Textos sobre a Morte

Cerca de 4642 textos sobre a Morte

“Gastamos nossos dias tentando aproveitar a vida e chegamos ao momento da morte totalmente despreparados. [...] Se você não disse o que queria dizer, não amou o quanto poderia amar, não tentou aquilo que desejava tentar, logicamente morrerá angustiado, com a sensação de que a vida se foi e tudo ficou pela metade.”

O que seria a morte? Para alguns, a falência dos órgãos, para outros, o fim dos sonhos, de todos os planos, de todos os amores, de todas as paixões, de todos os risos, de todas as dores, de todas as lágrimas, de todas memórias boas e ruins, de todos os olhares, de todos os toques. Mas acima de tudo, do coração. Não o órgão em si, mas o coração em que guardamos os sentimentos. Sobretudo, a morte é o fim de todos os sentimentos, sejam eles bons ou ruins, de todos os sonhos que foram cultivados durante toda a vida. Por isso, curta, sorria, ame, perdoe, saia, aproveite. Porque a vida é curta demais para não ser vivida.

A morte tudo finda. O amor, a amizade, os abraços. A morte finda o convívio entre familiares, amigos, finda um futuro. E ainda hoje as pessoas vivem a achar que não tiveram tempo para realizar tudo, a morte lhes dá sentido para viver. O paradoxo humano mais simples de todos, não viva pelo medo de não ter o amanhã, viva pela dádiva de ter o hoje. A vida é um presente!

Quando nos deparamos com a morte, conseguimos achar soluções pra todos os nossos problemas, até mesmo aqueles que antes pareciam não ter mais jeito. Aí pensamos, SÓ uma chance, preciso SÓ de mais uma chance e tudo na minha vida será diferente. E chegamos a conclusão de que a vida é boa e simples, somos nós quem a complicamos.

Coisa mais inevitável que a morte, é o adeus. Sempre estamos dizendo adeus: seja para as coisas, para as pessoas, para as lembranças, para as manias. Por mais que digamos ''eu sou forte, estou preparada'', ninguém está, o adeus é a coisa mais difícil a se dizer quando se é a única coisa que se pode ser dita. Tenho esta palavra presa em minha garganta pois eu me apego muito à tudo que tenho, tudo que amo. Não gosto de dizer adeus, e na maioria das vezes, as coisas vão embora sem que ao menos eu diga. Mas é que eu caio de cabeça nos meus sentimentos, eu digo pra mim mesma ''eu quero isso pelo resto da vida'', mesmo sabendo que não é. Eu me iludo? Sim, mas não sou a única. Sem hipocrisia: você nunca olhou para alguma coisa, um momento ou para alguém e disse: ''Eu quero que seja pra sempre.'' ?

[...]parece-me que não é possível não ter medo da morte. Por mais intensa e significativa que seja a nossa fé, por maior que seja nossa intimidade com Deus, esse mistério incomoda profundamente. Por que não nos foi revelado em momento algum o que viria depois? Não seria menos doloroso? Não viveríamos com mais serenidade? Porque essa espera?

A terra caiu nas mãos daqueles que antecipam a morte aos outros. Eles estão voluntariamente contaminados por costumes pagãos; estão consciente que já não lhes restam nenhuma esperança de salvação, nem possibilidade de jamais se aproximarem de Deus. Presenteiam coroa de ouro à actos criminosos; aproveitam todas as ocasiões para executarem a maldade.

Vamos criar o Chaos, Vamos abraçar a Morte , Vamos brincar de viver,Vamos queimar nossos demônios , Vamos induzir todos a viver na luz , Vamos amar a todos sem restrições , Vamos viver pela paz de todos e tudo e de nossa alma,Vamos ganhar da hierarquia cega que envolve nosso mundo,Vamos salvar vidas porque e delas que continuaremos a ajudar outras,Vamos ferir com pontas de asso as costas da nossa burrice, Vamos tirar nossas vendas e ver oque acontece em volta ,Vamos viver filizes por ter tentado mudar o nosso mundo de chaos

Para a dor que sentimos quando estamos em profunda depressão e para a angustia da solidão da morte que sentimos quando estamos neste estado, talvez não existem remédios que alivie essa dor e esse sofrimento e talvez por isso nos conscientizamos que senão reagirmos, isso pode nos levar a pensar que essa dor nunca passará.

