Textos sobre Animais

Cerca de 604 textos sobre Animais

Prefiro ficar perante 1000 leões, do que diante de meia dúzia de animais racional num poder governamental.

Estar perante 1000 leões, o perigo é eminente com certeza de morte súbita.mas, meia dúzia de homens maus sob-cobertura de um poder governamental: eles podem aterrorizar seu estado psicológico ao ponto de temeres todas as pessoas; perderes o emprego;familiares;sua filha vira prostituta; seu filho ladrão e você mendigo.
Frustram-te ao ponto de te fazer crer que a morte é a solução.

Inserida por carlosalexandrestar

RESGATE PARA ANIMAIS
Hoje quase presenciei uma coisa muito triste na avenida...um doido empinando uma moto quase atropela um cãozinho que inocentemente atravessava com toda consciência justo na faixa de pedestres..ai pensei poxa se esse sujeito atingisse o animalzinho e se viesse a cair se arrebentando todo acho que alguém que não soubesse o motivo da queda acionaria o resgate...mais e o pobre animal como eu o iria socorre-lo ??...que tal implantação de uma U.R.A unidade de resgate animal..

Inserida por valdeir2vieira

A vida pede socorro. A terra, as pessoas , os animais. Pede porque ta faltando afeto, ta faltando bem querer, ta faltando cuidado, ta faltando o achego a Deus. Não deixe que seu amor esfrie também. Não deixe que a maldade de alguns te cerque de espinhos. Ainda existem muitos que se empenham em fazer o bem, em ajudar, em colaborar com um mundo melhor. Todos podemos fazer um pouco... todos devemos fazer um pouco. Palavras aquecem o coração, mas é importante agir também. Quantos estão ao seu lado, muitas vezes precisando de algo? Vamos dar afeto, vamos dar amor, mas vamos ser mais participativos ... Caridade é aquilo que se faz quando o amor transborda em ações. Vamos cuidar mais um do outro. Vamos deixar a alma doce e as mãos serem usadas como instrumentos de Deus. Ilumine sua vida e a vida dos que estão ao seu redor. É bom , encanta e faz bem!

Lene Dantas.

Inserida por LeneDantas

Os Animais Carnívoros

Dava pelo nome muito estrangeiro de Amor, era preciso chamá-lo
sem voz - difundia uma colorida multiplicação de mãos, e aparecia
depois todo nu escutando-se a si mesmo, e fazia de estátua durante um
parque inteiro, de repente voltava-se e acontecera um crime, os jornais
diziam, ele vinha em estado completo de fotografia embriagada, desco-
bria-se sangue, a vítima caminhava com uma pêra na mão, a boca estava
impressa na doçura intransponível da pêra, e depois já se não sabia o
que fazer, ele era belo muito, daquela espécie de beleza repentina e
urgente, inspirava a mais terrível acção do louvor, mas vinha comer às
nossas mãos, e bastava que tivéssemos muito silêncio para isso, e então
os dias cruzavam-se uns pelos outros e no meio habitava uma montanha
intensa, e mais tarde às noites trocavam-se e no meio o que existia agora
era uma plantação de espelhos, o Amor aparecia e desaparecia em todos
eles, e tínhamos de ficar imóveis e sem compreender, porque ele era
uma criança assassina e andava pela terra com as suas camisas brancas
abertas, as suas camisas negras e vermelhas todas desabotoadas.

A cada dia que passa entendo menos ás pessoas...
Há momentos que conviver com animais é mais fácil e gratificante, pois estes quando amam são verdadeiros. É triste chegar a um consenso assim , principalmente saber que na maioria das vezes estamos cercados de seres que de humanos não tem nada!
São simplesmente a escória da humanidade , pessoas que andam , se comunicam , mas são vazias de sentimentos.O egoismo impera de tal maneira que a comunicação se torna degradante e e desnecessária . É mais fácil deixar de lado a perder tempo com gente que de gente não tem nada !
Islene Souza Leite

Inserida por ISLENESOUZA

Quando vejo dois animais que aparentemente são inimigos naturais em atitudes de verdadeira comunhão, reflito sobre a extensão daquele sentimento-mor a que denominamos "AMOR".
Se os animais não têm o atributo da razão, como explicar essa ligação entre dois animais aparentemente tão diferentes? Creio que a única resposta seja a de que o amor não é pra ser pensado... é pra ser sentido. E, se isso é realmente uma verdade cósmica, então minerais, vegetais e animais não são meros enfeites na vida dos seres humanos, mas sim, são a própria paisagem do quadro de Deus... e da qual nós também fazemos parte.

