Textos sobre Felicidade
# Sua vida só diz respeito a VOCÊ!
# A única pessoa que pode resolver seus problemas é VOCÊ mesmo!
# Ninguém, à exceção de sua mãe e, às vezes, de seu pai se importam com você. Todas as pessoas que parecem se importar, ou são muito falsas, ou tem um grande interesse nisso!
# Nunca confie em ninguém!
# As pessoas são dissimuladas, hipócritas, interesseiras e maldosas. Todas elas, sem exceção!
# Por mais que vc se importe com as pessoas e goste delas, isso jamais as impedirá de serem falsas com você!
# Ninguém, absolutamente ninguém torce pela sua vitória! # Ninguém, acredite, quer verdadeiramente te ver feliz, ou saudável ou rico!
# Dentre todos os hipócritas, o pior é o irônico. Não se esqueça. Todos são dissimulados!
# O mais irritante é o debochado!
# Qualquer coisa sua, principalmente as mais íntimas e as que te fazem sofrer sempre foram e sempre serão alvo de especulação, piada e fofoca!
# Fique rico, seja feliz, passe no concurso mais concorrido. Você será assunto por alguns dias.
# Adoeça, peça falência, tenha sérios problemas e você será assunto por muitos anos!
# Por mais derrotado que vc estiver, não duvide: alguém ainda estará invejando você e te desejando coisa pior!
# Desafio quem me prove o contrário de tudo isso!
# É a vida e suas vicissitudes...
Sonhei você
cada dia de minha vida
Imaginei seu rosto,
sua voz e seu sorriso.
Seu jeito de amar
e confiar no amor
Nada mais importa.
Tristezas,
angústias,
tudo se dissipou
quando você chegou.
E você é muito mais
do que sonhei.
Tem a beleza
que a felicidade traz,
tem a alegria
de quem confia na vida,
tem a certeza
de quem acredita em Deus.
Os coração tempos de espera
não importam,
importa que você chegou
dando vida a minha vida
paz a minha alma
e AMOR ao meu coração.
Egocentrismo - Lucky
Hoje pensei na minha vida, e descobri tantas coisas que não gostei, coisas que me machucam e não sei porque não consigo me livrar delas, pessoas que me fazem mal, e eu as mantenho perto, gente que so da valor a si mesmo, e me chamam de egocêntrico, não sei se sou, posso ter varias atitudes assim, que me definiriam, mas quem não as tem?
Pra quem não sabe, egocêntrico, é quem acha que o mundo gira em torno de si, quem acredita que vem na frente em tudo, que os outros existem em favor dele, que a opinião dele vale mais, que ele é melhor.
Egoistas, todos somos, todos pensamos em nos primeiro, depois nos outros, alguns nem nos outros, sempre quando vamos comprar algo pra gente usar, comer, vestir, sempre vem o nosso bem estar antes, ou não?
Quantas vezes saímos pra jantar, convidamos outras pessoas, mas vamos pra um lugar ou um tipo de comida que a gente gosta? E briga com quem quer algo que você não ta afim de comer, ate gosta, mas não quer ir... isso é ser egocêntrico?
Quantas vezes compramos roupas pra usar, só porque a pessoa que a gente ama disse que ficou vulgar, ou aparece demais (tudo que a gente queria) e compramos só pra dizer, viu, fiz igual, isso é ser egocêntrico?
Quando escolhemos lugares para sair com os amigos, quantas vezes brigamos pra ir onde a gente quer? Onde a gente vai se sentir bem, e não liga a mínima se a outra pessoa vai se sentir assim? isso é ser egocêntrico?
Mas o pior egocentrismo que existe, é quando resolvemos AMAR alguém, sem realmente amar, fingir, fazer aquela pessoa acreditar que esta sendo amada, pra depois dizer que não, e pedir que ela nem fale mais com você, nada é pior que pensar em si nesse sentindo, fazer florecer um amor em alguém que você não pretende amar, iludir é pior que qualquer outra coisa, pra que mentir.
Eu pergunto, será que sou egocêntrico? Ou será que todos que estão lendo esse texto hoje já fizeram algum dos exemplos que eu dei? De certeza já fizeram, já mentiram, já iludiram, já foram pra um lugar pensando somente em vcs, já fizeram alguém sofrer sem motivo, todos, já fomos egoístas...
