁠ULTIMA HORA.

Até quando viveremos na infância espiritual por conta da falta de atitude e preguiça espiritual?
Seremos eternas crianças se alimentando de papinhas e reencarnando sempre na mesma situação, sofrendo os impositivos da dor e do sofrimento, para despertar da consciência.

O trabalho está posto!! Sede obreiros do bem em seu próprio favor.
Amai e instrui-vos!!

Toque de luz 04/23

Inserida por toquedeluz

⁠⁠Se tatuo a minha infância na pele
toda e completa extensão
do meu corpo não é suficiente
ele tem ligação direta na
linha da pipa colorida
que permeia o céu das
lembranças inalcançáveis

a infância dura
uma vida inteira no adulto
que busca voltar atrás
do que passou e ainda fica

o pular incessante
da esfera em consciência de saber
que mais vale uma infância bem vivida
do que uma vida adulta inteira
sem saber o que significa ser criança.

Inserida por aliinerosa

⁠Filho intra-uterino
Sou filho intra-uterino do desgosto!
Recebi na infância o decrépito conselho.
Fixo e funcional, pulcro aparelho,
Do qual passei a vida todo oposto.

Que sobras da minha alma escarnecida,
Na boca de um espectro embriagado,
Descansa seu vil pútrido delgado,
Cadáver de epiderme enfraquecida?

Que obscuro ventre pesticida,
Do verdadeiro inóspito advogado,
Nutri o sofrimento imaturo e prolongado,
Que a humanidade vive envaidecida?

Confiam em mim com a própria desconfiança,
Sempre incrédulos com minhas novas crenças,
Questionam a pureza das crianças,
Como se fosse uma terrível ofensa?

Inserida por AugustoGalia

⁠ A cultura da Barganha

Como é difícil desassociar padrões introjetados desde nossa infância.

Faça isso, para ganhar aquilo, ou se comporte de tal maneira, para não receber castigo.

Parece, que as recompensas geram nossas motivações, e que para quase que tudo que se faz, espera-se o retorno.

Ocorre na infância, adolescência e vida adulta, nos relacionamentos, vida profissional e sentimental.

Até que, descobrimos um amor não romântico, onde a reciprocidade, e espera por recompensas não prevalecem.

É o amor de pai ou mãe pelo filho, onde nada que ele faça, pode fazer a mãe amá-lo mais do que já ama, e não existe algo, que a faça deixar de amá-lo.

Cuida-se, sem esperar algo em troca, faz-se o bem, mesmo sem recompensas, tudo é feito porque se ama, um amor verdadeiro, não baseado na expectativa de troca, algo inédito para nós de forma ativa.

Ao mergulharmos no ambiente religioso, vem a tona o que aprendemos desde a infância, por isso, poucos compreendem o amor de Deus, e menos ainda são os que assim o amam.

Dessa forma, fica difícil compreender que a vida eterna não é recompensa, é uma consequência de quem crer.

Talhados na meritocracia, temos dificuldade em vivenciar o amor de Deus.

Qual é o resultado de ser amado, mas não se sentir amado? extrema Religiosidade.

Onde queremos impor, o que nos parece ser verdade.

Uma distorção de valores, que cria requisições divinas, provenientes de aspectos humanos, exigindo do próximo, aquilo que Deus não exigiu dos mesmos.

Um rigor excessivo, e ausência de misericórdia, permeiam a natureza desses religiosos.

A teologia do medo, e a cultura da Barganha, mantém pessoas sinceras aprisionadas, e longe de experimentar a plenitude do amor de Deus.

Um amor que constrange, não pede nada em troca, e nos aceita do jeito que somos.

Esse amor, transforma vidas e quem é por ele impactado, o transborda na vida do próximo.

Com Deus, não há barganhas, ele nos dá primeiro, sem esperar algo em troca.
E deseja que sejamos iguais a Ele.

Inserida por JuniorOliveiraRJ

⁠Soneto De Infância

Infância é uma flor que ainda não desabrochou
Criança é um amor que ainda não amou
Sua ingenuidade é aprender sem saber
Feliz é quem cresce sem nunca crescer.

Brincar, sem nunca cansar.
Começar, para nunca cessar.
Descobrir, mas nunca omitir.
Viver a vida leve e a sorrir.

Então o mar da vida se apresenta, furioso
Esperando encontrar um marinheiro corajoso
Disposto a enfrentar as tempestades da vida.

Corajoso, porque vive a infância eternamente,
Sem medo de errar e ser julgado pela gente
Porque vive uma vida colorida, infantil e divertida.

Inserida por leti2023

⁠Infância.

E se a gente pudesse
Voltar lá, praquele dia
O dia que caiu da árvore
O dia que pisou num prego
O dia que minha mãe falou
Que me batia
Pois não gosta de criança que desobedece
Se pudesse, juro que eu ia
Se voltasse aquele momento
Em que um vento carregou meus sonhos de criança
E que eu vi perdidas todas esperanças
Chorei, pois criança pode chorar, então ela chora
Se Deus me permitisse voltar lá, eu ia agora
Pro dia em que tirei o mais redondo zero
Levei bronca da professora, fui parar na diretoria
e minha mãe foi chamada na escola
Se você me perguntar agora, eu ainda respondo que quero.
Nem que eu fique meses de castigo
Se aquele tempo voltasse, eu queria
A viver somente a minha vida
O dia corrente...sem ter que pensar no amanhã
Pois o dia de amanhã, ainda nem nasceu
Se o tempo perguntasse quem
Eu diria que eu.

Edson Ricardo Paiva

Inserida por edsonricardopaiva

⁠Maria Helena
Mãe tão sublime amor ser eterno onde aconchega toda ternura
Carinhos de infância que propaga sem fim, intensos e doces momentos de proteção e cuidado
Beijos e abraços em cada primeiros passos e sempre lá para socorrer em cada queda ate hoje atenção que não findou
A saudade mágica para alguns, memórias de tantos que alma por ti chora e medo para outros de perde a mão de Deus viva na terra...
A confortante doçura de pousar a cabeça no seu colo ninho ao ninar todo berço se torna humilde aparar e repousar, pois ainda nada se compara a este carinho celeste
A sua voz que enche a casa com a sua presença delicioso contentamento mesmo quando o pão era pouco… tanto amor e dedicação coração numa fé de radiante calma
Ser de dádiva Divina
És uma árvore fecunda, que germina um novo ser frutos que se esgalham na corrente da prole sem desliga da força maternal guardaste no teu ventre aquecido rega a semente de um amor puro e profundo amor mais insistente mais fecundo
Mãe mulher é como uma rosa rainha de todas as flores

⁠AMOR DE INFÂNCIA

No dia em que eu partir
Quero deixar de lembrança
Uma simples recordacao
Do nosso amor de infância

Nosso amor de pequeno
Nosso amor de estudante
Tudo foi como um sonho
E passou-se num instante

Eu sei que para você
Isso pertence ao passado
Mas sempre no meu futuro
Esse amor será lembrado

Edvaldo José / Mensagens & Poesias

Inserida por edvaldojoseescritor

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