Inserida por sergiodinizdacosta

⁠Estes filhotes de animais na rede que, dizem que foram adotados por terem sidos “rejeitados pela Mãe”, pode significar que, o humano rejeitou suas Mães para levarem os filhotes ou os levaram enquanto a Mãe precisou sair.

A fase em que o filhote já pode andar, não espera a Mãe chegar e sai atrás justamente por ainda precisar, onde a Mãe pode rejeitar seu filhote mas é raro.

Inserida por paulocelente

Caminhando pelas ruas de Venceslau
observo, atentamente, pessoas, animais, pássaros,carros, prédios, casas, ruas, avenidas,estudantes,maritacas...
Mas o que me chama atenção
é um aparelhinho:celular.
Pois os fatos mais banais se tornam urgências "eminentes". Será que o Criador sussurra o décimo primeiro mandamento on line?

Inserida por Robertsun

Murilo e eu seguíamos por aquela estrada, observando a mata alta ao nosso redor. Animais passando, o sol se despedindo, com All I Think About Is You tocando ao fundo, no aparelho de som do nosso carro. Depois da briga de ontem á noite nenhum de nós estávamos dispostos a iniciar um diálogo, e muito menos de desistir da viagem que já estava programada á um mês. Aquelas poltronas de couro marrom do carro haviam formado uma espécie de muro entre nós dois, e eu, do lado direito da barreira, permanecia imóvel e calada, preferindo olhar para o pequeno lago que surgia agora ao lado da estrada. Ele, com os olhos ainda avermelhados e olhando friamente para a estrada, nunca conseguira me enganar, e ao perceber ao som daquela musica, que ele se deixava lembrar dos momentos vividos ao lado de uma mulher que havia lhe apresentado a vida, e que agora, de uma maneira inexplicável, ameaçava tirá-la dele novamente, senti o coração disparar. Por seus pulsos firmemente apertados no volante daquele Porsche vermelho e seus lábios levemente cerrados, observei pelo jeito como ela se movimentava a cada fez que ele sentia-se nauseado conforme íamos nos aproximando da casa de seus pais.

De repente algo veio interromper aquela abstinência de palavras, e no lugar da musica, agora podia-se ouvir o noticiário da noite, avisando que a estrada que levava a cidade de Mecenas estava em obras, e por isso a ponte principal estaria interditada. Um gosto amargo de derrota deglutiu em minha garganta e no mesmo instante o olhar de Murilo veio ao encontro do meu, o que já acontecia desde que saímos de São Baleatos. Aquele olhar me fez sentir uma inúmera quantidade de sensações, dentre elas o medo do que poderia ser dito nos próximos segundos. Mas não se ouviu nenhum som, estávamos um esperando pelo outro, e, como de costume eu rompi o silencio e disse:
- “Droga. Então am-- Murilo, o que faremos agora? “
- “ Não sei, vamos seguir a estrada e ver até aonde podemos ir.”

Ouve-se o motor do carro novamente, o rádio por fim foi desligado. Num ato súbito de inconsciência, soltei entre os dentes:
- “ Você não pretende acabar com isso? Se formos passar a noite na estrada será mais uma dormindo sozinha?”
- “ Eu não durmo sozinho, tenho o som das aves e insetos para apreciar.”
Riu, o sorriso mais forçado que eu já havia visto. Sentia-me melhor, pelo menos uma vez minhas palavras não o fizeram chorar.
- “Ah, claro. Então não se importa em continuar ouvindo isso. Mas eu me importo em ouvir seu choro.!
- “ Então deve saber o motivo deles. Deve saber que nada no mundo é capaz de traduzir quantas noites passei acordado, esperando que mesmo que de longe, a brisa me desse um beijo em seu nome.”
- “Porque essa brisa não trouxe você até mim?”
- “ Talvez por medo de ser recusada novamente, como vem acontecendo diariamente.”