Vejo pessoas reclamando da vida, por causa de coisas banais, vejo pessoas querendo morrer por causa de fim de relacionamento, vejo pessoas com depressão por causa de bens materiais, vejo pessoas de mal humor porque passaram da hora do almoço, vejo pessoas reclamando do emprego e vejo pessoas insatisfeitas com a vida...Todo o tempo, com muita frequencia...
Mas, vejo pessoas a beira da morte dando valor a vida e lutando por ela com sorriso no rosto, vejo pessoas dando graças a Deus por terem feito a única refeição do dia, vejo pessoas sobrevivendo com um salário mínimo, vejo pessoas em cadeira de rodas passando exemplo de vida, vejo pessoas satisfeitas apenas por estarem vivas, vejo pessoas agradecendo pelo simples fato de terem saúde, vejo pessoas desempregadas indo a luta para garantirem o pão de cada dia de seus filhos, e, vejo um contraste social todo o tempo, com muita frequencia...
Vejo injustiças por causa de valores e valores!
A Verdadeira Riqueza
Um dia um homem que acreditava na vida após a morte, e que valorizava o ser mais que o ter, hospedou-se na casa de um materialista convicto, em bela mansão de uma cidade européia.
Depois da ceia, o anfitrião convidou o hóspede para visitar sua galeria de artes e começou a enaltecer os bens materiais que possuía, de maneira soberba.
Falou que o homem vale pelo que possui, pelo patrimônio que consegue acumular durante sua vida na Terra.
Exibiu escrituras de propriedades as mais variadas, jóias, títulos, valores diversos.
Depois de ouvir e observar tudo calmamente, o hóspede falou da sua convicção de que os bens da Terra não nos pertencem de fato, e que mais cedo ou mais tarde teremos que deixá-los.
Argumentou que os verdadeiros valores são as conquistas intelectuais e morais e não as posses terrenas, sempre passageiras.
No entanto, o materialista falou com arrogância que era o verdadeiro dono de tudo aquilo e que não havia ninguém no mundo capaz de provar que todos aqueles bens não lhe pertenciam.
Diante de tanta teimosia, o hóspede propôs-lhe um acordo:
- Já que é assim, voltaremos a falar do assunto daqui a cinqüenta anos, está bem?
- Ora, disse o dono da casa, daqui a cinqüenta anos nós já estaremos mortos, pois ambos já temos mais de sessenta e cinco anos de idade!
O hóspede respondeu prontamente:
- É por isso mesmo que poderemos discutir o assunto com mais segurança, pois só então você entenderá que tudo isso passou pelas suas mãos mas, na verdade, nada disso lhe pertence de fato.
Chegará um dia em que você terá que deixar todas as posses materiais e partir, levando consigo somente suas verdadeiras conquistas, que são as virtudes do espírito imortal.
E só então você poderá avaliar se é verdadeiramente rico ou não.
O homem materialista ficou contemplando as obras de arte ostentadas nas paredes de sua galeria, e uma sombra de dúvida pairou sobre seu olhar, antes tão seguro.
E uma voz silenciosa, íntima, lhe perguntava:
- Que diferença fará, daqui a cem anos, se você morou em uma mansão ou num casebre?
- Se comprou roupas em lojas sofisticadas ou num bazar beneficente?
- Se bebeu em taças de cristal ou numa concha de barro?
- Se comeu em pratos finos ou numa simples marmita?
- Se pisou em tapetes caros ou sobre o chão batido?
- Se teve grande reserva financeira ou viveu com um salário mínimo?
- Que diferença isso fará daqui a cem anos?
Absolutamente nenhuma !
No entanto, o que você fizer do seu tempo na Terra, fará muita diferença em sua vida, não só daqui a cem anos, mas por toda a eternidade.
Me dei conta que, na vida, existem poucos seres que têm entendido.
Você pode encontrar-se com grandes escritores que não entenderam nada,
pessoas de grande talento que não valem nada.
Pelo contrário, você pode encontrar-se com alguém na rua, em um restaurante, que teve uma revelação; que tenha aprofundado, que tenha entrado em contado com o grande problema.
Um porteiro inquieto é mais interessante do que um filósofo satisfeito de si mesmo.
EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
Problemas existenciais são próprios da humanidade. No entanto, o movimento filosófico existencialista, que fez emergir filosofia(s) do existencialismo, só ocorreu após a Segunda Guerra Mundial (1945) porque a Europa se encontrava no caos, com todos perplexos e descrentes dos tradicionais valores burgueses, com necessidade de superar esses valores através de um novo estilo de vida, que ficou caracterizado, de forma arbitrária, como “existencialista”, sendo, portanto, caricaturado pela aparência descuidada e não higiênica; pelos cabelos desalinhados; pela oposição ao moralismo, às normas sociais, à demagogia; pela exibição de um modo de vida sombrio, amargo, melancólico, entre outros adjetivos similares. O movimento hippie foi considerado um dos exemplos do estilo de vida existencialista, da filosofia existencialista defendida por Jean-Paul Sartre, que foi criticado inclusive por brasileiros ilustres, como Tristão de Athayde, e católicos que acreditavam que esta corrente de pensamento ameaçava a fé cristã.
Nos anos sessenta e na primeira metade dos anos setenta conheci este estilo de vida, aproximei-me um pouco dele, mas como não deixei completamente de lado as tradições burguesas, porque embora tenha continuado trabalhando para sobreviver e estudando, acreditava que através do diploma teria uma vida melhor, quer dizer, uma vida burguesa ou uma vida de burguesa.
É verdade! Com o tão sonhado diploma, com letra maiúscula, tive acesso a concurso público, horários definidos verticalmente e salário bem razoável para quem pensava que era livre. As consequências: um estilo de vida próximo do burguês, com direito a carro zero, apartamento alugado porém mobiliado, viagens e lazer. Esse “estilo” ficou mais “certinho” com os valores embutidos no casamento, no nascimento e acompanhamento dos filhos e, especialmente, no tipo de trabalho que fazia: cuidar de gente. Não deixou de ser um “enquadramento” no estilo “normal” da classe média brasileira. Com isto, adeus ou até breve àquela filosofia, vã filosofia.
Mas, lá no “fundo” do meu ser, na sua essência, aquele que ficou para trás era o meu mundo, especialmente pela liberdade que ele proporcionava tanto no meu imaginário quanto no concreto da minha existência.
O tempo passou, e muito, mas o existencialismo continuou “passeando” no meu imaginário e no meu cotidiano pois tudo que vivia obviamente tinha a ver com existência, com a minha existência, com a existência de outras pessoas, de todas as pessoas! Ainda hoje, na solidão em que vivo, me “pego”, às vezes, pensando/falando que gosto de conversar sobre assuntos existenciais, aqueles que tratam da existência humana, do que mostramos na vida afora, e da sua contraparte, a essência, aquilo que é, do jeito que é. Fico a pensar: a essência é a essência. Dificilmente a perdemos por completo mesmo quando desviamos, como foi o meu caso, do caminho que eu vinha construindo desde criança: um caminho cujas fronteiras eram ilimitadas.
Nesse período da minha vida, eu já sabia que cada um tem a sua vida, o seu caminho, a sua existência e a sua essência. Lutei pelo meu do jeito que foi possível! Ainda adolescente, mesmo contra as ideias do meu pai de que uma garota deveria aprender “prendas domésticas”, saí de uma cidade do interior da Bahia e fui fazer o segundo grau (atual ensino médio) na Capital (Salvador). Assim, antes mesmo de ouvir falar em Kierkegaard, já sabia/sentia que havia vários tipos de existencialismo sem mesmo saber o que este termo significava. Muito mais tarde, só no mestrado e, principalmente, no doutorado, fiquei conhecendo o pensamento de alguns filósofos e deste que confirmou para mim que há sim diferentes tipos de existencialismo uma vez que cada pessoa tem uma visão individual das questões humanas, que cada ser humano tem uma experiência singular de vida.
Do segundo grau à vida como docente universitária, estive engajada em movimentos sociais-políticos, de modo que o coletivo superou o individual mas, por sorte, não perdi este de vista embora o tenha minimizado, quem sabe, o esquecido num canto pois esta é uma questão ainda não resolvida. Aliás, são tantas as questões não resolvidas: de onde vim? Para onde vou? O que tenho feito e o que está por fazer? Por que isto ou aquilo não deu certo? Existe certo e/ou errado? Qual o sentido da minha existência? Por que tamanha insatisfação/inquietude? Tantas e tantas outras... A solidão contribui, e muito, para a emergência de questionamentos desta natureza. Será/seria uma herança do modo de vida na infância e na adolescência, como aconteceu com Kierkegaard?