"Entregue ao abraço frio da morte estou, arrepios cegos enchem- me de desespero, vozes ecoam em minha mente, lamentos, gritos, sons infernais, lobos uivam incessantes... cânticos de corujas pacificam a atmosfera gélida de um inverno intenso, cheio de sangue e lágrimas, irmãos partindo, perdas... retiro a mão do peito e deixo escorrer a essencia de uma vida, em um ultimo suspiro amaldiçôo seu nome com ternura, nao sinto raiva, muito pelo contrario... arrependo- me por tudo que nao fiz, olho para fora e vejo que nao tem mais volta... sangue mistura- se à neve, sinto sua mão a me tocar, sorrio, e junto- me ao inverno denso, minha alma dissipa- se no frio, mas saiba q estarei sempre com voce, de alguma forma, nao deixarei que nada te aconteça... e que caia a neve de fevereiro...."

Não deveríamos encarar a morte como uma tragédia ou pagamento doloroso de pecados, mas como mais uma forma de aprendizado onde no final o sentimento que fica é de dor e perda e uma ponta de conforto por termos convivido com o ser espiritual cheio de falhas mas com ensinamentos em busca de aprimoramentos também.

Há momentos em que pensamos na morte de forma tão nítida e com uma aparência tão assustadora que não conseguimos compreender como, com tal perspectiva à nossa frente, se possa ter um só minuto de sossego e não fiquem todos se lamentando a vida inteira pela sua inexorável aproximação. Em outros momentos, pensamos na morte como uma alegria tranquila e até mesmo ansiamos por ela. Em ambos os casos, temos plena razão.

A cada vez que respiramos, estamos rechaçando a morte, mas nem por isso ela deixa de retornar; de tal modo que temos de lutar com ela a cada segundo; em extensões temporais mais amplas, lutamos com a morte a cada refeição que nos renova, e cada momento de sono que nos descansa, a cada vez que nos aquecemos contra a frialdade e assim por diante. Contudo desde o dia de nosso nascimento fomos votados a ela sem remissão e nossa vida inteira não é senão um adiamento da morte.

⁠A morte simplismente acontece! Depois nada mais importa. O que fica é a saudade e os arrependimentos... não importa qual nível do mundo você está. Acredito que seja assim...e passou! Nunca mais falará com quem ficou, a menos que você volte a vida...ou a outra pessoa à encontre nos portões de algum lugar que jamais imaginemos.

Uma coisa é preocuparmo-nos com a morte de outro, ao longe. Outra é, de súbito, tomar consciência da própria putrescibilidade, de viver na vizinhança da própria morte, de contemplá-la enquanto possibilidade real. À partida, é esse o terror suscitado pelo confinamento a muita gente, a obrigação de, por fim, responder pela sua vida e nome.

A vida é, de fato, uma causa perdida. Digo isso porque a morte é inevitável: um dia vamos perder, mas enquanto esse dia não chega, devemos valorizar os pequenos momentos de prazer e alegria, aproveitando cada detalhe — um abraço, um banho quente, um dia frio, um dia chuvoso, uma palavra de conforto, um beijo fortuito, um sorriso sincero, uma profunda e prazerosa inspiração. A vida é uma grande aventura na qual ninguém sairá vivo!

⁠Um dia Escrevi que ⁠As vezes algumas situações da vida são tão difíceis que desejamos a MORTE muito antes da MORTE nos desejar , más me dei conta que desejar a morte perde todo o conceito da luta e que dificuldades e desespero fazem parte de um processo natural da vida e que somos tolos e arrogantes e crentes que estamos privados de problemas , doenças , desafetos e traições e outras coisas que hoje considero boba que ainda tem o dom de enlouquecer e entristecer o coração do tolo.

⁠"Morte" é somente um mistério de Amor, que o destino dá o significado da nossa história na missão do ciclo da Vida. Para valorizarmos o nosso tempo de criação, realização em conquistas, antes de retornarmos pelos desígnios do altíssimo neste movimento dos poderes da Natureza, que tudo está compreendido no Alfa e no Ômega do curso do mundo que vivemos.

⁠A ansiedade antecipa a morte em recortes, o coração é um ato de honestidade, frente a roteiros de herdeiros dessa cidade. Necessidade de auxílio, recluso, incluso, suspeito, frente a necessidade de atenção, ninguém sabe porque veio, tem horas que tudo me irrita, deve ser essa ansiedade que me revisita, sempre me lembra do estresse de lidar com situações, percebi na vida que nada é por acaso, tudo tem seu motivo, o olho que percebe carrega consigo o segredo, olhares em meio ao nevoeiro, me perdi em caminhos que juravam me guiar ao sol, cheguei as nuvens e observei o quando somos pequenos, vi um carro desgovernado acabando com o que foi belo.

⁠A morte emocional, causada pela ausência de reciprocidade em nossas relações afetivas diárias, seja com Deus, com o próximo ou até mesmo conosco mesmos, configura-se como a mais cruel e devastadora de todas as mortes. Quando o amor, outrora a fonte primária de nossa nutrição emocional, se transforma em mero paliativo para suprir carências, sucumbimos a um estado de profunda angústia e sofrimento.