Textos Sinto sua falta Amiga
Dueto
Ingenuamente apaixonada
Igualmente tão preso a ti estou
Por esse sentimento me sinto guiada
pois ao seu lado sempre sei onde vou
tal qual sem nunca ter percorrido esse caminho
parece saber exatamente onde ir
estive muito tempo sozinho , sem motivos pra sorrir
e no primeiro abrir dos labios, nunca mais sorriu sozinho
isso porque o destino se cansou do meu sofrer, te cruzou no meu caminho
como poderia salvar o tao grande cavalheiro?
eu, a que nao ousava imaginar qualquer outro caminho a seguir
agora que viu minhas feridas , de me mais motivos pra sorrir
mas eu quem nem se quer sabia por onde andava meus proprios pedacos
vim ajudar a encontrar, seguro sua mao, estou ao seu lado
confesso que nem sei me sentir assim
sinta e olhe pra mim
ate minha seguranca faz que tenha medo
deixa eu te ajudar a virar a pagina do passado, para que feliz possas seguir sem segredos.
Sinto uma tristeza tão triste
uma tristezinha triste
tão tristinha...
mas que não é minha.
Triste a tristeza que sinto...
sinto e não minto.
Tristeza, por que te sinto?
Não sou tão triste assim...
Tristeza, quando você chegará ao fim?
Tristeza, não me deixe tão triste assim
vá embora de mim!
Por favor, diga que sim...
Tristeza, não me dê um triste fim...
Não, você não vai me ver chorar.
Porque eu não choro... e você sabe que eu não minto.
Sinto? Claro que sinto
sinto por não chorar,
sinto por não mentir,
sinto por fingir.
Fingir que está tudo bem...
Sinto pelo que sinto?
Não, não sinto.
Admito que sinto,
sinto e não minto...
e não choro pelo que sinto.
Dói o que sinto?
Dói, dói bem no fundo de mim.
Dói, mas eu não choro
e fim
Sinto saudades... uma loucura de saudades...
saudades do não vivido
saudades do que foi perdido
do tempo perdido.
Acuso-te
de me fazer sentir saudades
do que não vivi
do que não conheci
do que perdi
sem nunca ter ganhado.
Acuso-te de me fazer sorrir
de me fazer sorrir menos
de me fazer deixar de sorrir...
Acuso-te de não ter me deixado indagar
por que fizeste? por que chegaste? por que te foste
sem nunca ter realmente chegado? por que se fez tão amado?
por que continua a se fazer tão amado?
loucura de saudades...
insanidade!
Amore...
Quando chega a noite,
sinto quase melancolia
foi-se embora mais um dia...
Mais um dia sem você,
menos um dia com você...
Por que isso foi acontecer?
E passa o tempo
e eu peço ao vento
pra bem leve seu rosto tocar...
lá... do outro lado do mar...
e bem baixinho sussurrar:
ti amo
come non ho amato mai.
É isso que comigo você faz...
Há uma guerra em mim...
ao que sinto quero pôr um fim.
Não quero mais amar,
meu amor pra você entregar..
nem de você lembrar...
não quero você em nenhum pedaço de mim.
Você, que jurou me amar,
jamais me deixar,
jamais me fazer chorar...
você, que chegou
e mais lágrimas do que alegrias causou.
Um favor é o que peço... por mim...
se eu te procurar,
não se deixe encontrar...
mesmo que eu implore,
me ignore...
Há uma guerra em mim
luto só pelo fim...
me deseje sorte,
mesmo que pra você isso pouco importe.
Ai que raiva!!!
Não, não consigo evitar... posso até engulir, não demostrar, mas que sinto raiva sinto. Ponto final.
raiva de tudo... raiva do sol quente demais, do sol que não aparece quando quero... do sol que se põe atrás dos montes e não me deixa ver a beleza do pôr do sol... do pôr dele mesmo... que raiva...
raiva do dia que amanhece cedo demais... raiva da noite que deixa o dia pra trás...
raiva da chuva molhada... das ruas alagadas...
raiva dos políticos... do horário político... da falta de opção... tô tomada de raiva...
raiva dos buracos nas ruas... do imposto que pago... do cara que ganha pra ver o sol nascer quadrado...
que raiva... da fila do banco... de ter que dar no tranco... raiva do cara do lado... do cara da frente...
raiva de não ser diferente... raiva de ser tão impotente... raivaraivaraivaemaisraiva
Ai que raiva....
que raiva que nada... sou paz e amor... uma doçura... uma flor... nunca perco a paciência, não me estresso, não me ingesso... sou supermegahiperdescoolada.... cool!!
no caminho pego os atalhos... colho as flores... corro atrás das borboletas.... sou feliz... e sou feliz porque minha vida é a vida que eu sempre quis... estar ou não na lista da vida pra mim não foi por um triz. Ou foi por um triz?