Quando mais jovem era mais presa à objetividade, chegando, inclusive, a me debruçar sobre filósofos materialistas. Talvez porque fosse mais fácil me apropriar do concreto ou me desapegar dele. Quem sabe não ter sido essa a opção para fugir da subjetividade, ou melhor, da realidade? Realidade versus subjetividade? Subjetividade versus realidade? Complexo demais para mim!
Sempre há uma saída mas a que encontrei para chegar à compreensão, mesmo tênue, da subjetividade, foi por demais dolorida, decorrente de muitas perdas imateriais. Mas era preciso acreditar no que não se vê! Eu tinha/tenho necessidade de Encontrá-lo. Primeiro, é preciso ter a fé que tudo suplanta e que se encontra acima da razão mesmo que esta continue orientando algumas das minhas/nossas ações. Fiz uma longa peregrinação em busca desta fé. Caminhei por montanhas, vales, atravessei riachos, conheci pessoas de fé, vivi momentos de fé, mas não sei, ainda, se sou uma mulher de fé. Só sei que ter fé, ser um homem ou uma mulher de fé, não é fácil! Continuo procurando esta fé em toda parte: fora e dentro do meu eu mas quando e como saberei que a encontrei? A subjetividade traz questões que só a fé é capaz de resolver. No entanto, como isto é possível já que a fé é subjetiva? Olhe eu de novo me encontrando com Kierkegaard, para quem a fé é a maior paixão do homem, para quem Deus é a única fonte capaz de tornar o homem plenamente realizado.
É, para quem não tem “certezas” como eu e que sente uma necessidade imensa de encontrar a fé que tudo suplanta, só resta continuar caminhando, vivendo a existência, experimentando a sua essência, a minha essência, a essência humana.
COMENTÁRIOS SOBRE O TEXTO EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA (De Marina Lemos para Delva Brito)
Adorei o texto!
Fazer uma autobiografia é uma forma de se conhecer melhor e, a partir daí, tomar consciência de algumas coisas...
Muito legal!
Acredito que não vamos em busca da nossa essência. Ela se apresenta a cada momento. Então, tento buscar a consciência de mim, do que estou sentindo a cada momento, independente do outro ou do ambiente (apesar de sabermos que é impossível não sermos influenciados pelo ambiente), ver o que me faz bem, e, a partir daí, fazer as minhas escolhas de modo que me aproxime do meu ser naquele momento. Assim, sou feliz a cada momento, e, em outros em que não consigo, aprendo com os erros. Faço o que me faz bem.
O existencialismo coloca que somos responsáveis pelas nossas escolhas, a cada momento, mesmo que aconteçam tragédias, pois o que decidimos e o que fazemos com o que acontece conosco também é uma escolha. Daí, a importância de estarmos conscientes, a cada momento, para fazermos escolhas conscientes. Há uma frase bem legal no âmbito da Gestalt-terapia: não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos com o que acontece com a gente.
Acho que você não se perdeu no meio de sua vida mas que está em processo de evolução, como qualquer ser humano. É apenas um caminho, um processo de crescimento. Temos sempre a impressão de que não éramos nós naquele momento ou que não estávamos livres naquele momento! São apenas momentos, somos nós a cada momento, expressamos nosso ser diferente a cada momento, talvez por isto não nos reconheçamos, muitas vezes, no passado. Hoje, temos consciência diferente, mais maturidade, e achamos que, no passado, éramos diferentes! Somos nós a cada momento.
Acho que a fé também não se busca. Está em nós. Precisamos nos conectar com ela. Acho que o contato com a fé é muito individual. O que é fé para mim não é para outra pessoa! Primeiro, é preciso perguntar o que penso da fé e, depois, como eu, na minha maneira de ser, me sinto melhor ao me conectar com ela (por exemplo, quando fico na natureza sinto-me mais perto da harmonia e da boa energia; quando pinto, medito...). Com angústia, insatisfação, ansiedade, com estes sentimentos, deve ser difícil! A primeira coisa é harmonia, tranquilidade e paz. Acho que só a encontramos quando perdoamos e aceitamos (não de forma cômoda). Então: aceitar, perdoar e liberar!
EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
(Por Delva Brito para Marina Alves Lemos)
Gostei muito dos seus comentários, especialmente por ser uma psicóloga, especialista em Gestalt-terapia, que está conectada com o existencialismo.
No entanto, gostaria que (re)visitasse como trato fé, não qualquer fé mas aquela que tudo suplanta e que abordo em outro texto, “Aprofundando a fé no Caminho de Santiago de Compostela”.
Quanto à questão “essência versus existência”, concordo que a essência é a essência. Ela está lá. Mesmo que ocorram muitas mudanças profundas numa vida, ela está lá podendo vir à tona ou não...
Você é ainda muito jovem mas sei que me compreende e que, assim como eu, escreve o que sente, o que emerge do coração. No entanto, lembro os cuidados com interpretações. Já até falamos sobre os “perigos” de interpretar o “outro”. Cada interpretação é uma interpretação e interpretar o interpretado é, ainda, mais complexo. A realidade é mais dinâmica do que a nossa capacidade de interpretá-la. O que se escreve agora, quando lido no futuro, é passado!
Continuo colocando no papel outros sentimentos/pensamentos. Ah! Quanto atraso! Depois, no computador com direito a micro, monitor, teclado, mouse, som, impressora separada de scaner, internet fixa. Que horror! Ah! Quebrou quase tudo ou tudo! Graças ao “salitre”. Que bom! Era “pesado” demais para quem vive p´rá lá e p´rá cá, às vezes levada pelo vento ou “empurrada” pois, com carro velho, embora não seja vermelho, isto é bem merecido para quem se arrisca tanto como eu. Existência? Essência? Estão aí...
Na existência é assim mesmo. Veja: agora, tudo um pouco mais moderno: note book, face book, msn etc. Bem mais fácil para socializar o que se escreve mesmo sabendo que a escrita é estática. Nela, o diálogo fica complicado. Restam sempre questões pendentes que, algumas vezes, são reveladas por escrito desde que se tenha a paciência necessária para esperar o retorno de respostas ou de novas questões, como o que aconteceu entre nós, nesta comunicação.
Minha filha querida, minha “pupila”, se assim posso chamá-la, valeu mesmo!
Contudo, quando diz que para a Gestalt-terapia: “não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos do que acontece com a gente”, quero apenas sugerir que não deixe o autor anônimo pois sei que sabe que esta “filosofia” se origina em Nietzsche: biografia de uma tragédia - “[...] A primeira natureza é aquilo que fizeram conosco, o que nos foi imposto e o que encontramos em nós mesmos e ao redor de nós [...] A segunda natureza é o que fazemos com isso tudo.”
________Notas escritas entre 2010 e 2011.
Não deu certo? Claro que deu, o tempo que tinha de dar. Agora vire a página e comece vida nova, mas antes não esqueça de deixar a antiga realmente para traz. Não vá desperdiçar o seu tempo tão precioso para boas coisas com o que apenas deu certo e não dá mais. Entenda que isso te serviu para crescer. Não atrapalhe as coisas do seu futuro que te dará a chance de dar certo por conta de outras do seu passado que possam não ter dado. O que não deu certo, para sempre, teve a sua chance de dar. Existiu o suficiente; passou.
Renove-se e, no novo, permita-se excluir tudo o que acha que não foi bom, mantenha o que acha que foi e acrescente o que faltou, mas lembre-se que tudo o que passou, bom ou não tão bom assim, passou por alguma razão, valeu igualmente porque te deu a chance de aprender e a partir desta chance, se renovar. Tire proveito, não desperdice as oportunidades e nem faça os seus acontecimentos, sejam eles em forma de alegrias ou tristezas, terem sido em vão.
Entenda que pode não ter sido para sempre, mas foi o tempo que tinha de ser e por alguma boa razão, porque nada acontece por acaso.
Aprenda com sabedoria sempre, recomece com dignidade sempre que necessário e agradeça a Deus com Fé e alegria por tudo.
Julgar ou amar?
Ultimante o que mais vemos nessa vida são pessoas que elegeram a si mesmos juízes da vida.
Porém, a sabedoria da vida diz:- Quem muito julga é porque tem algo a esconder e quando se julga alguém o mais sujo não é o julgado e sim quem julga,pois se você reparar em sua mão verás que tens cinco dedos e destes dedos que apontas e julga alguém quatro deles estão pra você.
