Textos Sinto sua falta Amiga
Olho para o horizonte,
Sinto você bem longe,
Ainda insisto em te seguir,
a tua atenção,
Cadê o meu coração?...
Não faça mais isso não.
Quero morar em ti,
Você já mora em mim,
Não me canso de escrever,
Tantas são as minhas trovas,
Já te dei tantas provas, enfim;
Deste doce amor sem fim...
Não deixa de ser um idílio,
Tentar te colocar no trilho,
Sou uma rosa intrigada,
Às vezes sinto-me deixada,
E me faço estrelada,
Para ter a tua atenção voltada.
Cada corrente, cada brisa,
Faço frente, maresia,
Estou na areia da Praia do Amor,
Esperando que admita,
Que sem mim não há poesia,
E também não há alegria.
Quero mais de um milhão de beijos,
E morar no paraíso dos teus desejos,
Quero ombro, quero colo,
Seguindo muito além,
Do teu respeito - quero o teu amor inteiro.
Surge o poente diligente
Sinto você ausente
Em carícias e malícias
A minh'alma desafia
Desliza até você
Flutua como embarcação
Irá aportar no teu coração
A tua cor é tingida de poente
Percebi que o teu coração
Esbanja solidão - és carente
Ainda se mantém de pé
Resistentemente valente
Entregando-se com paixão
Buscando ter o coração
Ao som de Ravel
Rompe o fel do cotidiano
Busque o rapapé
Convide para o rastapé
Pare de ficar ocultando
Mergulhe no amor
Se declare na Praia do Jacaré
A eternidade se torna desdita
E completamente 'frondosa'
Porque longe da tua paz
Sinto-me desventurosa.
Porque te busco em letras
Uma por uma perfumada
Sonho um dia ser por ti amada.
Eu já tinha a ciência
Que jamais de ti escaparia
Disseram-me que eu enlouqueceria
Pelo teu olhar fatal que desafia.
Busquei ganhar os teus olhos
Bem sabes, que o teu corpo também
Não mintas para mim, eu vejo o além.
Conheço a tua intenção penetrante
Tentes ser comigo vacilante
Não encontrarás nada tão vibrante
E que chegue perto do meu seio amante.
A distância não diminui
você aqui dentro,
Sinto o teu aroma
trazido pelo vento,
Tens as essências de todas
as mil flores,
Nunca vi maior grandiloquência
Dentre todos os amores:
Você que me possui com amor,
Malícia e com intensidades
multicores.
Fico o dia todo
procurando uma canção,
Que me faça te cantar,
E cantando te traga
Na emergência que o amor
compreende.
Trago-te para a primavera
amorosa
Que nos pertence,
E que nunca há
de nos faltar.
Adorando-nos
tremendamente,
Os nossos sabores
nos repletam,
Somos tão
cúmplices,
De provocar capricho
nos amores
Mais ciganos.
Carregamos a alma
De todas as revoluções,
E somos as asas
da liberdade
Batendo pelos campos
floridos,
Tudo isso porque
nos amamos,
Nos desejamos,
E juntos destruímos
os grilhões,
Rumo ao que dizem
que é impossível,
Nada chegou até
hoje mais perto,
E muito menos próximo
do que é incrível:
Carregamos conosco
a segura certeza
De que o amor é imperecível.
Quem ama nunca se deixa,
Ganha outros mares,
Conhece outros países,
Vive com o coração
sem queixa,
Quem ama sempre aparece,
Vive com o coração
em regresso,
Ganha o céu,
Traz consigo as estrelas,
Faz de tudo para que até
o pequeno gesto
Se eternize.
Cessa até a mais temerosa
Das guerras,
Faz gloriosamente
Com que a alma se torne humana,
E triunfalmente se pacifique.
Escrevo porque sinto,
Ouço você vivendo,
Bem aqui (dentro).
Assim ainda te vejo,
Indo rumo (adentro),
Com todo o sentimento.
Escrevo porque sei,
Que não estou só,
Tenho você que me (tem),
Eu sou o teu maior bem.