No, no, no... foi porque Deus quis :)
Do tanto amor que por ti senti... sinto?
Chorei escondida.
Sorri com os olhos cheios de dor.
Silenciei-me.
Retirei-me de certos espaços.
Sumi.
Procurei espaço.
Com olhos cansados amanheci.
Levantei-me.
Lentamente.
Mudei a estação do rádio.
Outra música ouço tocar.
Mudei os móveis de lugar.
Não, não deixei de te amar.
Tão triste
O caos dos sentidos
… ao longe
não sei onde
não sei…
mas sinto
tua ausência… o vento geme.
Faz tempo já… foste embora.
Tua imagem…
Fumaça desgarrada
Escurecendo a manhã acinzentada.
Deixou-me somente uma imagem
Deixou tão claro que por mim… estavas só de passagem.
Partiste.
Trêmula… desesperançada…
Não te espero mais, nem espero nada.
Tua imagem deixa-me tão triste.
Sinto o caos dos sentidos… completamente sem sentido.
Caos dos sentidos… desordem, revolta…
Assim está tudo à minha volta.
No princípio era o caos?
Sim… era um caos invisível, insensível, desativa..
Agora?
Sinto todo o caos na ponta dos dedos… sem segredos… tudo tão visível… uma qualidade totalmente negativa.
A me lapidar
A vida tem andado a me lapidar.
Tem ela se preocupado em meu formato mudar.
Sinto que viver é um eterno abandonar.
Um passado descolorido,
numa luz anêmica,
pra trás tão no pretérito deixado.
Contemplo-me no espelho.
Olhar magoado.
Vejo marcas e machucados.
Cicatrizes feias e profundas.
Enquanto todos dormiam
a vida de mim fazia o que queria.
Nunca houve certeza de amores correspondidos.
Nunca houve certeza de anseios respondidos.
Minhas ambições... tantas... as ondas do mar pra bem longe levaram.
Meus sonhos... de sonhos nunca passaram.
Mas uma coisa aprendi: quando a vida me chama digo – Estou aqui!
Sempre... silentemente não.
Adormeço
Na escuridão do quarto me sinto bem.
Consigo me ver como realmente sou.
Percebo nuances... percebo quando triste estou.
A escuridão do quarto deixa-me antever com clareza minha razão e coração.
A luz do dia
oculta minha dor e minha alegria.
A luz do dia, da vida, tira toda a magia.
A escuridão deixa visível a discussão entre minha razão e meu coração.
Debatem os dois: razão e coração
Numa guerra feroz.
Nada fica oculto.
Nada fica na escuridão.
E o bate-boca sempre termina sem solução.
Continuo sempre sem saber quem realmente sou.
Acalmam-se os dois vencidos pelo sono...
Adormeço... que buscava saber quem sou esqueço.
Tudo passa... ou não.
Eu leio a Bíblia... e você me diz `Sinto muito, eu não leio... é muito complicada`. E eu digo: `Ao menos tente, experimente... quem sabe!!'
E você acena afirmativamente com a cabeça.
E eu espero, torcendo pra que aconteça.
E o tempo passa, você por mim mil vezes passa... mas pelo seu olhar, acho que nem passa pela sua cabeça sobre a Bíblia conversar.
E eu fico a esperar... e com Deus a conversar... e o tempo a passar.
Um dia uma decepção, noutro uma desilusão, noutro uma perda inestimável, noutro um doença quase incurável...
E eu a esperar... e o tempo a passar.
E eu com Deus a conversar... torcendo pra você O encontrar... ou Ele te (sei, tô misturando as pessoas verbais, beleza, o texto é meu e eu escrevo do jeito que quero) resgatar...
E o tempo a passar.
E você cada vez mais fugindo do meu olhar... e eu a esperar.
Esse dia nunca vai chegar?
...