Então parei para rever os últimos acontecimentos, e o que vi foi uma mulher insana, que passava todo o seu tempo trabalhando ou pensando no que poderia acontecer no próximo dia de trabalho. Vi uma mulher que não sabia mais o que significava a palavra viver, e que, freqüentemente, ignorava qualquer ato de carinho e afeto que recebia, tornando-se fria e fechada. Nos míseros segundos que ficava em sua casa, suas únicas ocupações era torturar e decepcionar com as mais rudes palavras quem esteve ao seu lado a todo o momento. Eu realmente não reconhecia essa mulher, apesar do enorme nome que surgia em seu corpo. Bianca. Como pude me deixar chegar a esse ponto? Como nunca pude dar valor à pessoa maravilhosa que me acompanhava em todos os momentos? Que me dava atenção e demonstrava seu amor incessantemente? E eu o chamava de amor por pura rotina. E em um ato impensado, eu olhei profundamente para aquele ser maravilhoso que estava ao meu lado, e me apaixonei por ele como nunca havia feito antes, o beijei como nunca havia beijado antes. E ele correspondeu. Correspondeu de uma maneira tão fervorosa que fez todo meu corpo estremecer. Eu me sentia imortal naquele instante. A vontade de nunca mais para aquele beijo era tão inexplicável que nem percebemos que a placa grande e amarela que dizia “Pare. Perigo. Volte”, logo no inicio da ponte, que ficava a 5 metros da nossa pequena parada. Naquele momento, o perigo era algo que não existia.

De repente sentimos o nosso corpo estremecer fortemente e fomos interrompidos com um barulho ensurdecedor de uma buzina, que vinha de umas das locomotivas que se encontravam na estrada. Murilo freou o carro bruscamente, a cerca d 2 metros de um precipício de aproximadamente 15 quilômetros de profundidade. No mesmo instante, o olhar que se concentrava naqueles olhos castanhos, mirava o precipício e, inesperadamente, um sorriso saltou de meus lábios. Logo após, dos lábios ainda rosados dele, pude ouvir uma doce gargalhadas, algo que não ouvia a um bom tempo.

Assim que saímos do carro -- de mãos dadas -- os operários do turno da noite vieram ao nosso encontro para saber se estávamos bem. Estávamos em perfeitas condições, melhores do que nunca. Depois de sairmos daquele local e nos hospedarmos no hotel mais próximo até o dia seguinte, quando as obras já estariam terminadas, finalmente tivemos uma conversa, que era como algo novo para mim. E nos sentimos felizes em saber que poderíamos termos morrido felizes a alguns minutos, que isso não seria tão ruim assim. Mas era melhor ainda saber que ao invés de uma morte feliz, tínhamos toda uma vida de alegrias, e que como eu fizera com ele no passado, ele poderia novamente me apresentar à vida.

Inserida por Thay2

Eu que da noite levava apenas o medo,esquecera do brilho da lua,dos assobios misteriosos dos animais.Eu que da noite levava apenas o medo...
E eu que nessas noites do medo me vejo encantada,alucinada,surpresa,pela sutileza do conhecer um alguém,que dá noite faria o meu dia amanhecer bem melhor.
Um alguém que não tão desconhecido e sim oculto, ao que meus olhos diriam o que há de mais magnânimo,mavioso,límpido...
Este alguém capaz de escrever no que me era medo algo chamado POESIA.

Inserida por DanielaLacerda

⁠Extraímos os frutos das árvores
Expropriam as árvores dos frutos

Extraímos os animais da mata
Expropriam a mata dos animais

Extraímos os peixes dos rios
Expropriam os rios dos peixes

Extraímos a brisa do vento
Expropriam o vento da brisa

Extraímos o fogo do calor
Expropriam o calor do fogo

Extraímos a vida da terra
Expropriam a terra da vida

Politeístas!
Pluristas!
Circulares!

Monoteístas!
Monistas!
Lineares!

Antônio Bispo dos Santos (Nego Bispo)
Colonização, quilombos: modos e significados (2015).
Inserida por pensador

⁠Entendendo oque é viver.
Agora antes de tudo, acredito que uma gama dos animais racionais anseiam sim o purgar e o sofrer...
Não há um se quer, que não tenha em seus relatos matinais, o prazer dos diálogos de suas angústias diárias.
Anseiam a solidez no afago e carinho de outros mediante a carência e o vitimismo!
Somos hospedeiros, ou células de carências.