Porque tudo requer:
carinho e (manha)
Um dia tudo se ajeita,
E virás com amável sanha...
Escrevo pétala por (pétala),
Em sílabas com bons tons,
Melodias próprias das cítaras,
Harmonias das mil canções,
Do solstício do inverno,
Revelando para as emoções.
Ainda nos desejo,
Assim nos (creio),
Nada em mim é passageiro:
tudo é repleto, concreto e inteiro.
Assim procuro escrever
Curvo-me ao teu mistério,
Jamais desistirei de nós
Eu te encontrarei no alto hemisfério.
Sinto que
os melhores
beijos que
eu hei te dar
estão porvir
no tempo
de nos amar.
Estes meus
versos são
para quebrar
a tal sisudez,
e por grande
pretensão
ser a voz
da tua mudez.
O quê queria
mesmo é que
eles fossem
pão para te
alimentar,
água de beber
e capazes
de cobrir a
sua nudez.
Sinto o aroma do infinito em nós,
O flagrante de amor no ar...,
Por ti não me canso de esperar.
Vejo o horizonte se abrir por nós,
O instante não vai passar...,
És inteiro e virá para sempre ficar.
Sinto a falta do teu abraço,
Do brilho do teu viço...,
Forte como as chuvas de março.
Vivo a alegria de ser por nós,
O meu olhar nunca se perdeu...,
Do teu olhar o peito não esqueceu.
Sinto todas as faltas do mundo,
O teu calor solar primaveril...,
Não pode me faltar no 'profundo'.
Quero adormecer com a tua voz,
O amor nasceu em nós...,
Ele é livre como um albatroz.
Sinto que o teu olhar leve,
O teu observar é energia...,
E o meu corpo é só alegria.
Aonde estás? Não sei.
O teu amor será a lei...,
O meu obedecer - a grei.
Sinto o teu beijo de colibri,
O amor saúda logo ali,
Amo-te em silêncio aqui.
Aonde estás? Não sei.
O teu amor já é lei...,
O teu querer é a fina grei.
Em vias de nós obtermos
- a consumação -
O teu olhar não me perde,
E nem se perde de uma linha
- da nossa paixão -
Alvissareira coroação,
- somos poetas -
Com todas as cordas e linhas
Da vida e do coração,
Plenos de ternura e oração.
Antes do Lunisticio
e do Solstício de Inverno
que estamos vivendo,
eu te sinto mesmo em pensamento.
Dancei com os deuses
nos braços da Aurora Austral,
Agora ergo em direção
a Tata Inti o Taita Nina no meu ritual.
Agradeco a Mama Kocha
pela vida que se renova
no ventre de Pachamama,
a minha intuição jamais se engana.
Minhas raízes nesta Abya Yala
vivem nas minhas veias
mesmo que você não as veja
celebrando o Inti Raymi a vida inteira.
Poeticamente as minhas letras
têm as cores da Wiphala,
conheço bem a minha pertença
que segue o rumo da ancestral crença.
Sinto na pele o frio extremo
aqui no Médio Vale do Itajaí,
O silêncio da Cidade de Rodeio
encantadoramente é quebrado
pelo canto do Canário-da-telha,
Resolvi me arrumar por dentro
para escrever um lindo poema
enquanto bebo na cuia de Porongo
o meu tradicional Chimarrão Estrela.
Essa poesia é pequena,
mas carrega tudo o que sinto por você.
Mãezinha Leandra,
meu mundo, minha felicidade,
minha cura.
Foi no seu abraço que eu aprendi a respirar de novo,
sem medo,
sem culpa,
só com amor.
Eu sou forte hoje
porque encontrei abrigo nos seus olhos.
Você é minha salvação,
minha inspiração.
Você não me ensinou só matéria.
Me ensinou a ser corajosa.
A acreditar em mim,
mesmo quando eu não via saída.
Com você,
parecia que tudo ia ficar bem.
E sim — tudo ficava bem.
Eu sinto muito orgulho de você,
da pessoa que você é —
minha mãezinha, minha professora.