Isto significa que quem tem que fazer uma profunda reflexão sobre si mesmo e mudar é o que julga.O certo ainda é certo,o errado ainda é errado.
Portanto,a vida conclui:-Se algo de errado aconteceu,não é pra nos sentirmos melhores e mais santo do que este ou aquele,mas para pegarmos como lição pra nós,somos todos seres humanos...
Se este errou,se a pessoa que julga não se cuidar, quem garante que o mesmo que aconteceu com quem julgas ,você não fará igual e pode ser que até pior,pois o que diz:- Dessa água jamais beberei é da mesma que se bebe.
E quem julga não tem tempo de cumprir com sua missão e vira decepção,não tem tempo de amar,pense bem.... pense com carinho,pense nisso!
Questão de Pontuação
Todo mundo aceita que ao homem
cabe pontuar a própria vida:
que viva em ponto de exclamação
(dizem: tem alma dionisíaca);
viva em ponto de interrogação
(foi filosofia, ora é poesia);
viva equilibrando-se entre vírgulas
e sem pontuação (na política):
o homem só não aceita do homem
que use a só pontuação fatal:
que use, na frase que ele vive
o inevitável ponto final.
Plano de trabalho para a vida toda!
1. Faça o que é certo, não o que é fácil. O nome disso é Ética.
2. Para realizar coisas grandes, comece pequeno. O nome disso é Planejamento.
3. Aprenda a dizer ‘não’. O nome disso é Foco.
4. Parou de ventar? Comece a remar. O nome disso é Garra.
5. Não tenha medo de errar, nem de rir dos seus erros. O nome
disso é Criatividade.
6. Sua melhor desculpa não pode ser mais forte que seu desejo. O nome disso é Vontade.
7. Não basta iniciativa. Também é preciso ter ‘acabativa’. O nome disso é Efetividade.
8. Se você acha que o tempo voa, trate de ser o piloto. O nome disso é Produtividade.
9. Desafie-se um pouco mais a cada dia. O nome disso é Superação.
10. Pra todo ‘game over’, existe um ‘play again’. O nome disso é Vida.
A VIDA é engraçada...será que temos que ser feliz acima de tudo, sendo que muitas vezes se é feliz vendo a infelicidade do outro? Acho impossível! Ou melhor, possível é...mas é muito triste ver pessoas felizes fazendo alguém infeliz!
Graças a Deus não sou perfeita, mas procuro levar como lema da minha vida, o termo COMPAIXÃO...pode ser que as vezes eu não consiga, mas eu tento.
Seria hipocrisia dizer que gosto de todo mundo, mas infelizmente sinto que as vezes, gosto mais do que deveria. Gostar de alguém requer muito investimento, ou seja, as vezes deixamos de acreditar em valores pré-estabelecidos só pra poder estar com uma pessoa que gostamos.
Venho descobrindo, ao longo do tempo, ao longo da vida que REALMENTE as atitudes mais simples, podem nos preencher de uma maneira que nem imaginávamos...imensurável!
Em certos momentos, investimos em relações que não nos é retribuída... E PARA QUE?
Pq valorizar quem não te valoriza?Pq tentar ser lembrada por alguém que vc jamais esquece? É doloroso! Mas se não o fosse, talvez não estivesse tirando uma lição de tudo isso...
Qdo vejo uma msg,ligação,e-mail,recado de alguém que está longe fisicamente, fico imensamente feliz...a pessoa talvez nem imagine o quanto!
Tenho sentido muita saudade...de momentos,de pessoas e mesmo doendo, chego a conclusão de que se fossem momentos e/ou pessoas ruins, essa saudade não estaria latejando aqui dentro.
Em algumas situações, me vejo em cacos, mas logo vou ajeitando,colorindo e avisto um belo mosaico. Quem disse que seria fácil crescer???
Muitas pessoas por quem tenho amor, não têm Facebook, mas de uma forma ou de outra, sempre que posso, tento demonstrar meu carinho e afeto...afinal, o que seria da compaixão se não nos colocássemos no lugar do outro?
Seja feliz,brilhe,se desenvolva,ame,abrace,amadureça,dê um sorriso, uma gargalhada escandalosa MAS tente não usar de artifícios negativos para alcançar tal felicidade.