Inserida por dalainilton

⁠A MORTE

É instintivo lutar contra o próprio desaparecimento.
Todos os animais agem dessa maneira e tentam se proteger de acordo com seus próprios meios.
Mas a morte é inflexível para todas as espécies de vida!
O sonho das pessoas sempre foi enganar a morte e, muitas vezes, tentam fazer isso, enganando a si mesmas. Claro, é muito mais confortável e não exige leitura ou contorcionismos intelectuais.
Essa é uma das principais causas da busca por seitas e religiões, algumas delas muito ingênuas.
Textos ditos sagrados trazem mensagens valiosas, mas na forma de metáforas ou simbolismos. Muita gente compreende esses escritos literalmente, concluindo por verdadeiros disparates.
O assunto fica mais complicado, quando as crianças requerem explicações, para compreender o sofrimento pela perda de um ente querido.
Já pensei em escrever um livro infantil, explicando que o bichinho nasce, cresce, brinca e morre. Também a florzinha nasce, cresce, toma sol e morre. É o ciclo biológico!
Quando a pessoa completa esse ciclo, mediante uma vida feliz, digna, e se vai, mesmo entristecido, eu me resigno com facilidade. Mas acho inadmissível o falecimento de uma criança ou adolescente, principalmente, se for por doenças curáveis, fome, violências, acidentes evitáveis. Eu fico arrasado!
Não matar, para mim, é o mais importante dos Mandamentos.
Acho que todos devemos respeitar a religião alheia e nunca tentar pregar a própria para os outros. Lembrando José Saramago, essa pregação é uma tentativa de colonização do próximo.
O assunto apresenta uma enorme diversidade de entendimentos, sobretudo, quando se discute a vida após a morte, a imortalidade da alma, a reencarnação.
Karl Marx dizia que “a religião é o ópio do povo, porque ela aliena as pessoas, impedindo-as de pensar e lutar por justiça na terra, pensando apenas em um mundo do porvir”.
Já Czeslaw Milosz contrariou: "O verdadeiro ópio do povo é acreditar que não há nada após a morte -- o imenso consolo de pensar que nossas traições, ganância, covardia e assassinatos não serão julgados."
É impossível concordar com isso, pois a maioria desses erros e crimes são julgados em vida mesmo. Quem tem ética, educação e amor ao próximo não os comete e não precisa de prêmios ou ameaças para agir com correção.
Já os criminosos, bandidos, psicopatas, não temem julgamentos reais nem hipotéticos.
E eles, entre os quais os maiores genocidas, sempre se escondem na imagem de pessoas de fé, de religiosidade, de espírito cristão.
Nessa barafunda de ideias, dogmas e extremismos, eu prefiro ter uma visão poética da vida. Até na Bíblia, enxergo poesia e não religião.
Amor é vida. Vida é amor!
Socorro-me, então, do Soneto de Fidelidade, do Vinicius de Moraes:
Que não seja imortal, posto que é chama,
Mas que seja infinito, enquanto dure.

Sérgio Antunes de Freitas
Junho de 2023

Inserida por SergioFreitas

⁠Música para meus animais desencarnados

Verso 1:
Nas asas do tempo, eles se foram,
Amiguinhos de quatro patas que tanto amamos,
Agora são anjos, no céu a brilhar,
Deixaram pegadas eternas em nosso caminhar.

Refrão:
Com amor e saudade, lembraremos sempre,
Dos nossos amiguinhos, anjos presentes,
Suas lambidas e abraços apertados,
Nosso amor por eles nunca será apagado.

Verso 2:
Pelos macios e olhos brilhantes,
Cada momento compartilhado é constante,
Nos trouxeram alegria, amor incondicional,
E mesmo ausentes, vivem em nós, afinal.

Refrão:
Com amor e saudade, lembraremos sempre,
Dos nossos amiguinhos, anjos presentes,
Suas lambidas e abraços apertados,
Nosso amor por eles nunca será apagado.

Verso 3:
Eles trouxeram luz aos nossos dias,
Ensinaram-nos lições valiosas em suas travessias,
No coração, eles sempre serão lembrados,
Amor eterno, mesmo que em mundos separados.

Refrão:
Com amor e saudade, lembraremos sempre,
Dos nossos amiguinhos, anjos presentes,
Suas lambidas e abraços apertados,
Nosso amor por eles nunca será apagado.

Ponte:
No arco-íris da memória, eles dançam,
Suas almas brilham, como estrelas que encantam,
Eternos companheiros, em amor imortal,
Seu legado de afeto, nunca se desfaz.

Refrão:
Com amor e saudade, lembraremos sempre,
Dos nossos amiguinhos, anjos presentes,
Suas lambidas e abraços apertados,
Nosso amor por eles nunca será apagado.

Final:
Mesmo longe, estarão sempre perto,
Em nossos corações, um lugar certo,
Amiguinhos de quatro patas, anjos queridos,
Com amor e saudade, para sempre lembrados e sentidos.

Inserida por SandraSchmittel

⁠A pedido da minha esposa.
Cintya...