E o tempo passa... e um dia você por mim passa e diz que passou a ler a Bíblia, mas continua tudo igual, tudo nebuloso, nada passou do negro pro branco... que eu havia insistido tanto... pra você tudo negro continuou... o mundo um lugar muito perigoso.... é o que passei a ver em seu olhar.
"Nós dois lemos a Bíblia dia e noite, / mas tu lês negro onde eu leio branco" (William Blake).
Será que é mesmo assim?
Sim, faço muitas coisa por obrigação
Aham... sinto-me no dever... e por isso saio por aí dizendo sim, sim, sim... mil vezes... quando queria dizer NÃO!
Faço muita, mas muita coisa apenas por obrigação... que normalmente vem dentro de um saco de cor escura, vem rodeado de autoprivação, totalmente cheio de sacrifícios em causa própria.
Mobilizo meus esforços, minha energia... uso meu precioso tempo. Tudo por obrigação.
Aaaa mas você pode deixar de fazer se quiser. Não, não é tão simples assim. Minha dificuldade de dizer não vem da idade da pedra. Não há estudos que dizem que lá atrás nossos ancestrais se deram conta de que colaborar uns com os outros facilitaria a sobrevivência? Recebi isso por herança, acredito.
Está tão arraigado em mim essa força de sempre dizer sim... se já me questionei por que motivo tenho dificuldades em dizer não que não seja a herança recebida do meus tatatatatatatatatatravos....?
Claro... pode haver muitas outras razões. Mas, não... não vou listá-las aqui.
Me ensinaram que dizer não se aprende. Devemos desconstruir a imagem de bondade e servidão que foi criada a nosso respeito - por nós mesmos e pelos outros.
Vale lembrar que toda desconstrução causa desconforto no início. Vamos nos sentir estranhos por estarmos agindo diferente do modo como sempre agimos: sim, sim. sim... amém, amém, amém. Por exemplo, estou com os dedos formigando para listar aqui as outras razões de ter dificuldade em dizer NÃO... estou me sentindo estranha por esse meu novo comportamento. Mas, convenhamos, pra você não faz a mínima diferença, né não?
Isso prova que o NÃO afeta mais a mim do que a qualquer outro ;)
Aprendi também que nada como o tempo pra nos acostumarmos com a nova persona. a que diz NÃO... e sabe que isso fará bem a sim mesma... e quiçá aos outros também...
Maybe Yes Maybe No
به نام خداوند مهربان مهربان"Muita Luz"
Sinto-me senhor iluminado e em paz,quando dialogo contigo.
Seja hora que for,muitas vezes durante a madrugada,onde o silencio me concede ouvir e sentir tua presença.
Rogo a Tí que me acompanhe nesta caminhada e que minhas prerrogativas sejam sempre diante do teu desejo.
Muitas vezes tropeço e desvio de teus designios,mais sinto-me que pegas em meu braço e me retorna ao caminho proposto e acordado por mim.
Estarei disposto sempre em atende-te e ir o mais longe que possa parecer para meus olhos terrestre.
Vejo-me com olhos de águia,e muita luz emana dos anjos que envias-te para minha proteção.
Só peço-te que multiplique ainda mais minha fé para que no final de tudo,eu caminhe em seu encontro,saboreie de Tuas veredas e descanse em teu colo.
Sinto dores de felicidades.
O desinteresse gritante me fez acordar.
Quando vi meu rosto frente ao espelho, os olhos inchados com um sorriso largo e afetuoso - sorridente de alívio -.
Um sorriso de - já passou.
Agora sinto uma emoção forte batendo em meu peito.
Uma solidão plena - primária - assim como a matéria.
Recortes de uma vida
Irei tecer uma colcha de retalhos com todos esses sentimentos
No final, terei tecido uma grande colcha e, o que sobrar, farei um tapete para que possa pisar quando vier - se vier -.
A indisponibilidade fizera enxergar minha solidão
Hoje te celebro, pois descobri a minha melhor versão
E te celebro novamente
Se eu passasse a pombo
Às vezes penso em ser um pombo. Sim!
Fiquei cinco minutos observando, frente à padaria, e bastou para ver que eles precisam de pouco - de migalhas -.
Acho que fui pombo durante uma fase da minha vida.
Se eu passasse a pombo
A felicidade desesperadora que sinto por não ser mais pombo me conforta
O fim é o começo de tudo.