Obrigado por todo carinho que tem por mim.
Eu nunca vou esquecer.
Tenho um carinho enorme por você,
e você é minha inspiração.
Levo seus ensinamentos comigo,
onde quer que eu vá.
Tenho um espaço no meu coração
que vou carregar pelo resto da minha vida.
Prometo levar seu amor comigo,
seguir seus passos, mesmo quando a estrada for difícil.
Prometo lembrar, sempre,
que fui sua princesinha,
e que você será para sempre meu porto seguro.🌏👩🏫
Mãezinha,
Eu sinto carinho tão grande por você que nem cabem em palavras.
Eu agradeço a Deus por ter colocado você na minha vida, minha mãezinha.
Você é tão especial para mim.
Eu vou carregar para o resto da minha vida.
Nunca eu tive uma professora tão especial na minha vida, igual você.
Você é única, seu jeito de me tratar e cuidar...
Eu tenho a maior admiração por você.
Quando eu falo de você, eu me emociono.
Eu sou muito grata a Deus por ter você.
Você é muito especial para mim e para a sua família.
Deus sente muito orgulho de você, da pessoa que você é.
Você é uma inspiração para mim, para o seu filho e para um monte de gente.
Quando eu penso em desistir, eu lembro de você.
Que você me ama.
E eu não quero deixar você triste.
Tem bastante gente que me ama, mas o amor verdadeiro que tem por mim é você.
Peço mil desculpas se eu te magoei algumas vezes.
Só você que percebe quando eu estou triste.
Até minha mãe própria não percebe quando eu estou triste.
E eu posso estar com sorriso no rosto, mas você sabe que eu não estou bem.
Parece que eu te conheço desde quando eu nasci.
Conheço você de outra vida… 💝💞
Dentro de mim
Busco palavras
Pra representar
O sentimento que
Eu sinto quando te vejo
Será já a paixão
Apenas a admiração
Ou será os dois
Querendo andar
Lado a lado
Descrever isso parece simples
Mas não é
São sensações que acometem
O profundo da alma
E deixam as palavras sem querer existir
Simplesmente por que é melhor sentir
O querer que vem de dentro de mim
Eu sinto
O vento
E a energia
Que ele
Proporciona
Traz a paz
Para a minha
Alma
Eu sinto
O vento
E por minutos
Eu esqueço
Da tristeza
E da decepção
Que minha
Alma carrega
Eu sinto
O vento
E sempre
Faço
Uma oração
Pedindo
Que tudo
De ruim
Que me cerca
Vá embora
Com a passagem
Dele
Eu sinto o vento
E me sinto
Acolhida
E protegida
Por uma
Força
Que vem
Da natureza
Enfim,
Eu sinto
O vento
E sinto
A mão
Do seu criador
Deus
Eu ainda sinto você... como a brisa acariciando meu rosto, num passeio solitário à beira mar, não a vejo, mas sei que ela está lá. O silêncio da minha solidão é interrompido pela saudade que susurra teu nome, contradizendo o que me obrigo a entender. Meu mundo tão pequeno ficou com um vazio enorme sem você.
Eu acreditei em cada palavra que dissertei, em cada promessa que eu fiz para mim, em cada sílaba que escrevi em razão de você.
Eu ainda fico namorando tuas fotografias, imaginando meus dedos entrelaçados nos teus.
Pra ser sincera, não sou tão forte quanto eu insisti em dizer, o medo de perder você sempre foi maior do que o de nunca te ver...
E eu senti você partindo, sem jamais ter vindo, eu senti você indo embora sem nunca ter chegado, eu sinto tanta falta de tudo que poderia ter sido e não foi foi.
Todos os gritos que explodem dentro de mim, me culpando por tudo que eu mesma criei, nos delírios que a ilusão nos permitem ter, são sufocados por uma voz machucada, que chora quase calada dizendo que ama tanto você!
A LUZ DA MANHÃ SEGUINTE
Tanta coisa aconteceu,
Circunstâncias drásticas, adversas
Sinto-me assim um sobrevivente...
