Textos sobre as Pequenas Coisas da Vida

Cerca de 45364 frases e pensamentos: Textos sobre as Pequenas Coisas da Vida

Uma parte de mim vive a prosperar, progredir e aprender;
Meus olhos se enchem de alegria a cada gesto, a cada palavra e a cada ciclo.
Sei que posso estar fascinado e talvez deslumbrado, mas qualquer pessoa que prove deste momento, será involuntariamente enviada para o mundo de afeto, júbilo e utopia.

Inserida por adanfernandes27

Meus olhos são chamas que buscam se estender e incendiar campos de calmaria e solidão.

Em minhas mãos o gelo se cristaliza, com um toque posso fazer sentir todo o meu lado mais sombrio e gélido.

Em meus pés tenho raízes fortes e volumosas, elas me acorrentam ao que presumo ser o meu mais belo, saudoso e límpido lar.

Fecho os olhos, e não consigo sentir o que antes me era levado a mente por um simples lampejar de energia.

Inserida por adanfernandes27

Diário dos Campos - 15 a 17 de julho de 2017 -
O empenho do Diário dos Campos em manter uma coluna, no rigor do termo, cultural, merece reconhecimento. O caderno Find! 7-C com página compartilhada entre a Academia de Letras dos Campos Gerais e crônica de determinado autor. Bem que poderíamos contar com uma página sobre Educação e Ciência. Nossas escolas deveriam, todas as segundas-feiras, colocarem seus estudantes em contato com essa edição de fim de semana, utilizando esse espaço para matéria e discussão em sala.

Inserida por Acirdacruzcamargo

O pensador esbarra na linguagem na hora de criar seus pensamentos.
Parece que ele no início começa dando significado às palavras e aí começa algum tipo de reinvenção da roda, mas no momento que ele esbarra em palavras insuficientes para expressar o que deseja isso muda, e agora não é mais a roda, mas algo novo que ele está criando.

Inserida por mateusschroeder7

Battlefield

Campo de batalha
interesses colidem
desespero se espalha
quem são os que resistem?

Fio da arma
usada no ataque
é quente é magma
encontro é baque

E em algum momento
a batalha esfria
gelado defunto
impetuosidade é maestria

Contagem das perdas
luto, loucura
apesar das flechas atiradas
não sabe-se o que procura.

Inserida por mateusschroeder7

Acenderei mil velas e farei penitências
Queimarei meus lábios com vinagre e abrirei meu peito
com mil navalhas.
Meus olhos arrancarei e atirarei aos corvos.
Eloi! Eloi! Derramei uma lágrima de meu sangue impuro sobre o pó da estrada.
Eloi! Não vejo tua face.
Cuspirei no chão, farei lodo e cobrirei minhas chagas.
Eloi! Meu peito inflama e minha alma abrasa.
Eloí, Eloí, lemá sabaktani?

Inserida por onne

Recidiva

Foge de mim aquela luz que gostaria de continuar a ver
Perco já algumas lembranças, aquelas que jamais imaginei perder
Algumas dores cessaram, sem que me esforçasse para isso
Outras dores aparecem silenciosamente e incomodam
Nada vem do corpo, surgem da animosidade
É o homem em fúria destronado pelo episódio dos seus atos
É o bem perdendo para o mal
Nos pés dos poucos afortunados, a pele do animal
em contraponto, os muitos descalçados
É a impureza da memória do arbítrio à glória
Pautado no desagrado, remanescente da história.

Inserida por MariadaPenhaBoina

Oh bela, como é formosa essa donzela
Desgraça a minha poder observar somente pela janela
Quando passa cheia de graça a desfilar
Até os pássaros interrompem seu cantar
Só de imaginar meu coração chega a parar

Seu cabelo brilhava mais do que o sol
E seus olhos iluminavam como um farol
Menina de beleza sem igual mundo afora
Sonho meu, minha mãe te chamar de nora
Caso impossível, meu coração chora

Se Deus me permitisse a felicidade
De Bela faria minha outra metade
Mas dela não recebo nem um olhar
Então na solidão sigo aqui a imaginar
Nos meus sonhos de ninar

Inserida por Brendowncruz

AMOR AOS PÉS
Billy da Nove

Pisa-me
Pode pisar
Os bons vinhos
São feitos
Pelas uvas esmagadas
Com os pés
De quem o vinho
Há de embriagar

É com carinho
Que recebo o seu peso
Não me importando
Se há quem ache
Que é desprezo
Assim te amo
Há tanto tempo
Pode esmagar não tenha dó
Só admita
Que sou seu tinto melhor

Inserida por billy_valdeli

EMPRESTA

Empresta-me amigo o teu par de ombros
Como abrigo pra me sentir bem comigo e
Traz também a tua lúcida visão, urgente,
Para eu ser capaz de me ver ludicamente

Empresta-me amigo a tua cabeça pronta,
Pra ajeitar a minha que anda solta e tonta
E, me cede um feixinho da tua luz interior
Pra iluminar a treva sem trégua que estou

E ainda, com tua energia decantes alquimia
Pra que me encante com esta magia, enfim
Diz que sim, que me empresta um pouquinho
Teu para ver se assim me resgatas pra mim?
Guria da Poesia Gaúcha

Inserida por GuriaPoesia

Ufa! respiro tão fundo,que tanto o tanto que espanto para Pensar,se nasce nas mãos que os olhos enxerga, que no pensamento o brota e jogo bem longe, para longe pensar e vejo que nada se pode fazer,se o ser reage para o bem o mostrar.