Quatro animais,
Quatro seres viventes,
Quatro seres envolventes,
Quatro cachorros prudentes,
Como escritor,
Não sou assim tão delinquente para que eu não possa inspirar nesses animais tão carentes,
Na longa ou curta metragem,
Esses bichinhos existem em todos os continentes,
Cada dono tem um ou mais,
Desses amigos tão presentes,
São meigos e atraentes,
Bem diferentes da gente,
Um macho e três fêmeas,
Difícil eles ficarem doentes,
Todos aqui fazem questão,
De um comentário descente,
Para esses nossos amiguinhos,
Tão de nós dependentes....



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Oeste/Pantanal


Oeste queimado e devastado,
Uns animais sobreviveram e outros morreram queimados,
Uma centelha,
Primo até em dizer,
Rios secos e outros transbordando,
Na corrida do tempo,
Quem irá salvar os pantanais ?
Arquipelagos!
Cadê os riachos e seus lindos lagos ?
Só ouço o gemido da onça pintada sondando as margens dos rios,
Aos poucos ela vai pela mata queimada adentro e sumindo na sombra ofuscada,
Vai corroendo os corações dos ribeirinhos,
E vai dilacerando até as almas dos passarinhos,
Feridos por uma calamidade criada,
Uma pequena faisca jogada e virou fogaréu,
Que bordel !
Cinzas esparramadas pelos serrados e nas grandes baixadas,
Povos sofredores !
Antílopes que sentem nos cascos eternas dores,
Bichos preguiça gritam por socorro,
Escravos e vítimas,
Do homem sedento por terras que muitas vezes nem são deles,
Abusos absurdos,
Será se sou eu que estou cego e surdo ?
Sou Poeta sim,
Mas tenho alma e coração,
Sou dependente e independente de uma catástrofe delinquente que foi queimada por mãos que não sabem ser gente,
O quê será de ti Oeste faroeste ?
Que não usa munições para sacrificar tantas vidas inocentes,
Uma pontinha de pólvora no palito?
Ou uma dedilhada no rolete do isqueiro?
E fizerem vidas torrarem no negro que era gramado e tudo agora e cinza e carvão
Porque?
Porque tanta devastação ?
Nem citei ainda a capivara e o castor,
Lobo-guará e outros roedores,
Jacarés, tamanduás e macacos,
Felinos como o gato maracajá e seus agregados,
Será !
Será se antes de morrer posso ter o prazer de ver esse pedaço de chão tão judiado ainda curado....?
Será...?


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Eu gosto da inocência dos animais.
Eu gosto também da inocência das pessoas
Mas ela é tão rara.

Inserida por FBD

⁠No reino dos animais irracionais, o predador é um animal de outra espécie. No reino dos animais racionais, o predador é da própria espécie.

No reino dos animais irracionais, o predador mata para se alimentar.
No reino dos animais racionais, o predador mata por prazer, por ódio, por dinheiro, por poder ou por todas as opções acima acrescidas, não raro, da interpretação doentia das suas crenças religiosas e/ou místicas.

Que benção, é a racionalidade humana!

P S : nada como se deliciar com um bom pedaço de carne suculenta e alguns copos de cerveja bem gelada. Nada como viver sem a necessidade de propagar a tão intima fé.

Inserida por Gracaleal

⁠Guerras

A sociedade não aguenta mais
Ver a selva sendo destruída
Tanto ódio entre os animais
Para o planeta não vejo saída

Tanta briga entre os leões
Leopardos homicidas
Rinocerontes atacando aviões
Elefantes pisoteando formigas feridas

Onças entocadas para atirar
Lobos desarmados de amor
Macacos a espreita para degolar
Ursos bombardeando sem pudor

E meio a milênios de tanto horror
A espécie irracional aterrorizada
Como se proteger do poder devorador
E de animais que se sustentam de derrocada

Este cenário retratado com frustração
É inimaginável com os personagens nele descritos
De pensar que os reais protagonistas são dotados de razão
Como esperar da espécie o findar dos seus delitos.

Inserida por Gracaleal

⁠Menina pequena aventureira,
Risonha e de esquerda
Ama as flores e os animais.
Cuida do seu amor com tanta paz.
Me fale sereia dona do mar, aonde tu queres chegar? Se numa única prosa ingênua e delicada ou no fim do mundo sem freio de ser arrebatada.
Coisas acontecem a mil,
Sensações surgem e desaparecem em um piscar dos olhos. Buscando algo novo em um cantil de sentimentos, aonde o autor não sou eu e sim o meu livramento.

Inserida por Patrick_Campos

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