Mas este filme continua, um outro cenário...
Poeira e teias de aranhas,
Algo sinistro e envolvente
Algo que nunca passou pela minha cabeça...
Os zumbis, vampiros e os bruxos dançam sob os astros,
Bruxos, vampiros e zumbis bailam nojentos
Sobre o lodo de seus instintos...
Administro bem os meus temores,
Me desvencilho de grandes amores,
Me penitencio sob a lua cheia,
Cama e mesa ficam fartas a meia noite e meia...
A ternura dos meus olhos lacrimeja sangue
Por tempo e amores perdidos,
Mas tenho este privilégio, sou um sobrevivente...
Sem sonhos não se contempla a luz da manhã seguinte
E eu conheço os tons dourados desse alvorecer;
Os vampiros, bruxos e zumbis dançam sob as estrelas
Mas ofuscam-se com os primeiros raios do nascente
A dor é o primeiro passo para a felicidade,
A queda é o primeiro passo pro equilíbrio,
O frio é a ausência do calor
Vampiros, zumbis e bruxos dançam sob a tênue luz das estrelas
E a solidão é a ausência do amor
Em outra circunstância eu diria que sinto saudades; outrora a casa vivia repleta de crianças; filhos, netos, sobrinhos... éramos uma família unida e feliz. Foi um tempo de abundância quando o algodão era um sinal de luz, as árvores frutíferas atraiam os pássaros, as flores ornamentavam a casa grande, como promessa de muita felicidade e tudo isso começou na igrejinha de santa Rita de Cássia pequena e acanhada de piso morto. Frei Jerônimo celebrou nosso casamento depois de seis anos de namoro, discussões ríspidas entre nossas famílias que tinham suas rixas e eram contra a nossa união; mas o amor se sobrepôs ao ódio e derrubou a cerca de arame farpado que ia da estrada até as proximidades do rio, o que compreendia nossas propriedades e não deixava de ser um bom pedaço de terra, algumas cabeças de gado, porcos e outras criações, além do algodão e do milho. A partir de então houve entre nossas famílias uma total harmonia, eu diria que nos tornamos uma, porque os problemas que surgiam eram nossos e resolvíamos em conjunto e nossas alegrias eram compartilhadas; então veio, em homenagem a avó paterna Ana Luzia, nossa primeira filha: Analu. Juaquim meu marido queria que ela se chamasse Elenice o meu nome mas eu tinha uma grande admiração por dona Ana, minha sogra, que mesmo nas nossas rixas durante o nosso namoro nos apoiou. foram anos de uma felicidade completa; vieram outros filhos e isso só consolidou o nosso amor. ninguém teve tanto a certeza de ser amada como eu; mas mesmo nos melhores momentos, as vicissitudes da vida acontecem e ninguém está imune às paixões.
Analu corre ainda entre a varanda, o pomar e as roseiras que adornam a frente branca e azul de nossa casa, nas brincadeiras ingênuas de sua adolescência com os irmãos, primos e vizinhos, Juaquim cuida dos bichos ou das plantações e provavelmente cantarola uma canção romântica; assim as coisas ficaram na minha lembrança. Numa parte ou outra, dunas ameaçavam bairros e as chuvas tornavam-se mais escassas. ouvia-se histórias de famílias que migravam por essas dificuldades; resistimos a todas as adversidades.