Num momento de reflexão
Medito no que sinto no coração
O mundo tenta me mudar
Me fazer desacreditar do amor
Me mostrando muito pranto e dor
Mas vejo além das aflições
Acredito na força das lições
Bem como na união perfeita
De mentes com corações
Acredito no amor e paixão
Como uma só força
Impelindo os corações
Que num futuro incerto
Saberão que não estão sós
Bastando apenas unir o nosso nós
A distância
Tudo está tão diferente...
De repente me sinto tão distante
Na televisão é tanta violência
Ódio, mentira, incoerência
O que está bem aqui, parece tão ausente
E o que está longe, está bem na sua frente, presente
Havendo uma contradição
E qual seria a solução?
Que coisa boa que é essa era da informação
Estamos todos aproximados
Isso é coisa da evolução
Às vezes tão longe, mas trazendo para perto e para todos os lados
Às vezes num mero segundo,
Viajo 40 anos de distância
Chego perto, revivo, me sinto criança
Estou em pé ali, na minha infância
Essa sensação não me cansa
Do que vivi ontem, daquele retrato na estante
Tudo coisa da minha mente?
Será que é a solidão que se sente?
Acho aquele retrato perdido
Me vejo tão perto por trás da minha lente
Em frente ao espelho, longe, não me reconheço
De repente, desperto e volto ao tempo presente...
A distância nos faz assim...
Nos transcende, nos tira da realidade
Nos trazendo saudade
Uma nostalgia sem fim...
Por que eu gosto tanto da natureza?
É onde sinto meu laço mais estreito com o Criador, onde consigo silenciar toda a agitação da minha mente e do meu coração. Para qualquer lado que eu olhe, há uma criação divina — sem interferência humana. É um lugar onde a paz que sinto transborda todo o meu ser e renova minhas forças para começar e recomeçar quantas vezes forem necessárias.
É na natureza que sinto Deus me conduzindo de volta à minha essência — sem máscaras, sem cascas.
Enfim, a natureza é a minha igreja: é onde posso me sentar e conversar com meu Pai, sem nenhuma interferência.
É ali que sou tocada e lembrada, com doçura, do Seu amor por mim.
Antes que o tempo leve a chance de mostrar
Sinto que há algo entre nós e o sentir pleno.
Como um véu suspenso no tempo.
Um tecido invisível que nos impede de ver com clareza os sentimentos, as pessoas, a essência.
Nos acostumamos a olhar pela metade, a amar pela metade, a entregar menos do que o coração sente.
E deixamos o resto guardado, como se sempre houvesse tempo.
Mas o tempo… não espera.
Quando alguém parte, esse véu cai.
Aí, sim, a enxergamos.
Aí, sim, sentimos.
Aí, sim, verdadeiramente notamos e percebemos o que sempre esteve diante do nosso olhar — e não enxergamos.
E o que transborda é uma dor sem nome —
a dor do que não foi dito, do que não foi oferecido, do que não foi vivido.
O abraço negado pelo costume.
O "eu te amo" que ficou para depois.
O gesto de afeto sufocado pela ideia de que o outro sempre vai estar ali.
Eu não quero isso pra mim.
Não quero ser compreendida só depois da partida.
Não quero ser vista quando meus olhos já não puderem mais devolver o olhar.
Tenho um desejo profundo:
Transcender esse véu.
Que as pessoas me enxerguem enquanto eu ainda estiver aqui.
Que possam dizer, tocar, sentir, entregar.
E quando eu for…
Ah, quando eu não estiver mais aqui…
Eu queria, só por um instante, ver.
Olho no olho.
Tudo aquilo que foi reservado pra mim, mas que o medo, o tempo ou o orgulho não permitiram que chegasse.
Porque eu sei: tem tanta coisa linda dentro das pessoas, pronta pra ser dada.
Mas, quase sempre... elas esperam demais.
Algumas Vezes sou grande, mas me sinto pequeno,
Outras vezes quero voar, fugir e ate chorar,
Algumas vezes me sinto só, perdido cansado,
Outras vezes Sou forte, guerreiro um homem, mas me sinto menino,
Algumas vezes planejo, olho, vejo, sinto e penso .
Outras vezes simplesmente me deixo levar,
Algumas vezes tenho medo, mas insisto, persisto
Outras vezes desisto sem ao menos tentar.
Mas garanto que mesmo sendo assim ,
Imperfeito e inquieto, sou Homem, menino
Amando, errando, sonhando, chorando
Uma ser Complexo, Um humano.
MARCOS PAULO CAPOTE
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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