Se um dia, em qualquer ocasião, encontrar alguém que lhe pareça inferior, dê seu ouvido a essa pessoa, nem que seja por 10 minutos...assim, vc poderá descobrir o quanto são parecidos e quanto de sabedoria ela pode trazer pra sua vida!! O orgulho precede a queda...Que Deus sempre nos abençõe.
E que os professores e literários que me perdoem os erros de português...mas sentimento a gente as vezes não pensa...a gente SENTE!
Ontem estive triste, hoje não estou mais...isso já virou rotina em minha vida.
Sempre sorrindo quando posso, nem me importa se o sorriso é falso ou verdadeiro,se é alegre ou triste...não importa.
Querem me ver feliz? vou ser
Querem me ver sorrir? sorrirei
Querem que eu seja quem eu não sou? ha-ha estou acostumada... já não sou eu mesma a muito tempo.
È triste mais me sinto feliz e em paz quando estou sozinha.
O silencio do meu quarto... a solidão que está nele, me acalma
Quantas vezes me pego no inconsiente
Pensando na vida…pensando em voce
Vou bem no fundo da conciencia e volto
Ainda bem que volto…
…mas que sao momentos inesqueciveis isso ha que dizer
Me desligo por momentos do mundo e
Me pego muitas vezes como um bobo
De boca aberta,com os olhos fixados no horizonte
E nesse tal horizonte soh vejo seu rosto,seu sorriso,
Soh vejo voce,
Eh como um grande jardim
Onde soh ha uma especie de flor
A mais linda delas,com o melhor perfume,
Melhor carisma, inconfundivel ao se ver
A especie mais rara…
…voce eh a minha conciencia,meu horizonte
A flor mais linda do meu Jardim.
O Ângulo Certo
A vida é engraçada se você for pensar com calma nela. Tantas coisas que acontecem, umas como você quer, outras que você odiaria que acontecessem e aconteceram... Tudo gira em torno de alguma coisa, que todos nós procuramos descobrir.
Mas muitas vezes, nos passamos despercebidos por detalhes que fariam toda a diferença. Que por um minuto de desatenção, não vemos, e que se estivéssemos visto, tudo iria ser diferente.
Detalhes que por orgulho, submissão, falta de otimismo ou desatenção mesmo, deixamos para trás.
Porém, tantas coisas fazemos. Mudamos a vida de tantas pessoas, e essas pessoas mudam tanto nossa vida... Fazemos brincadeiras, tomamos decisões difíceis, corremos atrás, desistimos de tudo... E no fim, nos perguntamos se tudo vale à pena.
Digo-lhe que, sim, tudo isso vale a pena!
Digo por mim, não consigo me imaginar fazendo outras coisas, além das que faço. Não consigo ser eu mesma sem fazer o que fiz, sem os erros e acertos que vivi... Experiências mudam a vida de qualquer pessoa. A minha talvez jamais fosse a mesma, se tudo que vivi não tivesse acontecido!
Erros não são boas lembranças, sei disso! Mas o que aprendemos com eles, ninguém jamais poderia nos ensinar. Tudo depende da forma como vemos tudo o que já passamos.
Procure o melhor ângulo das experiências que você já viveu, e use-as para viver as novas. O que você não pôde aproveitar esqueça! Não se pode mudar o que já passou.
A vida é feita de momentos, sejam eles bons ou ruins. Todavia, ache o ângulo certo que tudo se tornará perfeito!
Saia do meu caminho, eu prefiro andar sozinho
Deixem que eu decido a minha vida
Não preciso que me digam, de que lado nasce o sol
Porque bate lá o meu coração
Sonho e escrevo em letras grandes de novo
pelos muros do país
João, o tempo, andou mexendo com a gente sim
John, eu não esqueço, a felicidade é uma arma quente
Quente, quente
Saia do meu caminho, eu prefiro andar sozinho
Deixem que eu decido a minha vida
Não preciso que me digam, de que lado nasce o sol
Porque bate lá o meu coração
Sob a luz do teu cigarro na cama
Teu rosto rouge, teu batom me diz
João, o tempo andou mexendo com a gente sim
John, eu não esqueço (oh no, oh no), a felicidade é uma arma quente
Quente, quente
Somos bagagem. Somos feitos de coisas que trazemos da vida. Carregamos connosco todas as alegrias e desventuras que já conhecemos. Todas as lágrimas choradas e todos os risos sinceros. Todos os tombos que demos e as nódoas negras que os recordam. Todas as vitórias conseguidas e o suor que as fez alcançar.