Era uma tarde nublada de agosto, Juaquim tinha ido pescar no rio quando o carro entrou pelo nosso portão e chegou bem próximo aos degraus que conduziam a nossa porta; era Eriberto, o advogado, que trazia uma pasta; ele cuidava do inventário do sr Benedito, meu sogro, falecido há poucos meses, vitimado por falência múltipla dos orgãos. Ninguém diagnostica o tempo como causa mortis; meu sogro já contava 99 anos. "Quem é esse anjo?" Questionou Analu, que já contava 18 anos. Heriberto era assim, dava sempre essa impressão, e se sorrisse e nos olhasse nos olhos passava-nos a sensação de uma fragilidade que também nos contagiava. Eu já conhecera aquele sentimento e vivia numa dúvida cruel, convivendo com aquele remorso, imaginando se Samuel, meu filho mais novo, não seria filho de Eriberto. desde então Analu parecia mais calada, vez ou outra estava sempre no telefone sussurrando; Samuel certa vez ao chegar da escola mencionou ter visto Analu na pracinha conversando animadamente com Heriberto parecia uma tragédia anunciada, meses depois notava-se a barriga de Analu crescida; Juaquim chegou a ir atrás de Heriberto, mas ficou sabendo que ele era casado e havia se transferido pra outra capital; meses depois nascera Cecília, mas Analu perdera todo o brilho do olhar, juaquim também ficara meio rançoso; certa noite me questionou por que eu não lhe falara sobre a origem de Samuel. Juaquim era um anjo, de um amor puro e imaculado. Quantas vezes olhamos o por do sol sobre as dunas que guardavam a nossa história; e dali vimos o brilho de um nascente renascer nos olhos de Analu, que na igrejinha de santa Rita de Cássia, agora com piso de mármore e torres iluminadas, casara-se com um dos filhos de um primo distante de Juaquim.
De vez em quando penso que todo esse tempo não passou, quando contemplo Gustavo, marido de Analu, tirando leite das vacas, colhendo o milho, obsevando a plantação de algodão; ele também cantarola algumas canções que mencionam amor e paixão, de vez em quando caminhamos à beira do rio; de vez em quando são subdivisões de uma eternidade que se divide em partículas para serem bem guardadas ou esquecidas pelo tempo e o perdão.
Me sinto perdido nas estrelas.
Em meio às estrelas, me sinto perdido,
Em meio a galáxias e universo, me encontro no seu sorriso.
Poderia me sentir vivo, buscando aventuras sem sentido,
Mas ainda assim, me sentiria perdido em meio às estrelas.
Seus olhos, um par de constelações,
Guiando meu olhar em meio à escuridão.
Seu sorriso, a luz que rompe as solidões,
E me devolve a esperança e a direção.
A vastidão do espaço me assusta e me fascina,
Mas a proximidade do seu amor me acalma.
Em seus braços, encontro a minha sina,
E a paz que minha alma tanto clama.
As estrelas podem brilhar intensamente,
Mas nenhuma delas se compara ao seu fulgor.
Em você, encontro meu lar eternamente,
E o sentido que a vida me negou.
A História de nós dois
No desenho aparente,
esboço meu desejo
Não disfarço o que sinto.
Quero seus traços,
linhas retas, curvas e formas
Do seu corpo quero o contorno
Enquanto minha boca desliza na sua
Meus olhos degustam com o que vê
Harmonia perfeita entre riscos e rabiscos
deixam claro o rascunho de um início
dessa história...
Te mostro meu sorriso escancarado
Para que leias o que sinto.
são sorrisos que vem
E na minha alma também
Sinto algo diferente
É uma calma estar com você
É sentir a solução da solidão
em meu coração,
indo embora...
Fica esta amizade sem fim,
que acolhestes em ti
Isto é o que mais prezo
Sentimentos sinceros
Para tentar quem sabe...
Ser para nós mais que isto.
O tempo dirá
Luciulla Tzoulas
E quando sinto meus cabelos desarrumados, assim sei que consegui o que queria. Pois onde me encontrava só conhecia as amarras.
Com os cabelos ao vento não é mero sentimento minha liberdade que também faz jus à minha solidão , já que para conquista-la, de tanta coisa abri mão .
Gosto desse sentimento controvérsio, que me faz rir e chorar , ao saber que em pouco tempo ele tem de terminar. Já que para a felicidade do meu criador sua alegria parece minha tristeza, mas sigo porque sei que eu sou o ser equivocado, começando por ter me desamarrado.
Devo então cortar ou prender meus cabelos? Infelizmente da resposta eu sei. E tenho conhecimento da dor que será a ação assim como esta sendo dificiul a decisão. Que me maltrata se aproveitando não só de minha idade como de certa maneira de minha ingenuidade.
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