Tenho medo que se venha a ira da vida, que tem a cura tragar,renuncio o cargo, chegou tão triste a vida que a ira transformou,sentado na beira do caminho que o tempo passou.

Inserida por LAPYERRE

Momentos

Caminhe pelo vergel
Não escolha a estação.
Ande por todas as trilhas
Irás encontrar maravilhas
De variadas intenções,
É a arte, que beleza!
Subjetividades
Destrezas
Construtos de pensamentos
Pura imaginação.
São muitas vertentes, de certo
Encontrarás ódio e alegria,
A escolha é aleatória,
Verás as mais variadas formas
Dependendo da tua trajetória.
Se mais sisudo, mais rancores
Se mais desnudo, mais flores.

Inserida por MariadaPenhaBoina

Ó Ninfa minha!
O amor que sinto por ti é mui vasto
É devastador, encantador
A Deus sou muito grato.

Em minha vida ele te pôs
Para com sua beleza me extasiar
Com seu carinho, cuidado
Meu coração tomar.

Estou segurando em tuas mãos
E não! nunca irei soltar
Até a morte chegar.

Somos duas almas em uma
Apenas um coração
Mesmo na vã solidão.

Inserida por matheusjosedasilva

Eu desejo um pouco da sopa com talheres furadas e rasas,tenho pena as penas que cai das asas do passarinhos, que vou perdido a procura de seu ninho,tenho olhos ao trilho das formigas que transitam com o fardo sete vezes mais do seu tamanho.

Tenho olhos ao fraco de espírito,que das rezas tão bravas calcula o mal no quintal do seu lado.

No resumo do estrumo que no resto eu não presto pra dizer,só viver e ver a ato nojento do cultivo menos ativo que plantou,caminho diferente dos doentes para ver,jogo fora o que a vida tem para oferecer.

Inserida por LAPYERRE

Nos olhos em pensamentos,na frases de cada dia se esvai e fica o sombrio do entardecer,só se resta o que presta a dizer,as vezes vai o que si tem,olhos vai muito alem.

É preciso de muita fé,no físico, na alma,no pensamento,no deserto o relento,começa o que começa,haja presa para tentar,são meses tão longo e não passa o que não para de chegar,sinta o cheiro pelo ar,ao entardecer do amanhecer da brisa do nosso mar.

Inserida por LAPYERRE

Pelo menos me enxergo e me detesta o que sou e luto cada dia,tudo isto por tal amor e escrevo o que me resta,do poeta as poesias,das palavras as melodias,dos redemoinhos a ventania,da vida do dia a dia, da tristeza e da alegria e das rimas e dos tais versos e observo o criador e olho a criação,vejo o instinto da vida que tomamos por decisão.

Pelo menos frutos não apanho do floral,floridos,folhas e tais flores,nenhum fruto,motivo não sei e sei que é bruto explicar a razão que a vida tem esse paladar.
-----Por Lapyerre

Inserida por LAPYERRE

Se não respira o que tem, a previsão e o acaso, tão cedo orvalho, molhando meus pés, andando apressado, meus olhos firmei, o que nada enxerguei, mas de perto eu olhei e distante falei.

Não há do meu caso, tampouco vou me ver, postado calado, sentado ali, pedindo esmola, para quem eu possa sorrir.
A minha arte é essa, não abandono por nada, mistério, mistério virou minha jornada.

Inserida por LAPYERRE

Sinto falta daqueles olhos
Que me olhava com ternura
Olhos de três cores
Que coloria o meu mundo.

Sinto falta daquele rosto
Daquela pele macia
Daquele corpo bem feito
Que me trazia alegria.

Sinto falta daqueles lábios
Autor dos nossos beijos
Momentos mágicos, perfeito.

Ainda sinto falta
Daquela que me trouxe a felicidade
Mas se foi e deixou apenas saudades.

Inserida por matheusjosedasilva

Criando uma casa ao vento sabereis qual é a razão,voarei tão alto mesmo,qual a rua que mora a solidão.

Quando criar ao meu relento no deserto tão perto a luz,embriagarei o meu raciocínio nas alturas pensareis .

Quando eu enxergar a solidão,tão perdido são as trevas,no toque do violão minhas canções a inventar.

E criando uma casa ao vento e a imaginação a procriar,ouvireis tão alto mesmo e da criação essa paixão brotar.

E construído no relento que o vento sobrou aonde mora a solidão que em meu coração sempre reinou.

Inserida por LAPYERRE

Vanglória

A vaidade é pura soberba
Quando para outros olhos é impelida
Não existirá clemência
Para tamanha arrogância destemida.
A que destino levará tamanha ostentação?
Aos desejos e não para as necessidades
Ao submundo negando a autenticidade
Sem critérios profundos
Perdendo a liberdade.

Inserida por MariadaPenhaBoina

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