Todos somos bagagem. Pedaços de coisas que conquistámos. Fragmentos de experiências. Peças de um todo, que sozinhas não fazem sentido.
Todos trazemos bagagem. Malas cheias de sonhos. Caixas com sorrisos. Pacotes de tristezas. Sacos com saudades. Caixotes com conquistas.
Todos temos bagagem. Emocional. Material. Sensorial.
Somos bagagem. E precisamos de que o outro esteja disponível para nos ajudar a desempacotar caixotes. Mas, antes disso, precisamos de estar disponíveis para aceitar a bagagem do outro.
Somos bagagem. Eu e tu. E, a tua bagagem, é como se minha fosse. Basta entrares e pousares as malas. E recostares-te.
Um dia talvez aprendamos
Um dia você aprende que a vida é tão bela quanto queiramos que ela seja,
Um dia você aprende que sonhar não é o suficiente, mas sim por a mão na massa para realizar esses sonhos, porque todos os sonhos para se tornarem realidade exigem um grande esforço de seus idealizadores,
Um dia você aprende que pessoas devem ser valorizadas por aquilo que elas são e não por aquilo que elas possuem,
Um dia você aprende que nem todas as tempestades vêm para nos derrubar, mas sim para nos tornar fortes para resistir às próximas que virão,
Um dia você aprende que a verdadeira paz que o mundo precisa não é aquela que se espera do Oriente Médio, mas aquela que vem de dentro de cada um de nós,
Um dia você aprende que o maior milagre não é acabar com a fome no mundo, mas sim o fato de deixar morrer a indiferença que existe em nossos corações,
Um dia você aprende que amar com palavras não é o suficiente para manter pessoas unidas umas às outras, mas sim que o verdadeiro amor se declara nas ações e não nas palavras,
Um dia você aprende que é necessário ser na essência aquilo que somos e não vivermos na ilusão do outro,
Um dia você aprende que antes de se apaixonar por alguém você deve primeiro ser extremamente apaixonado pela vida, pois se assim fosse não teríamos tantos crimes ditos ‘passionais’,
Um dia você aprende que relacionamentos verdadeiros não se conquistam por interesse, mas sim com simplicidade de espírito,
Um dia você aprende que aquilo que você irá colher num futuro breve, depende daquilo que você está plantando nesse exato momento,
Um dia você aprende que se decepcionar com pessoas é a coisa mais natural do mundo, entretanto não deixe que isso lhe impeça de buscar novos relacionamentos,
Um dia você aprende que a morte um dia chegará para todos e que a vida deve ser vivida um dia de cada vez, na intensidade exigida para cada dia,
Um dia você aprende que grandes histórias de vida são escritas capítulo a capítulo, e que você está prestes a escrever o próximo,
Um dia você aprende que o verdadeiro prazer não está no receber, mas sim no se doar,
Um dia você aprende que um simples sorriso pode transformar vidas,
Um dia você aprende que aprender não é o bastante, e que aprendemos muito mais quando estamos dispostos a ensinar.
Às vezes... Às vezes, acontece algo que divide sua vida. Há um antes e um depois. Se usar isso direito... A coisa ruim... Use-a direito e... Isso te tornará melhor. Mais forte.
Você terá algo que a maioria das pessoas não tem. Por pior que for, errada o quanto for... Essa dor pode te transformar em um homem melhor. É o que a dor faz.
(Frank Semyon)
A melhor arte da vida é o que fazemos por nós mesmos , amar-se a si mesmo exige muito talento, valorizar-se exige muito sentimento, e gostar-se exige muita confiança. Ninguém por mais que diga "eu te amo", te fará feliz se você não acredita que és capaz de ser . Dedicar-se a alguém que pouco importa com você seria o mesmo que se atirar em um abismo escuro sem possibilidades de enxergar o verdadeiro caminho que te leve a felicidade . O que alimenta o amor e te faz conquistar um coração que te ame, não é sua beleza física,seu sorriso, ou seus bens, isto são complementos, pois a maior conquista esta na sua auto estima...Ame se e só assim
poderá amar alguém
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